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Poesias-->Fatalidade -- 03/10/2004 - 12:44 (Gernaide Cézar) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Debruçada na parte íntima

Mirava o céu valente e brioso

Que cobre a terra farta

Na fatalidade da harmonia implícita



Onde brilha a lágrima fingida

Que desaba pelo seu exílio sem tempo

E exala toda a podridão do mundo



Deixando no ar uma sombra

Inerente aos olhos que sobrevivem

As ilusões que envolvem a vida



Nos seus braços repousam os seios

Que evaporam a imagem lúcida

Desenrolada num sonho fatal



A imagem linda e pálida

Ardia na vertigem clássica

E encharcava toda a fatalidade

Que rogava ao tempo virgem.



25/09/04



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