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Roteiro_de_Filme_ou_Novela-->ADEUS À INOCÊNCIA - CAP. 65 -- 12/01/2015 - 21:59 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ADEUS À INOCÊNCIA - CAP. 65


ÍNDICE
Capítulo(01) Capítulo(02) Capítulo(03) Capítulo(04) Capítulo(05) Capítulo(06) Capítulo(07) Capítulo(08) Capítulo(09) Capítulo(10) Capítulo(11) Capítulo(12) Capítulo(13) Capítulo(14) Capítulo(15) Capítulo(16) Capítulo(17) Capítulo(18) Capítulo(19) Capítulo(20) Capítulo(21) Capítulo(22) Capítulo(23) Capítulo(24) Capítulo(25) Capítulo(26) Capítulo(27) Capítulo(28) Capítulo(29) Capítulo(30) Capítulo(31) Capítulo(32) Capítulo(33) Capítulo(34) Capítulo(35) Capítulo(36) Capítulo(37) Capítulo(38) Capítulo(39) Capítulo(40) Capítulo(41) Capítulo(42) Capítulo(43) Capítulo(44) Capítulo(45) Capítulo(46) Capítulo(47) Capítulo(48) Capítulo(49) Capítulo(50) Capítulo(51) Capítulo(52) Capítulo(53) Capítulo(54) Capítulo(55) Capítulo(56) Capítulo(57) Capítulo(58) Capítulo(59) Capítulo(60) Capítulo(61) Capítulo(62) Capítulo(63) Capítulo(64)

Desci-a e mandei-a se deitar na areia. Ana Paula, ainda com lágrimas nos olhos, obedeceu. Sabia não ter saída. Esse tinha sido o nosso trato e eu cumprira a minha parte, portanto também ela teria de cumprir a sua.
-- Promete que faz devagar? -- disse ela quando me deitei sobre ela. -- Que não vai doer que nem daquela outra vez?
-- Prometo. Vai ser gostoso – falei. -- É só a gente fazer de conta que é marido e mulher – acrescentei, embora sem especificar o que eu queria dizer com aquele “marido e mulher”. Até porque nem mesmo eu sabia o que tentava dizer.
Não a penetrei de imediato. Antes exigi que ela me abraçasse e a gente se beijasse como Luciana me ensinara. Foi durante o beijo que a penetrei. Ela parou de me beijar e pediu mais uma vez para fazer de vagar. Fiz o possível, principalmente no início. Mas ao tomar aqueles pequeninos seios em meus lábios, não pude controlar meus atos e acabei deixando a delicadeza de lado.
O gozo não demorou. Foi uma coisa bastante rápida. E quando terminei, Ana Paula ficou olhando para mim, como se procurasse compreender como, de um momento para outro, num tão curto espaço de tempo, eu saíra de uma agitação tão intensa para cair numa imobilidade tão profunda. Claro que ela não poderia saber. Era apenas uma menina. Mas curiosidade a dominou.
-- Por que você ficou tão quieto de repente? -- perguntou ela pouco depois, quando me viu rolar para o lado e ficar de barriga para cima na areia.
-- Porque gozei, ora! -- respondi com uma certa irritação.
-- Gozar é quando sai aquele troço dele? -- Ana Paula levou a mão ao meu falo ainda duro e mexeu nele com os dedos, empurrando o prepúcio para frente e para trás, o que fez com que um resto de sêmen saísse. -- Ainda tá saindo um pouco.
-- É.
-- E o que você sente quando sai?
-- Ah, um monte de coisas! Não sei dizer direito.
-- E é bom? -- Ela continuava a brincar com meu falo.
-- É! Muito!
Súbito ela sentou na areia.
-- Será que a gente também goza?
-- A gente? - perguntei ao não enter a pergunta.
-- É. As mulheres.
-- Goza. -- continuei a responder-lhe de forma monossilábica, mostrando desconforto com aquelas perguntas. Ela por sua vez pegou-me os testículos e começou a examiná-los.
-- Como você sabe?
-- Por que eu sei, ora!
-- Aquela vadia, ela goza, num goza?
Eu poderia ter mentido, mas ela me pegara de surpresa e a resposta saiu de forma impensada. Assim, acabei confirmando.
