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Poesias-->Átrio, a flor do irreal II -- 07/11/2000 - 18:13 (Ayra on) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
II

Cada pensamento meu, sou eu com voz mais calma.

Há um vilarejo amarelo de outono,

De casas feitas de tristeza e de muradas de consolo...

Pelas janelas é fácil ver velhas senhoras sentadas,

Ouvindo músicas melancólicas...

São lamentos audíveis por todos.



Pendurada as portas um convite:

“Seja bem vindo!”

Mas está claro,

Há uma alegria que nos rechaça.



As crianças brincam,

Mas de suas faces jamais vaza felicidade.

Brincam automáticas, mecânicas.

Chutam a bola... rola bola, rola a vida e o gol não chega...

“- CHEEEEEGAAAAA!”

Menino-duro, dono da bola, carrega a bola.

É fim da festa.



Quem ganha, ganha. Quem perde, fede.

Quem rouba, as vezes ganha as vezes perde.

Ganham, perdem e acumulam bilócas

Como quem cuida de dinheiros.
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