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Contos-->Lembranças... ( Carlos Cunha ) -- 19/10/2009 - 05:15 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos










Cisterna do Poeta / Conversa de duas adolescentes


- Deixa de ser careta Maria Rosa! Você diz que gosta de dar um malho com os meninos, que adora ser acariciada e que sempre se masturba pensando em um carinha bonito. Que é que tem fazer isso também, eu fiz e tecnicamente continuo virgem. É delicioso Rosinha, a gente tem um orgasmo intenso e muito maior se na hora tiver um vibra dor enfiado na “xana”! - Mas como você sabe? Já fez isso também?!


clique aqui para ler todo o conto


















Lembranças…




O paciente estava sentado á sombra de uma grande árvore, em um banco de madeira - havia vários ali, naquele pequeno pedaço de paraíso – e seus olhos eram bastante tristes. Sentia saudades do pai e da mãe, com quem morara desde que nasceu e era muito apegado a eles, além da vontade de ver os amigos (as) e desfrutar das loucuras que com eles estava acostumado. Já fazia 11 dias que fora internado naquela clinica de recuperação para viciados e sentia-se desesperado para sair dali.
O casarão que era agora sua morada, e que ele olhava sem o ver, ficava em cima de uma pequena colina e era cercado por escadarias enormes, que levavam até as dezenas de quartos, até o grande refeitório em que almoçava com os outros que estavam também internados e a várias outras repartições que ali havia. Sala de jogos, academia de musculação, locais de reuniões entre os internos e seus assistentes e até um pequeno cinema em que eles assistiam a filmes educativos, escolhidos pelos profissionais para ajudá-los a se libertarem das drogas.
Nesse momento, enquanto seus pensamentos vagueavam perdidos em sonhos que acalentava e ilusões dolorosas que o atormentavam, por causa da falta dos produtos químicos que estava acostumado a ingerir, surgiu na escada o jovem que tinha chegado àquela madrugada para ser internado e ele ainda não conhecia. Sabia, por ter ouvido falar, que ele viera da Bahia, era filho de um grande fazendeiro de lá e que chegara amarrado, por estar delirando sob os efeitos das drogas pesadas que tinha tomado. Ele estava completamente nu, tendo atrás dele vários enfermeiros tentavam levá-lo para dentro.
O rapaz deu um sorriso rápido e sem graça, por causa da cena hilária que presenciava e voltou a cair na apatia que o dominava.

- Ola, você parece bastante triste. Não quer conversar um pouco?

Ele não havia percebido, mas enquanto olhava o acontecimento exótico causado por aquele maluco que havia acabado de chegar ali, uma linda ruiva tinha sentado no banco ao seu lado e o olhava curiosa. Fazia quase dois meses que estava ali naquela clínica e não se lembrava de tê-la visto ainda, e ficou encantado com a força e com o brilho que os grandes olhos verdes dela tinham.

- Tudo bem. Você quer falar sobre o que?

- De nada em especial. Meu nome é Lamara e sou funcionária da clínica. Na verdade sou uma psicóloga e faço acompanhamento para alguns pacientes aqui internados.

- Eu nunca tinha te visto! Só conheço um barbudo com cara de chato e que vive me fazendo perguntas bobas. Você é nova aqui?

- É que aqui somos quatro profissionais em minha área e cada um cuida de uma equipe de pacientes. Você não pertence a minha e por isso ainda não conversamos.

Enquanto conversavam, o paciente não conseguia tirar os olhos dela. Ouvia o que ela dizia, mas seus pensamentos divagavam ofuscados pela beleza de suas pernas, que eram grossas e brancas como leite, pelos seus seios enormes, que tinham mamilos que pareciam querer romper o tecido da blusa fina que usava. Sentia-se deslumbrado com a fêmea que tinha a sua frente e o brilho de seus olhos não escondiam o desejo ardente que sentia por ela.





- Tira a mão de mim seu filho de uma cadela! Vão cuidar de suas vidas e me deixem em paz.

- Mas seu Badaró, você não pode ficar andando assim sem roupa! Tem moças também aqui na clínica e isso é contra o regulamento. Coloque pelo menos um calção por respeito a elas.

