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Poesias-->Alma Linda -- 25/11/2002 - 20:13 (JANE DE PAULA CARVALHO SANTOS)
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Andei à cata de pessoas
Olhei seus olhos,
Procurei suas verdades
Empaquei no não verbal
Depois andei à cata de criaturas
Já não olhei os olhos
E não procurei verdades
Apenas ouvi
Empaquei na falta de troca
Cansei de procurar
Resolvi me expor
Fiz minha vitrine bela
Aguardei fregueses
Empaquei nas moscas
Quebrei a vitrine
Me expus como sou
Sem enfeites de natal
[Verdade crua, ora bolas
Que queria eu, vampiros?]
Parei de procurar
Parei de me expor
Aí veio você
Manso como uma borboleta
Calmo como uma brisa leve
Terno como um fim de tarde
Meigo como um pacote de algodão doce
Alma Linda, me perdoa
Se não sei cultivar
Se não sei cativar
Se não sei me esquivar
Se só sei escancarar
Alma Linda, me ensina
A abrir brechas e não grotões
A plantar flores e não vendavais
A esculpir pedras e não falésias
A ver o céu a olho nu
E abandonar o telescópio
E eu prometo sempre e sempre
Me manter obediente
Para com a sua pessoa.
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jane_de_paula@yahoo.com
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