Quantas vezes dizemos não quando na verdade gostaríamos de dizer sim?
Quantas vezes dizemos sim e depois percebemos que o melhor era termos dito não?
Quantas vezes estendemos uma mão querendo dar o braço?
Quantas vezes damos o braço e percebemos que deveríamos ter dado apenas os dedos?
Quantas vezes mentimos querendo que seja verdade?
Quantas vezes somos verdadeiros para amenizar uma mentira?
Quantas vezes ocultamos em busca de uma solução?
Quantas vezes amamos simplesmente para encher o coração?
Este é o jogo do amor: Apostamos tudo e depois percebemos que as nossas apostas não valem.
O amor às vezes é falso! Ele enche e esvazia, segura e solta, ensina a viver e mata...