-- É por isso que ela gosta tanto de fazer contigo. Tu faz aquela cadela gozar, num é? E o que você faz com ela pra ela gozar?
-- Eu não sei. Eu faço igual fiz contigo. Só que quando gozo antes, ela manda eu continuar. Aí ela goza.
-- Então eu também quero.
-- O quê?
Surpreso, sentei na areia e puxei a mão dela dos meus testículos.
-- Quero gozar também. Quero saber o que aquela cadela sente.
Houve um breve silêncio.
Nisso, Ana Paula tornou a deitar na areia e abriu as pernas.
-- Vem! Me faz gozar – insistiu.
-- Mas agora não dá – respondi.
-- Por que não dá?
-- Por que eu já gozei e meu pinto tá ficando mole – expliquei. -- Anda! Levanta daí. Vamos embora.
-- Não, não vou. Só vou depois que você me fazer gozar. Se você faz ela vai ter que me fazer também.
-- Mas eu não estou mais com vontade – retruquei. -- E ele não vai ficar duro de novo -- mostrei-lhe o falo sem a rigidez de antes.
-- Não quero saber. Se você não fazer, eu vou contar pra Marcela que você anda fazendo essas coisas com aquela vadia e anda me obrigando a fazer contigo também.
-- Mas eu não vou conseguir. Se ele não estiver bem duro, você não consegue -- expliquei, acreditando ser a rigidez do meu falo o que provocava o orgasmo de Luciana. Aliás, eu não fazia a menor ideia de que uma mulher poderia alcançá-lo apenas com a ficção do clitóris, parte essa do corpo feminino que eu desconhecia.
-- Tenta pelo menos. É só você me dizer o que eu tenho que fazer.
Vencido, preso na armadilha que eu mesmo preparara, tive de obedecê-la. Voltei a me deitar sobre ela e a penetrei. Dessa vez porém, não havia prazer. Movi os quadris várias vezes para baixo e para cima, movimentando meu falo dentro dela, mas não via o menor sisal de que ela fosse chegar ao orgasmo. Talvez Ana Paula até sentisse algum prazer, mas esse prazer que não pode ser escondido, que transparece em cada poro de nosso corpo não havia nela.
-- Vem cá, pra cima de mim! Vamos tentar de outro jeito.
Relembrando de como Luciana fazia, expliquei-lhe como se movimentar. Disse-lhe que ela tinha que se concentrar. Aliás, não sabia mais o que lhe dizer. Enquanto ela se mexia, peguei nas nádegas dela e as apertei. Depois fiz o mesmo com os seios dela. De início, fiz isso de forma mecânica, com o único intuito de levá-la mais rápido ao gozo, a fim de acabar com aquilo. Mas minhas carícias e os movimentos dela em cima de mim acabaram porém me provocando prazer. Meu falo voltou a ficar mais rígido, já que não tinha perdido de todo a rigidez e então o cavalgar dela tornou-se deleitoso.
Pouco depois contudo, ela desistiu.
-- Num consigo. -- Sentada sobre meus quadris, Ana Paula ofegava.
A interrupção dos movimentos frustrou-me. Pois, ao contrário dela, eu estava bem próximo de um novo orgasmo. Talvez se ela estive prosseguido por mais alguns instantes eu teria experimentado um novo prazer. Mas nem tudo estava perdido. Súbito, ocorreu-me de sugerir:
-- Vamos tentar do outro jeito. Quem sabe você consegue.
Ele argumentou, dizendo já termos tentado. No entanto, insisti. Eu sabia que se ela não conseguira até agora, não seria trocando de posição que conseguiria. Mas eu não estava preocupado com ela. Queria apenas satisfazer meus instintos.
Deitei sobre ela e tornei a penetrá-la.
Essa pequena interrupção acabou retardando o meu gozo. E pouco antes de alcançá-lo, quando meus movimentos estavam sob o julgo dos instintos, Ana Paula, percebendo um comportamento diferente em mim, perguntou com os olhos fixos nos meus:
-- Você vai gozar de novo?
-- Vou -- foi a resposta que dei.
Ela não disse mais nada. Apenas ficou me observando atentamente, talvez tomada pela curiosidade.
