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Poesias-->Pra Minha Mãe -- 09/05/2003 - 20:25 (JANE DE PAULA CARVALHO SANTOS) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Mãe,

me guia, que eu perdi o fio da meada

perdi o rumo, perdi a rota

Essa merda dessa estrada torta

só me faz ver mais caminhos

mais caminhos

Mãe,

as opções que fiz

se voltam em conseqüentes

conseqüências

que minha pernas não abarcam

Mãe,

a virtude é carta fora

as vantagens não me servem

a aspirina não ajuda

o cara da acupuntura desmarcou

Ando cega

tateando o interruptor da história

minha história

incompleta, inconstante

meio grunge, meio punk

mas, totalmente rock’n’roll

Mãe,

no domingo, se não der

se tudo virar e eu não for,

fala pro pai que eu tô tentando

que é pra ele não pensar que eu tô dormindo

que é pra ele ainda gostar de mim

que é pra ele não pensar que eu não vinguei...

eu vinguei em arbusto torto do cerrado

- é certo -

mas minha semente anda por aí

fazendo mais semente

quem sabe um dia

(numa mutação genética)

vingue uma semente sã?

Mãe,

ainda tô aqui.

E não vou desistir.

Esse amor que você emana

é meu tônico de cabeceira.

Até a vista.





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