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Cronicas-->Livro aberto 4 (Nilo)CAP I -- 11/04/2003 - 16:27 (YUCATAN) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Olá todos do Usina.
Gostaria de publicar um a história neste incrivel
site, cheio de gente talentosa,
mas ela não seria contada por mim
e sim por quem quiser se habilitar a contar.
Para isto gostaria de contar com
o talento de vocês autores e visitantes.
Alguém inicia e os outros vão atrás
podendo ser de qualquer natureza,
usem a imaginação privilegiada e criativa de vocês.
Basta entrar em editar texto dentro de Cronicas
e clicar em Livro aberto
usando o login:yucatan e a senha: yucatan.
Então, quem é que se habilita a dar o primeito passo.
Conto com a colaboração!
Um abraço.
Yucatan
e-mail:yucatan@estadao.com.br
p.s:publiquem na categoria crónica.


Gostei da iniciativa

Vou começar


Eram três horas da manhã do dia 11 de setembro de 2001 e João António acordava
em Nova York sem saber que aquelas talvez fossem as suas últimas horas de vida...
(bily)e-mail:bily@bol.com.br

João um brasileiro nascido no interior de Minas Gerais, era o mais velho dos nove filhos de Maria Aparecida Flores da Silva
e de Senor António Gomes da Silva, gente humilde que trabalhava o dia inteiro na roça pra sustentar os nove filhos.João era muito tímido,
como seu pai,mas muito inteligente e esperto, como sua mãe.
Era o único filho homem...
(preto)preto@estadao.com.br

...*E por isso, nunca se imaginava longe dali. Queria trabalhar ao lado dos pais e cuidar das irmãs.
Mas o destino, certa vez, pregou-lhe uma peça. E que peça...

* Sugestão: todos que participarem, coloquem seu nome para que possamos
conhecer os escritores e trocarmos idéias... (Adriana Ruella)

p.s2(Yucatan):agradeço a colaboração dos que já escreveram
e aproveito para apoiar a idéia de Adriana.Outra coisa, ao lado do nome
"Livro aberto" tenho colocado um número em algarismo romano, mas é apenas
para identificar que foi feito mais um acréscimo de algum autor, mas colocarei
em algarismo arábico nas próximas alterações.Se alguém tiver mais alguma sugestão
é só dizer.Um abraço

Nova York 3:ooh

João, insone, vai até a cozinha do apartamento onde morava abre a geladeira pega uma garrafa de água, enche um copo, dirige-se para a sala, liga a tv e enquanto zapeia, mergulhado naquelas imagens que mudam a cada
segundo e enquanto toma sua água, lhe vem a mente imagens do seu tempo de criança, em que por ironia do destino, o levou até ali.
Numa certa manhã como uma outra qualquer em que João acordava às 4:00h, tomava seu café
juntamente com seus pais e saía para trabalhar na roça, coisa que fazia desde os 5 anos de idade,
acompanhado de seu pai quando só havia duas irmãs: Joana com 3 anos e Joaquina com 2 .João já contava com 11 anos e a famíliA havia aumentado com mais 6 irmãs; Josélia, que foi a primeira depois de Joaquina com 8 anos,
estava com 7, depois veio Josefina com 6, Jaqueline com 5, Janete com 4, Jancerleida com 3 e Januária 2; uma após a outra, como os degraus de uma escada.
Neste dia, durante a caminhada que fazia todos os dias para a roça,João que nunca tinha entrado em uma escola via passar por ele um caminhão cheio de crianças, todo o santo dia desde que começou a trabalhar com seu pai,e nunca teve curiosidade de saber quem eram aquelas crianças e pra onde iriam, mas neste dia, sabe-se lá Deus porque, ele perguntou:

_ Pai.
_ O que é muleque?
_ Pra onde vão aquelas crianças?
_ Sei não.
Respondeu o pai, sem dar muita importància, preocupado com o que iria comer no fim do dia.Foi quando derrepente alguma coisa caiu daquele caminhão e o guri se apressou a verificar o que havia caído, se desgarrando do pai, que o chamou em vão.

_João... João, vem cá seu muleque!!

João sem dar ouvidos continuou a correr até alcançar o objeto... (Nilo dos Anjos)e-mail:niloanjos@ig.com.br

Tratava-se de um "amarrado" com algumas publicações, inclusive uma cartilha dessas do tipo " Caminho Suave ", contendo "as primeiras letras". João apanhou o pacote e o trouxe para perto do pai, que já curioso quis saber o que era o "achado". Ao examiná-lo mais detidamente, o pai deduziu pelo conteúdo da descoberta, que aquele caminhão levava crianças para a escola do povoado, crianças pobres assim como seus filhos... (alvesmileto@terra.com.br) Emílio Carlos Alves.



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