ÍNDICE
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Quando acordei, Ana Paula e Marcela ainda dormiam. Luciana por sua vez estava sentada do lado de fora da cabana, olhando para a imensidão do mar. Parecia pensativa, talvez arquitetando mais um plano perverso para me seduzir, já que seu único prazer era justamente esse. Mais do que qualquer um de nós preso àquela ilha, ela procurava a todo custo satisfazer seus desejos e impulsos independentemente das consequências e da vontade alheia, como se ela fosse um ser superior, com mais direito e privilégios.
Não havia o que comer. Por isso, apanhei o arco e a flecha e saí.
-- Aonde você vai? -- indagou, ao me ver passar por ela sem lhe dirigir a palavra.
-- Aonde você pensa que vou? -- volvi, em tom provocativo.
-- Com isso aí, só pode ser caçar – respondeu ela, levantando-se e me acompanhando.
-- Então por que tá perguntado?
-- Seu grosso! Idiota! -- exclamou, dando-me um empurrão.
-- Sua puta! -- retruquei.
Luciana puxou-me pelo braço e, segurando-me, prostrou a minha frente. Cheguei a pensar que ela fosse me agredir, tanto que cheguei a levar uma das mãos à virilha para me proteger. Era sua reação mais comum ao ser ofendida.
-- Não sou puta não. Sou tua mulher, mãe do teu filho. E você é meu homem. Um idiota, mas é meu. Só meu.
Não lhe respondi. Apenas disse-lhe para sair da minha frente porque eu precisava caçar o café da manhã. Ela por sua vez me deixou passar.
-- E sua priminha? Como ela reagiu quando soube que estou grávida? Aposto como ela ficou furiosa. Ah, queria ver a cara dela! Eu sei que ela me odeia. E agora vai ter motivos ainda para me odiar ainda mais. Coitadinha – disse ela em tom de escarnio, falando da suposta gravidez como se ficara grávida justamente para afrontar a outra.
-- Ela disse que isso é um problema nosso – menti.
-- Mentira. Aposto como ela ficou furiosa, não ficou?
-- Ela só disse que o azar é seu. Você vai ter que parir sozinha, sem médico sem nada.
-- E daí? Os outros animais parem sozinhos. E ela não disse: “Tomara que morra no parto!”. Isso é bem a cara dela.
-- Não. Ela num é que nem você, que deseja a morte dela e de Marcela – menti mais uma vez, pois Ana Paula não só desejava-lhe o mesmo como insistia na tese de que mais cedo ou mais tarde teríamos de assassiná-la, o que tinha um fundo de verdade.
-- Só um idiota que nem você para acreditar nisso! -- deixou escapar.
Tínhamos nos afastado de casa. E como a ilha era pequena e circular, de onde estávamos, olhando para trás, mal dava para ver uma parte da cabana. Por outro lado, a frente, cerca de cinquenta metros, via-se nada menos que umas duas dúzias de gaviões e outras aves menores.
-- Faz silêncio! Vou tentar acertar uma.
Em vez de silêncio, Luciana correu na direção das aves, gesticulando os braços e espantando-as.
-- Tá maluca? Como eu vou acertar elas agora?
-- Daqui a pouco elas voltam. Ainda é cedo. E aquelas duas inúteis não vão acordar tão cedo. E eu não estou com fome. Aliás, tô com fome de outra coisa. É dessa coisa pendurada aí. Tava pensando justamente nele, durinho, dentro de mim. É pequenininho demais, mas fazer o quê? É o que tenho. Vem cá – Ela pegou minha mão e levou-a no meio de suas pernas. -- Olha como ela já está molhadinha, babando por ele. -- Muitas vezes Luciana usa termos poucos comum a uma jovem, demonstrando a menor falta de pudor.
-- Pode parar! Nem venha. Num tô com vontade – falei, puxando a mão.
-- Mas se eu mexer nele assim – Luciana agarrou-me o falo e começou a mexer a mão para trás e para frente – você vai ficar.
Empurrei-lhe a mão dizendo:
-- Não, num vou.
-- Por que não, se antes você ficava? Você andou transando com a vadia da sua priminha?
-- Não. Claro que não!
-- Andou sim. Ah, mas se você enfiou isso aí nela, eu acabo com a raça dela e depois com a tua, seu filho da puta!
Súbito, Luciana ficou possessa, como fica uma mulher ciumenta a achar que foi traída, e tentou me dar uma joelhada, mas antecipando-a, eu me protegi.
