No ano passado, o jornal “O Bancário” reproduziu um texto originário do gabinete do deputado federal Sérgio Miranda da AEPET que revelou o verdadeiro mistério sobre o tipo de carne que a MacDonalds serve aos seus clientes. O que os leitores puderam ler nos relatos do documento foi angustiante, além de deixar o estômago virado. As revelações foram aterrorizantes.
Durante muitos anos, se achava que a carne consumida no MacDonalds seria ou carne de cavalo, ou carne de soja. Mas, segundo fontes oficiais da Universidade estadual de Michigan, foi constatado que a carne servida pela empresa provinha de manchas negras, sem patas, dentes olhos, nariz e, nem mesmo, ossos. Seu corpo é totalmente constituído de cartilagens, e estas criaturas se alimentam através de tubos ligados a seu estomago.
Testemunhas deste ser declaram que são seres nada agradáveis. Dizem que estas criaturas permanecem imóveis durante toda sua vida ( se é que podemos chama-las de seres vivos ). Estes seres sofrem uma manipulação genética a qual converte em criaturas inanimadas, gelatinosas e esquisitas.
Os pioneiros da empresa MacDonalds deram o nome da carne da criatura de “carne de res”. Em latim, “res” significa “coisa”.
O documento, por conter revelações de alto valor, poderia ser muito facilmente fraude e ser censurado, mas há quem diga que a MacDonalds subornou muitas pessoas de alto cargo governamental em vários lugares.
Esta “carne coisa”, que crescem em estábulos adulterados e por procedimentos de ética nada confiáveis, pode causar efeitos colaterais à saúde humana. Os primeiros efeitos (segundo pessoas que consumiram hambúrgueres da MacDonalds) são notados no dia seguinte. Várias pessoas sentem indigestão e colite (inflamação do intestino grosso). O consumo de carne da MacDonalds foi relacionado a muitas outras doenças mais graves (mesmo que não seja concreto)
Por esse documentário podemos ver até onde chega a insensatez humana em relação a vida a sua ganância em busca de mais capital. Criam vidas vegetativas, criaturas que sentem e respiram o mesmo ar que nós , seres humanos, sentimos e respiramos, criaturas que têm vida mas são incapazes de vive-la. Essa arrogância cega o ser humano, não o deixando enxergar a sua própria extinção.