Mesmo que saibamos que nunca seremos os melhores, ainda sim queremos nos tornar mais e mais... o ser humano (é isso mesmo?) torna-se capaz de fazer malefícios a si mesmos para manterem uma convivência digna com sua pessoa. Nunca pensando no outro, salvo algumas exceções, ele tenta impetrar suas seringas nas veias dos mais "fracos" (ou menos ativos), gerando o poderio que hoje se ressalta cada vez mais.
Nada importa ao homem que come, pois este permanesce com suas vontades satisfeitas. Esse bucho do homem, que nunca se sacia, é equivalente a sua raiva angustiante: que nunca se satisfaz. Pobre dos que se encontram na frente destes ratos ditos humanos. Eles necessitam de muita coisa, evidentemente; até de carinho, por que não?
Façamos pois o "Direitos Ratazanos Universais" para que estes, sem preconceito, tenham suas próprias setenças e fagulhas de moralismo legal e/ou legislativo (ou para uma melhor visão: conforme eles queiram). Porém, que fiquem nas suas tocas ou respeitem, desde então, os direitos do Homem (de ir e vir - ou qualquer outro que se refira ao mesmos).
Dessa forma duas classes estariam vivendo de maneira mais branda. Numa delas os políticos estariam a brindar com vinho do porto no final da tarde, na outra só Deus pode falar alguma coisa.