-- Não. Eu já disse que não. Ela é minha prima. Eu nunca faria isso com ela. Ela é só uma criança. E já te falei que isso é pecado, fazer com parente – procurei ser firme na minha resposta para demover-lhe qualquer dúvida. Se havia um ponto fraco em Luciana era o fato dela acreditar em mim todas as vezes que demonstrava firmeza em minhas respostas. Demorei a perceber isso, mas desde então passou a ser uma arma contra ela.
-- E bom mesmo! Porque se eu souber que você andou fazendo com ela o que faz comigo, não pensarei duas vezem em dar um fim nela. Vou torcer o pescoço dela que nem fiz ontem com aquela pobre ave. Mas não antes de judiar dela bastante, de machucar ela todinha.
Um calafrio me percorreu a espinha ao ouvi-la proferir tais palavras, as quais me levaram a pensar: “Talvez Ana Paula teja certa. Talvez a gente tem que dá um jeito nela. Se a gente conseguisse prender ela. Mas num tem onde. Será que a gente vai ter que matá ela? Se uma tiver de morrer, vai ser essa vadia aí.”
Nisso, cerca de dez aves voltaram a pousar na faixa de areia, próxima de onde a água chegava de vez em quando.
-- Fica quieta! Vou tentar acertar uma daquelas ali – pedi, pondo a flecha no arco e puxando-a lentamente enquanto fazia mira. -- Mais tarde eu transo contido – acrescentei, diminuindo o tom de voz para não espantar as aves. Não que eu desejasse me deitar com ela, mas foi a solução encontrada para adiar aquilo. Se eu não dissesse isso, Luciana não me deixaria caçar até conseguir a satisfação de seus instintos.
Por pouco não errei a flechada. Atingi no pescoço uma um pássaro grande de penas brancas e pretas, possivelmente uma espécie de gavião. Ela não chegou nem a levantar voo. Deu apenas alguns passos cambaleantes antes de ser privado da vida.
-- Parabéns! -- disse Luciana, batendo palma. -- Estou vendo que você aprendeu mesmo!
Apanhei a ave definhando, puxei a flecha e o sangue jorrou. Olhei para Luciana e ela fazia uma cara de nojo.
-- O que foi? Nunca viu matar um frango?
-- Não -- disse ela.
-- Toma! Segura aí – entreguei-lhe a ave já imóvel, segurando-a pelas patas. -- Vou tentar pegar outra.
Dessa vez errei a flechada, mas não desanimei. Na terceira tentativa, ela foi certeira, acertando um pássaro um pouco menor bem no meio do corpo, atravessando-a de um lado a outro.
-- Tá vendo? Tô ficando bom nisso – gabei-me ao apanhar a ave ainda definhando.
-- Pelo menos vamos poder encher a barriga dessa vez.
-- Pronto. Vamos voltar. As meninas já devem ter acordado. E se não acordaram, a gente acorda elas para ajudar a limpar esses bichos – falei.
Quando chegamos, Ana Paula e Marcela, talvez adivinhando que eu fora caçar, preparavam a churrasqueiras para assá-las.
-- Oi meninas! Como vocês sabiam que eu tinha ido caçar?
-- A gente viu que você tinha levando o arco e a flecha – respondeu Marcela.
-- Foi mesmo – concordou Ana Paula, olhando-me e deixando escapar um discreto sorriso.
Luciana ficara para trás, pois fora até a água encharcar as aves. Ainda não havia nos ocorrido uma forma mais fácil de limpá-las. Molhá-las e aquecê-las na fogueira era a forma que conhecíamos de tornar mais fácil o arrancar das penas.
Não foi um trabalho fácil, como não já tinha sido no dia anterior. Por isso Marcela sugeriu pensarmos numa outra forma de depená-las.
-- O certo seria a gente deixar ela dentro de uma vasilha com água quente. Mas a gente não tem uma grande pra esquentar água. Acho que vamos ter que encontrar um jeito de fazer – disse Marcela enquanto depenava a ave menor. Eu ajudava minha prima depenar a outra. Luciana por sua vez apenas nos assistia. -- Desse jeito é muito trabalhoso.
-- Mas como a gente vai fazer um troço maior. Eu não faço a menor ideia – falei.
-- Não sei, mas a gente vai ter que pensar.
-- A gente pode pegá uma pedra grande, ir furando ela até ficar um buraco bem grande – sugeriu minha prima, -- que nem num vaso de pedra.
