Culpar o presidente do Grupo Abril ou até mesmo todos os responsáveis da revista VEJA pelo envolvimento de meia dúzia de repórteres e editores com a quadrilha de Carlinhos Cachoeira é exagero. Até porque não se pode imputar a todos os crimes de uma minoria. No entanto, dizer que a revista não publicou notícias plantadas pela quadrilha como insiste uma minoria também é falso. Dizer que a VEJA não fez isso, como quer por exemplo o nosso colega Felix Maier, não corresponde aos fatos. As gravações da Polícia Federal deixam bem claros nos diálogos reproduzidos abaixo, os quais revelam o nome do repórter da revista:
As gravações deixam bem claros que a quadrilha de Carlinhos Cachoeira tinha tanta intimidade com o repórter da veja Policarpo Junior (PJ) que chegou até mesmo a sugerir aonde a matéria deveria ser publicada. Quanto ao repórter da VEJA, ele produziu uma séria de matérias para a revista com o intuito de atingir pessoas ou membros do governo, os quais contrariavam os interesses da quadrilha. Aliás, quanto a isso o leitor poderá lê-los nos links abaixo: