Usina de Letras
Usina de Letras
258 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62152 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10448)

Cronicas (22529)

Discursos (3238)

Ensaios - (10339)

Erótico (13567)

Frases (50554)

Humor (20023)

Infantil (5418)

Infanto Juvenil (4750)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140788)

Redação (3301)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6177)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->INSENSATEZ -- 16/11/2004 - 00:00 (Antonius) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Insensato sou, quase insano,

Tantas vezes

Tantas vezes até profano

Atormentado por insalubres ares

Estes ares sempre nefastos.

Cria minha a me sufocar

A contaminar meu ser

Ou não ser, batido nas lutas íntimas



Sem têmpera nas virtudes.

Assim, desta forma,

Conjugo a vida

O amor

Inebriado nas esquinas dos sentimentos

Possuído pelo nada, pelo vazio

A carne, a carne, a carne

Na busca infinda

Da cura da alma.

Vem sempre

Desejo! Desejo!



O mal invisível a latejar.

A gritar, a implorar: Vai! corre!

Traz-me alívio, bálsamo

O prazer: a carne

Pele, suor.



Ah!

As flores mortas

A raiz morta

Do amor

Arrancada pelas correntes

Desse vazio, desse nada

Que avassalam o coração

Um coração decaído
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui