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Poesias-->Labirinto -- 30/01/2000 - 18:38 (Ana Maria de Jesus Stoppa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Navego, trafego, escorrego e me apego...

Me apego à solidão

que não é minha,

nem dele, nem dela,

nem do irmão.

Aparece no dia que anoitece, uma mão

que não é minha,

nem dele, nem dela

e nem do irmão.

E no abismo profundo do egoísmo,

brota o cinismo que pode ser meu,

dele, dela e do irmão.

Anoitece e nada acontece...

A dor é antiga,

a angústia é amiga

e no espaço de um abraço

não me encontro,

nem ele, nem ela, nem o irmão !!!





(Do Livro não publicado - Cacos de Mim)

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