- Foda-se você, as piranhas que tem aqui e esse seu regulamento. Eu não pedi pra vir pra cá. Vocês me amarraram e me trouxeram a força. Vou ficar pelado porque gosto de ficar assim e se não tiver bom me mandem pra casa.

- Mas seu Badaró...

- Mas porra nenhuma, eu vou ficar assim e ta acabado.

O paciente baiano desceu as escadas. Chegou até o meio do gramado de um campo de futebol, que tinha ao lado do casarão, e deitou no meio dele para tomar sol.





- É, parece que aquele ali é mais louco que eu!

- Você se julga louco?

- Não, não me julgo, mas tem muita gente que pensa assim. Até meus pais acham isso e me internaram aqui.

- Acho que não foi por isso que eles te mandaram pra cá. Eles te amam e não da pra aceitar que um filho use drogas, só isso. Tenho certeza que só querem o seu bem.

- Ta, até pode ser. Mas eu não tomo nada pesado, só gosto de “dar um tapinha”. Não faço mal a ninguém e isso não me prejudica. Eles não tinham motivos para me mandar para cá!

- Só que eu acho que eles não entendem isso. Para o pensamento deles o que você usa é droga e sentem medo por você.

- Pra você é fácil falar, é a doutora e eu o prisioneiro. Daqui a pouco vai pra sua casa, vai tomar um vinho gostoso e namorar até a hora de dormir.

- Você diz que eu vou tomar vinho e namorar. Mas por que você acha isso?

- Ora, porque tomar vinho é gostoso e namorar toda mulher bonita namora!

O paciente não percebeu o rubor que tomou conta da doutora quando ele deu essa resposta pra ela. Sem jeito e toda confusa deu uma desculpa e se foi para a sua sala.





Algumas semanas depois dessa conversa ele havia recebido alta e estava na casa de seus pais. Era um final de tarde quando sua mãe gritou o seu nome e disse que havia uma moça num carro branco perguntando por ele. Curioso, largou o que fazia no quarto e foi ver quem era. Era a doutora que ele conhecera na clínica que estivera, com a qual tinha tido várias conversas agradáveis e que pensou que nunca mais veria ao sair de lá.

- Lamara, o que você faz por aqui?!

- Ia passando e me lembrei que você morava nesta cidade. Resolvi ver como você estava.

- Mas como descobriu meu endereço! Como encontrou minha casa?!

- Um passarinho me contou e me mostrou o caminho, ela disse brincando com um leve rubor nas faces e um lindo sorriso cercado pela cascata de seus longos cabelos vermelhos encaracolados.





Essa história é a de como começou um grande amor verdadeiro, que foi vivido por muitos anos entre o paciente e a doutora, e que não vou contar os detalhes porque são sagrados para mim e prefiro mantê-los como ícones intocáveis no santuário de minha alma. Foi arrebatador, forte, dominante e hoje ainda, depois de conhecer várias outras paixões e ter me entregado a inúmeros outros amores, ele está vivo em minha alma. É a mais doce e a mais vívida recordação do passado de um Poeta que hoje vive exilado em uma terra estranha e longe tanto tempo daqueles a quem tanto amou.







Texto e Produção Visual de

CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites


O melhor em literatura licenciosa


















O melhor da NET em literatura licenciosa está nas páginas do Poeta












"Textos e Contos Eróticos" do Autor




A literature erótica

A vida dura de um escritor de eróticos

Amante sem pudor

A masturbação…

Agradecimento das mulheres

Amante de um homem muito sério

A sedução da aranha

A cantada do Poeta

ANJO NEGRO (suruba pra comemorar a vitória)

A menina dormiu toda melada

A lava do prazer

A audácia da mulher moderna

A menina masturba-se com calma

Adormeço no palco da certeza

A linha que divide o Erotismo da Pornografia

Aonde come um, comem dez!

As Bundas

As confissões de um sacristão gay

A cabra do Serafim

A bisexualidade feminina

A mulher japonesa

Amigo… Amante

A caminho do motel

A amiga da filha

Amante sem fronteiras

A gostosa de Sorocaba

Beijo de Amigo

Bebo deliciado o gozo que escorre de você


Brincadeira entre meninas

Buceta com farinha

Beijo sedento e voluptoso

Camilinha & Percival

Curiosidades sobre sexo

Combates na Guerra do amor

CHUPA / CHUPA

Corpos ávidos de desejo

Chegar a meia idade de “pau duro”

Compromisso adiado

Conversa de Duas Adolescentes

Divertidas orgias a três...