-- Não sei se vai dar certo. Acho que ela vai quebrar – disse Marcela.
-- De barro! Por que a gente não faz de barro? -- antecipou-se Luciana.
-- Só que pra isso é preciso de barro – retrucou Marcela. -- E não pode ser qualquer barro. Não adianta pegar um punhado de terra e molhar. Não é assim que funciona.
Como eu não entendia patavinas de como fabricar um utensílio de barro, fiquei calado, apenas ouvindo.
-- Por quê? -- interveio Ana Paula.
-- Porque senão não dá liga e quebra fácil – explicou Marcela, como sempre, a mais inteligente de nós.
-- A gente pode ver se encontra desse tal barra por aí – falei.
-- Acho difícil encontrar. Essa ilha é muito pequena. Me parece que esse solo aqui não é propício. Mas não custa nada a gente procurar.
Aos poucos as duas aves foram depenadas. E como Marcela sugerira no dia anterior, juntamos as penas para forrar as camas. De fato era melhor dormir sobre um monte de penas do que sobre a areia, como vinhamos fazendo desde que melhoramos a cabana e construímos as camas. Ainda era muito desconfortável se comparada às camas que estávamos acostumados dormir em nossas confortáveis casas. No entanto, depois de todos aqueles dias dormindo sobre a areia, isto já não fazia muita diferença.
Após limpas e sem os órgãos internos, dos quais aproveitamos somente o coração, espeitei as duas caraças na flecha e levei-as ao fogo.
Depois de um breve silêncio, Ana Paula indagou:
-- Será que vai demorá pra gente sai daqui?
-- Num sei – falei. -- Pensei que a gente ia sair logo, mas agora já não sei. Talvez a gente ainda tenha que ficar aqui por um bom tempo.
-- Também acho – concordou Marcela. Mas não vamos ficar aqui para sempre. Mais dia, menos dia, alguém vai aparecer por aqui e a gente vai poder ir para casa.
-- Vocês estão enganados. Essa ilha é muito pequena e sem importância. Ninguém tá aí pra ela. Acho que a gente nunca mais vai sair daqui – disse Luciana, insistindo na tese que já defendera noutras oportunidades.
-- Eu não concordo – falei.
-- Eu também não – disse Marcela.
-- Nem eu – asseverou minha prima.
-- Pois então esperem pra ver. A gente vai envelhecer e morrer aqui, nessa maldita ilhazinha de merda. Pelo menos se fosse uma ilha maior. Nunca mais vamos sair daqui e ver nossos pais. Essa é a mais pura verdade.
-- Vamos sim – discordou Ana Paula, já começando a chorar.
-- Querem um conselho. É melhor a gente pensar em melhorar nossa condição aqui, melhorando essa casa, transformando ela numa casa de verdade, tentando encontrar alguma coisa para plantar, porque esses bichos aí não vão durar por muito tempo se a gente não encontrar outra coisa pra comer. Quanto menos, menos eles procriam. É assim que as espécies ficam extinta.
-- A gente vai sair sim – insisti.
-- Eu que não vou pagar pra ver. Vou até querer ter um monte de filhos – disse Luciana.
Quando ela disse isso, foi como se eu acabara de ser surpreendido praticando um ato vergonhoso. Ana Paula, que prestava atenção à carne no fogo, encarou-me.
-- Ter filhos? -- repetiu Marcela, como se não entendera o que acabara de ouvir.
-- É, filhos! Esse aí é um moleque, mas é um homem também. Pode engravidar qualquer uma de nós. Até a priminha dele, se ele quiser. Embora eu não sei se ele teria coragem de fazer uma coisa desas com ela. Moralista do jeito que é! Duvido!
-- Não fale besteiras. Ela é minha prima. Não vou fazer mesmo! – falei, procurando desviar os olhos de Ana Paula para não levantar suspeitas.
-- E nem eu quero tê um filho com ele – veio Ana Paula em meu apoio.
-- E nem eu – disse Marcela. -- Sou muito nova para ter filhos. Só quero sair daqui, voltar para minha casa, pra escola e continuar meus estudos. Só depois de formada, vou pensar em me casar e ter filhos.
-- Pois eu quero. Não quero ficar sozinha aqui. A gente vai precisar de alguém pra cuidar da gente quando a gente ficar velha e não tiver mais condições de cuidar de si mesmo.
-- Não fale besteiras – tornei a dizer, já bastante irritado. Aliás, minha irritação advinha do temor de que Luciana acabasse revelando a sua possível gravidez.
