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Poesias-->pra não morrer de amor -- 01/12/2004 - 20:38 (Jorge Wellington Queiroz de Brito) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Agora sei que ela existe

Não é cria da imaginação

Que um frágil coração,

D’um poeta não resiste



Ela é doce e mimosa

De sandália e de shortinho

Ah! ama-se devagarzinho

Mulherzinha tão graciosa



Mas, amar demais sem fim

Amar com tanta emoção

Perde-se até a razão

Termina por morrer assim



Fica-se então condenado,

Quando se morre de amor,

E, disso eu tenho horror,

De morrer sem ser amando



Com a morte faço trapaça

Pra viver o mais que puder

No outro mundo sem ela,

Não teria nenhuma graça.

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