Dasdores, a grande paixão de um corno!

É mais facil ser “puta” no Japão!

Enfia essa porra no meu cu, é assim que eu gosto!

Declaração de amor de um homem apaixonado

Enfia essa porra no meu cu, é assim que eu gosto!

Ele bateu “uma punheta” e foi dormir

Enfia a língua no meu cu, enfia... Enfiaaaaaa...

Eróticos/lésbicos “Colégio de Moças”

Fantasias virtuais de sexo

Férias Maravilhosas

Foi bom amor! Quero mais...

Festa de Embalo

Flagrante de adultério

Gays que acreditam em contos de fadas!

Gemidos, súplicas e exclamações mágicas de gozo

Homossexualismo em família

Iolanda, aquela que o destino fez puta!

Instinto de mãe e de mulher

Irmã Clarissa e o jovem padre

Lágrimas da carne

Liberdade de instintos

Minha língua te lambe

Me chuuuupa!!!

Mostre-me como você se masturba!

Masturbação,um menage solitário

Murmuras, aquilo que mais me excita!

Mulheres…

Meter nela ou meter com ela?!

Meu amigo “Babão”

Minhas mãos te fazem gozar

Meus desejos escondidos

Mulheres Divinas!!!

Nada como um cuzinho no café da manhã!

Notícia de jornal

Nossas brincadeiras de amor

Nossos momentos pervertidos

Noite solitária de uma menina

Não existe o feio na vida!

Nu sob os lençois...

Nunca ninguém me chupou como você!

O primeiro beijo



O velório de um “viado” sábio

Onde termina a areia

O sono dos amantes

O melado quente que escorre na hora do seu gozo

O sono calmo das amantes saciadas

O amor e a distância

O amante de Tereza da Praia

O gozo maior

O suor de uma rainha

O vizinho “punheteiro”

O enorme peso de um cabaço

Os peidos da mulata

O casal de americanos e o garotão



O desespero de um corno apaixonado

O nascimento de um grande amor

Os segredos de uma mãe puritana

O padre e a viúva

O “rego” da Santinha

Os gozos e prazeres que sua carne me da!

O prazer e o delírio do sexo oral

Putas & Madames

Papai e o “viadinho”

Puta, explícita, menina e minha

Putaria com a “Turma da Mônica”

Puta é puta, mesmo quando chega ao gozo!

Pessoas que odeiam o prazer

Que vontade de te comer menina!!!

Quando os apaixonados se tornam amantes

Rendas rasgadas e muito gozo

Rosa Negra

Sexo no Trânsito

Sedento, beberei o seu gozo

Sexo com platéia

Sonhos cheios de pecados

Sexo com Nexo! (comportamento “putal” )

Suruba na cachoeira de Guararema

Sua ausência torna a minha vida “sem Graça”

Sexo com um desconhecido

Sedução…

Sem calcinha na festa

Ser enrabada é a coisa mais gostosa da vida

Sexo, entrega e gozo...

Sonhos com mulheres/anjos

Somos Todos Devassos

Suruba na Mata Atlântica

Te desejo pura e simplesmente, sem palavras!

Troca de Casais

Tentando comer o cuzinho da esposa!

Uma deliciosa “chupeta” na madrugada

Uma deliciosa garota japonesa

Um sonho de empregada

Uma festa milionária

Uma mulher bela e insaciável!

Um “puta rabo”!

Uma partida de futebol feminino

Um “viado” diferente

Uma triste história de amor

Um “viado” japonês

Uma verdadeira devoradora

Um homem de poucas palavras, mas bom de cama!

Uma mulher deliciosa!

Uma puta nas estradas

Você…

”Viado” pobre

Vem, mete… Fode a sua irmãzinha!