-- Besteira coisa nenhuma.
-- Mas o Sílvio ainda é um menino! -- exclamou Marcela, talvez querendo me defender, já que pelo que Ana Paula me contara, ela gostava de mim tanto quanto eu dela.
-- E qual o problema? Você acha que ele não é capaz de engravidar uma de nós. Deita com ele pra você ver o que acontece daqui a alguns meses.
-- Como você sabe? -- Marcela parecia desconfiada de alguma coisa.
Tomei a decisão de pôr um ponto final àquele assunto. Ou eu fazia isso ou Luciana revelaria que não só já transara comigo mais de uma vez como suspeitava de já estar grávida de um filho meu. Embora mais cedo ou mais tarde Marcela acabaria por saber a verdade, eu procuraria adiar esse momento ao máximo, até que eu tivesse certeza de que não era mais uma de suas artimanhas, como tantas outras que usava para causar intrigas e manter seu poder sobre mim. Então eu encontraria uma forma de contar-lhe sem acabar de uma vez por todas com as chances com ela.
-- Vamo parar com essa conversa idiota e vamo comer. Já não aguento mais de fome.
-- Também acho – disse minha prima. -- Também tô com a barriga doendo de fome.
Por alguns instantes ninguém disse uma palavra. Preocupamo-nos apenas em devorar aquelas duas aves assadas. Embora faltasse temperos e sal, a carne estava saborosa.
-- Da próxima vez – disse Marcela, quebrando o silêncio, -- sabem o que a gente pode fazer? Ir jogando um pouco de água do mar nela enquanto assa. Assim ela vai ficar um pouco salgada e mais gostosa.
-- A gente pode tentar – falei.
-- A gente poderia é tentar arrumar sal. Ia ficar melhor ainda – disse Luciana.
-- Mas como? -- perguntei.
-- Eu tenho uma ideia! -- disse Marcela. -- A gente não tá usando essas cascas de coco pra guardar água, pra não ter que ir lá na fonte toda ver que sentir sede? Então? Podemos encher elas de água do mar e deixa no sol pra água evaporar. Aí fica só o sal no fundo. Vai ficar muito pouquinho, mais acho que vai funcionar. É só a gente encher um monte delas.
-- Então a gente vai começá a fazê isso hoje. Ainda mais que parece que vai fazê um sol daqueles – disse Ana Paula.
-- A gente também podia dar uma melhorada nessa casa. É só cortar aqueles bambus que a gente achou ontem e usar eles pra fazer as paredes. Podemos amarrar eles com cipó e depois cobre com barro. Vai virar uma casa de verdade – sugeriu Marcela mais uma vez.
-- E porque vocês duas, que adoram se enfiarem no mato, aproveitam e não fazem isso? -- Embora Ana Paula e Marcela não viram maldade naquelas palavras, o mesmo não ocorreu comigo. Súbito, veio-me a memória as palavras de Luciana, dizendo que as duas gostavam de se enfiar na mata para se esfregar uma com a outra.
-- Vamos sim, né Ana Paula?
Minha prima apenas assentiu com a cabeça. Parecia pensativa, talvez preocupada com alguma coisa.
-- E você fica responsável pra encher as cascas de água e deixar no sol para secar.
-- E eu vou atrás de mais comida. Mas dessa vez vou pescar. Quem sabe eu pego uns peixes bem gostosos.
Acharam a minha sugestão boa. Lucina inclusive chegou a dizer que não deveríamos comer sempre a mesma coisa para não enjoar.
Então Ana Paula disse que iria na água. Marcela se levantou e a acompanhou. Ficamos eu e Luciana ali.
Houve um breve silêncio. Até que eu também resolvi levantar para juntar os ossos e jogá-los fora. Embora aquela cabana fosse muito precária, ainda sim procurávamos mantê-la limpa, já que era o nosso lar.
-- Daqui a pouco vou pescar – falei, procurando dar fim ao silêncio.
-- Eu vou contigo – disse ela. -- Agora que a gente tá de rabo cheio, você vai cumprir com a sua promessa.
Fui categórico em afirmar o meu compromisso, embora preferisse não cumpri-lo. No entanto, fiz questão de dizer-lhe para esperar quando Ana Paula e Marcela tivessem na mata.
As meninas não tardaram. Aliás, retornaram apenas para pegar o machado. Antes de sair porém, Marcela fez questão de lembrar Luciana para encher os potes e pô-los ao sol.
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