EM BUSCA DA VERDADE
Sinto meu corpo arder
E as chamas flamarem.;
Sinto o amor me consumir,
E uma grande vontade de conhecer.
Este amor que me consome
Não é vulgar – uma paixão da alma –,
Não tem volúpia, não tem nome:
É o desejo de indagar e aprender.
O inquirir é o meu deleite,
A busca um longo flerte,
As dificuldades uma prova
E o encontro um casamento.
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