-- Queria gozar. Parece ser tão bom. Você fica tão diferente -- disse ela. Havia me abraçado, como se me amparasse. Meu rosto jazia apoiado entre seus peitos. Eu ofegava intensamente. Talvez por isso ela tenha abraçado de uma forma tão carinhosa.
-- A gente tenta outra hora -- falei. Aliás, nem sei por que lhe disse aquilo. Se não fosse a fraqueza, taria saído imediatamente dela e afastado de vergonha, pois o remorso e a vergonha começavam a me consumir.
Diferentemente da primeira vez, ela sentia algum tipo de deleite e ter-me em seus braços. Ele não demonstrava arrependimento ou vergonha. Ela se comportava como meu primo que, mesmo depois de gozar, ainda sim permanecia em cima de mim, sem sentir o menor remorso. E mesmo quando finalmente se levantava, agia com naturalidade como se abusar sexualmente do primo não fosse nenhum ato vergonhoso.
-- Jura? -- Afagou-me os cabelos.
-- Juro -- respondi contrafeito, arrependendo-me de ter-lhe sugerido aquilo.
Súbito, saí de cima dela e sentei na areia. A vergonha caía sobre mim com uma densa névoa. No entanto, isso não me impediu de olhar para o lado e flagrar minha prima com mão entre as pernas, passando-a na vulva. Seus dedos saíram lambuzados. Ela os aproximou da olhos e observou. Atraída pelo cheiro, aproximou a mão do nariz.
-- Tem um cheiro esquisito -- comentou.
Levantei e olhei-a ainda estirada sobre a areia, com as pernas abertas e dobradas. Aquela imagem me encheu ainda mais de vergonha. Cheguei inclusive a rogar a Deus que não me deixasse sentir novamente vontade de fazer aquelas coisas com minha prima. Lembro-me de pedi-lo em silêncio: “Deus, não me condene ao inferno. Prometo não fazer mais isso...”
-- Levanta. Vamos nos lavar e voltar antes que as meninas desconfiem de alguma coisa – falei, ao lembrar que Luciana, ao ver que estávamos demorando demais, pudesse vir atrás de nós dois.
Em silêncio, entramos no mar. Dei apenas alguns passos dentro d`água e me abaixei. Ana Carla por sua vez chegou a mergulhar, talvez porque estivesse bem mais suja de areia do que eu. Não esperei por ela. Saí e fui catar as goiabas esquecidas rente ao pé e o arco e a flecha, os quais jaziam sobre uma pedra a meio metro dali. Contudo, antes de retornar, procurei por ela a fim de ver se saíra do mar. Ainda estava lá, saltando sobre as ondas de forma despreocupada.
-- Anda. Vamos voltar logo – gritei.
Ela saiu e correu em minha direção. Ao apanhar-me, apoiou-se em mim a fim de parar e, abraçando-me por trás, beijou-me docilmente no rosto. Inexplicavelmente, denotava uma felicidade sem tamanho.
-- Num vai chegar assim lá na cabana. Luciana vai desconfiar – falei, estendendo-lhe o arco e a flecha – Toma! Leva eles!
-- Você tem medo dela, num tem? Eu sei que você tem – disse ela, andando ao meu lado, quase colada em mim.
-- Se você sabe, porque está perguntando então?
-- Ela também tem obriga a fazer as coisas com ela, num é?
-- É – respondi com rudeza. Aquelas perguntas me irritavam e minha vontade era de sair correndo e me isolar em algum canto daquela ilha. Mas não podia fazer isso. Tinha de retornar e em companhia da minha prima. Até poderia ter-lhe mentido, mas se negasse, a minha negativa só criaria mais problemas, pois Ana Paula poderia trocar a simpatia por mim por uma antipatia que certamente afetaria não só o meu relacionamento com ela como também com Marcela, pois deixaria de me defender perante a amiga para me denegrir.
-- O que ela diz pr`ocê ficar com medo dela? Vai! Me conta!
Titubeei por alguns instantes. Mas se não contasse, Ana Paula continuaria a insistir e mais cedo ou mais tarde teria de lhe dizer a verdade. E diferentemente dela, eu me sentia profundamente afetado pela culpa de tê-la obrigado a fazer sexo comigo. Isso pesou bastante na minha decisão de contar-lhe a verdade.