( clique no título e tenha uma boa leitura )











Arquivo do Poeta / A “rota das borboletas”




A “rota das borboletas”

( mulher séria também se masturba )

O olhar do homem se cruzou com o dela e nele ela viu um forte brilho de desejo refletido. Seu corpo estava coberto com roupas leves e elegantes, soltas e mal escondendo a virilidade que possuía, naquela tarde de calor. A imagem daquele um estranho ficou gravada em seu pensamento.
Ela tinha ido dar um passeio no Shoping, onde sempre encontrava muitas amigas sem grande coisa para fazer. Tinha como costume gastar o dinheiro do marido em roupas caras e supérfluas, e perambular á toa por lá, sempre que se sentia só e vazia.
Ele se aproximou dela educadamente e cheio de charme lhe falou, olhando para os vários pacotes que ela carregava:

- Senhora! Peço imensa desculpa, deixe-me ajudá-la...

- Não é necessário obrigado, ela respondeu se portando como se sentisse incomodada por ter sido abordada por um estranho.
Na verdade não tinha tido a intenção de dizer àquelas palavras que foram pronunciadas, contra sua vontade, pela outra de quem ela não gostava. Aquela que lhe impedia de ser feliz, podava suas vontades e chamava de loucuras as suas mais belas fantasias!
A voz do estranho voltou a soar a fazendo sentir-se bem, á mesmo tempo que a outra lhe censurava e dizia ser absurdo ela ter ficado molhada entre as pernas só por ouvir aquela voz máscula e cativante:

- Aceite ao menos o convite para um refresco, a tarde está quente e assim você descansa um pouco.

Não deu resposta alguma. Encerrou-se num mutismo silencioso, sorriu para ele um sorriso sem graça apenas e saiu dali cheia de constrangimento.



O jantar daquela noite decorreu enfadonho e constrangedor, porque ela não conseguia concentrar-se nas conversas com o marido a mesa. Não conseguia parar de pensar no estranho que a tinha abordado naquela tarde. Foi para o quarto quando ele terminou, mas não estava sozinha. Tinha levado em seu pensamento o homem que encontrara no Shoping.
Fechou a porta e ficou nua. Deitou-se em sua cama com os olhos cerrados e seu corpo aberto no leito podia sentir a presença física daquele homem ao seu lado!
Sua língua seca sentiu o sabor e se deliciaram com a maciez do batom que usava nos lábios. Colocou, sem perceber, um dedo na boca e começou a dar nele chupadelas lentas, subindo e descendo com os lábios, e depois o engoliu inteiro enquanto a outra mão acariciava os seios.
“As suas mãos eram tão pequenas”, ela pensava. “Talvez os seios coubessem melhor nas dele”.
Com os mamilos rijos, escrevia a palavra “desejo-te” na palma da mão.
Sentia o corpo a arder de tesão. Um calor intenso se alastrava por todo o seu ventre e escapava, vindo de dentro da fenda que essa hora já estava toda molhada, lá bem do fundo.
Passou a sentir uma contração bastante conhecida em sua vagina. Sentia-se insana, sedenta, descontrolada e era dominada por um desejo carnal incontrolável. A sua racha pulsava e quando ela ficava assim, só havia uma coisa a fazer.
Tirou o dedo da boca e o fez percorrer a rota das borboletas. Quanto mais descia por ela maior era á excitação. Afastou os pequenos lábios, como quem abre uma cortina de seda, e com delicadeza começou a acariciar o clitóris vagarosamente. Encostou um dedo na entrada da vagina e fazendo uma leve pressão pode a sentir engoli-lo, como uma flor carnívora. Estava encharcada, mas não era novidade.
Aquele líquido quente e gosmento inundava a sua gruta e facilitava a entrada dos dedos, audazes mergulhadores. Tirou-o molhado e tornou a acariciar o clitóris, o que só agitou mais o mar.
Vindas lá do fundo, das profundezas do desejo, ondas cresciam a cada toque. Gemia baixinho para não acordar ninguém, até que chegou a hora em que o seu dedo ficou indomável e começou a deslizar para dentro e para fora, como se quisesse originar um maremoto capaz de apagar aquela fogueira que a consumia. As estocadas foram ficando mais rápidas, provocando-lhe vários gemidos abafados.
Quis levar o dedo à boca, para sentir a seu gosto, mas a racha não deixava. A cada penetração, sentia-se mais perto da torrente. O dedo parou para sentir os músculos que o estrangulavam, com as suas contrações, e por instantes ficou ali como se fosse uma represa, perante o gozo que se transformou num caudal capaz de derrubar paredes.
O corpo estremeceu. O rosto foi invadido de suor, e logo depois uma sensação sublime de leveza a dominou.
Quase sem respiração, e com um sorriso libidinoso, sussurrou:

- Boa noite estranho, durma bem.




