Paulo e Joana dois jovens de 18 anos namoravam-se à pouco mais de dois meses, nunca tinham feito amor ou dito de uma forma mais carnal sexo, devido a razões que só Joana tinha acesso. Naquele fim-de-semana a rapariga tinha ido com os pais para o campo.
André e Rute também tinham dezoito anos e namoravam-se à mais ou menos um ano, nunca tinham feito amor ou dito de uma forma mais carnal sexo, devido a razões que só Rute tinha acesso. Naquele fim-de-semana a rapariga tinha ido com os pais para a casa de praia.
Gonçalo tinha 30 anos, era irmão de Paulo e solteiro, acima de tudo descomprometido, conhecia todos os locais e técnicas de engate de uma noite, assim como os prazeres do álcool e outras drogas leves ou não.
Era de sexta-feira à noite, eles, Paulo e André, estavam livres, isto é, não tinham as raparigas por perto, e eram virgens, literalmente virgens nem a sexo oral ainda tinham tido acesso, Gonçalo tinha aceite ser o cicerone, o guia, o orientador espiritual deles pelo mundo do sexo, das drogas e do rock and roll, aquela noite iria ser maravilhosa, arrasadora, uma gloria, iriam aceder ao El Dorado, enfim, aquela noite seria a Noite; nada poderia, aliás nada iria falhar estava tudo previsto e planeado até ao mais ínfimo pormenor.
Chegada a hora marcada os dois jovens e os e seus nervos lá partiram na companhia de Gonçalo em busca de aventuras fenomenais nunca antes vividas nem por eles, nem por outros quaisquer...
Vinte e uma horas, sexta-feira, primeira paragem no bar onde Gonçalo se costumava encontrar com os seus amigos todas as noites. Num dos cantos do bar uma mulher com uns cinquenta anos carregada de atavios e maquilhagens que só evidenciavam ainda mais a sua idade e as correspondentes rugas, acompanhada por musica em playback cantava desafinadamente e com voz de galinha velhos êxitos do Rock dos anos sessenta. O bar era pequeno e fechado e tinha pouca iluminação e estava velho e gasto e estava cheio de fumo e assim as pessoas mal se viam umas às outras e tudo isto e mais algumas coisas afligiram e desanimaram os dois jovens pouco habituados àquelas andanças e ambientes.
- Então e as mulheres, aqui só há homens?
Perguntou em aflição e desilusão Paulo ao irmão.
- Calma rapazes! Carlos atesta uma rodada para mim e prós meus dois companheiros noviços e impacientes para ver se eles se acalmam... Eh eh!
Carlos era o atendedor usual do bar.
Algumas rodadas depois os rapazes já nem notava a falta de raparigas, nem o péssimo ambiente, o álcool era já o seu único e último destino.
- Vamos a outro lado rapazes? - Perguntou Gonçalo.
- Estamos aqui tão bem, manda mas é vir mais uma rodada, esta pago eu!
Respondeu André, um pouco atabalhoadamente, aliás um pouco bebedamente.
- Não me digam que já se esqueceram que hoje vai ser a vossa grande noite, a Noite em que vão convencer uma rapariga a papar-vos? - Respondeu Gonçalo de forma um pouco irónica - Ainda falta o melhor rapazes, a branquinha e as gajas! Toca mas é a levantar o rabinho das cadeiras que as mulheres estão à nossa espera, aliás à vossa espera.
O Rock and Roll e o álcool já conhecem, mas será que chegam a tomar contacto com as outras drogas e o sexo?
Não percam os próximos capítulos!... Eh eh!...
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