A intenção era escrever um poema infantil, mas, apesar de de falar da infância, não saiu exatamente o que eu pretendia. Ainda sim resolvi postá-lo na seção infantil mesmo
Nada é tão sincero e natural
Do que o sorriso de uma criança
Quando a percepção do mal
Ainda não destruiu a inocência
Nada é tão belo e puro
Do que a seriedade das brincadeiras
Infantis. São tão seguros
E o faz de conta tão verdadeiro
Nada é tão incrível e excepcional
Do que aquele excesso de confiança
No brincar. E nem nos parece real
Por isso o vemos com desconfiança
Mas é aí que se constrói o futuro
Nesse mundo de brincadeiras
Os sonhos encontram um porto seguro
Para uma vida dura e verdadeira.