A convivência com os políticos tornou-o um verdadeiro “diplomata”.
E que verbo!
Acabo de ouvir, sobre a política do Lula, de um dos ministros a frase:
“Ele nos rebaixa em público e depois vem pedir desculpas em particular”...
Achei interessante e sábia a atitude de “nosso presidente”...
Bem demagógico, não? Digo: “democrático”.
Mas a familiaridade que deténs com esta língua de tantas facetas é cativante.
Apreciador, ou discípulo de Bandeira estás sempre a declarar a tua “ateologia”.
E de uma forma bem singular! Nunca conheci um “ateu” tão simpático e sedutor.
Quanto ao dinheiro que a Usina vai arrecadar... Bem... Isso não me importa.
Apenas colocou-nos em lados opostos: eu-assinante; você-não assinante.
Não viu como o pagamento já começa a dar seus frutos?
Algum autor terá a felicidade de ter seu livro publicado pela Usina em convênio com uma Editora que apareceu agora para patrociná-la.
Não tenho nenhuma intenção de ser um desses autores contemplados. Se for “sorteada” passarei adiante.
Jamais tive pretensões “ansiosas” de publicar algum livro. E, se o fizer, será no devido tempo e do jeito que eu planejar. Tudo feitinho por mim...
Ainda bem que me tornei assinante, antes dessa proposta tentadora, não é?
Mas desejo frementemente que a Usina logre multiplicar os seus escritores pagantes. Para alguma causa nobre há de servir.
Tenho dito.
Tua amiga e fanzoca
Milene,
A “Megera Indomada” e “indomável”