Quando o marido entrou no quarto, para dormir, viu que ela tinha um sono suave e calmo. Não a incomodou. Arrumou o lençol sobre ela e deitou-se ao seu lado, preocupado em não interromper os sonhos inocentes de sua doce esposa.




CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites




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Quem sabe se é por serem acanhadas, tímidas, ou tudo isso talvez até pela educação castrante recebida, que existem algumas meninas que quando fazem amor, o ato acontece cheio de nojos, preconceitos e é sempre frustrante! Morrem de medo de serem chamadas de vulgares e ficam horrorizadas com a liberdade envolta delas. Se uma delas abrir as ”Dobradinhas de Sacanagem”, irá censurar e ficar escandalizada com as fotos e os vídeos que verá, mas com certeza também irá se encher de inveja das outras meninas que encontrará lá, e se não sair correndo não agüentará e vai acabar se masturbando. São páginas desaconselháveis à elas e proibidas para os hipócritas e para aqueles que tem a mente fechada. Bem vindos e um ótimo divertimento àqueles que não se importam e que até se orgulham quando são chamados de devassos(as)!


”Dobradinhas de Sacanagem”




Audrey Hollander - Claudia Rossi - Brittnei Skye - Dominica Leoni



Aaralyn Barra - Bridgette Kerkova - Cytherea - Dana Vespoli



Eva Angelina - Felicia Fox - Gia Paloma - Havana Ginger



Elizabeth Lawrence - Faith Leon - Gloria Gucci - Hannah Harper



Inari Vachs - Jada Fire - Katja Kassim - Lucy Lee



Isabel Ice - Jenna Haze - Katy Caro - Lyla Lei



Monica Mattos - Nikita Denise - Olivia Del Rio - Paola Rey



Myka Tan - Nicole Brazzle - Olivia O’ Loveli - Phoenix Ray



Rebecca Linares - Sabrine Maui - Tiffany Taylor - Victoria Sweet



Renee Pornero - Silvia Saint - Tabitha Stevens - Vanessa Lane



Renee Pornero - Silvia Saint - Tabitha Stevens - Vanessa Lane








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Maravilhosos Desenhos Animados






Carangos & Motocas – Juca é uma peste – Turma da Fé - Fábulas da Floresta Verde




O Ciclo da Água – A Formiga Atômica - O Barbeiro de Sevilha – Sítio do Pica Pau Amarelo




A receita diabólica – Tudo nos punhos e nada na cabeça – Os Bombeiros - Chaves/Os Balões




Pato Donald - O PicaPau – Pernalonga e Patolino – A Árvore de Natal do Pluto




Chaves – Evinha – Tarzan e Jane – Alladin, o bom ladrão




Aventuras do Gasparzinho – Coisa de Louco – A Bela e a Fera - Na época dos dinossauros




Aquarela do Brazil – O Rei Leão – Pato Donald e Zé Carioca – O Touro Ferdinando




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Não existe idade para a alegria! As crianças também fazem parte das brincadeiras e diversões para o lazer do leitor das páginas do Poeta, onde elas e as mamães têm horas de entretenimento, todos os dias, além de sempre encontrarem alguma novidade interessante. Basta clicar para ir aonde a diversão se encontra.








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Onde quem manda é a boca. Além dos pratos especiais da casa servimos refeições rápidas da deliciosa comida brasileira, todos os dias. Na madrugada divirta-se, cante karaokê com músicas brasileiras, japonesas, espanholas, italianas, americanas e internacionais, tome os drinks especiais da casa, muita cerveja bem gelada e não deixe de saborear nossas saborosas porções. A sobremesa principal é os beijos ardentes que rolam até o dia amanhecer.





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NISHIKOIZUMI 5 – 5 – 12 EIRA BIRO 3 / Tel: 0276 – 63 42 10













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