-- Ela fica me ameaçando.
-- Ameaçando como? O que ela diz que vai fazê?
-- Que vai me machucar, que vai te machucar também. Até a Marcela e diz que se eu fizer alguma coisa com ela, ela vai quebrar ela todinha. Não quero que ela machuque vocês. Por isso faço o que ela pede.
-- Cadela! Ai, que vontade que quebrar ela todinha. Ah, como eu odeio ela! Ah, mas isso num vai ficar assim não. Vô mostrar pra ela quem vai quebrar quem.
-- Não. Você não vai fazer nada – Segurei-a pelo braço e virei de frente para ela. Ana Paula me olhou surpresa. -- Vou encontrar uma forma de fazer ela parar com isso. Só preciso de mais um pouco de tempo. Ela vai ter que parar.
-- Ela num vai parar. Tá na cara dela. Ela acha que você é o macho dela e só quer você pra ela. Por isso que ela faz isso. Eu juro! Se ela continuar te chantageando, vô fazê ela em pedacinhos. Que ódio daquela cadela. Num aguento mais nem olhar pra cara dela!
-- Promete pra mim que você não vai fazer nada?
Fez-se um rápido silêncio. Por fim Ana Paula acabou dizendo:
-- Num sei. Num sei se vou aguentá.
-- Mas você precisa. É só por mais algum tempo. Talvez até lá a gente já tenha sido resgatados. E mesmo que a gente demore a sair, eu vou encontrar um jeito de fazer a Luciana parar com isso.
Ana Paula me ouvia com o rosto em brasas e os olhos faiscantes. Via-se que ela estava tomada pelo ódio. E isso me assustava, pois, num momento de raiva, ela poderia perder a cabeça e provocar uma tragédia, tragédia essa que eu vinha evitando a todo custo.
-- Mas vou contar pra Marcela. Ela precisa saber.
-- Não. Você também não vai contar pra ela. Não quero que ela saiba por enquanto.
-- Por que não?
-- Porque senão ela pode fazer uma besteira. A gente tá sozinho nessa ilha e não sei até quando. A gente precisa uns dos outros. Inclusive da Luciana. Sem ela aqui, tudo seria bem mais difícil. E também o que a gente ia fazer com ela? Manter ela presa? A gente nem tem onde preder ela? Amarrar ela? E se ela escapa? Vai se vingar da gente. E aí nem posso imaginar o que ela pode fazer.
-- Por mim eu amarrava ela numa árvore pelo pescoço que nem a gente faz com um cachorro bravo, que morde. Ela já é uma cadela mesmo! Assim ela num ia mais infernizá a vida da gente – disse Ana Paula, quase rindo, como se não falasse de um ser humano, mas sim de uma besta selvagem.
-- Não. A gente não pode fazer isso. Ela é uma pessoa e a gente não pode tratar as pessoas assim. É pecado. Deus vai castigar a gente por isso.
-- Vai nada! E por acaso ele tá castigando ela por fazer o que ela faz contigo? Não, num tá. Então, vou falar pra Marcela, pra gente se unir contra ela. Aí, quero ver se ela vai poder contra a gente.
-- Não. Você vai me prometer que não vai contar nada pra ela ainda, ouviu?
-- E o que eu ganho com isso? -- indagou ela em tom desafiador.
Senti-me encurralado. Aliás, pagava na mesma moeda a chantagem que lhe fizera cerca de uma hora antes. O que eu poderia lhe oferecer em troca de seu silêncio? Eu não tinha a menor ideia. Cheguei inclusive a pensar em alguma coisa, mas nada me ocorreu.
-- Nada.
-- Então eu vou contar.
Temendo uma confusão dos diabos entre Luciana e as outras duas, o que certamente poria fim a frágil convivência entre a gente, pedi:
-- Por favor não conta. Vai. Pode pedir o que você quiser, mas não conta nada.
-- Se aquela cadela consegue gozá, eu também consigo. Se você me fizer gozá, eu prometo que num conto nada.
-- Tá bom. Eu vou tentar. Amanhã a gente tenta de novo.
-- Combinado.
Saí da frente dele a e seguimos em silêncio.


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