Quando ela nasceu recebeu o nome de Maria, como o da mãe de Jesus, e foi criada dentro de preceitos religiosos e de costumes familiares bastantes rígidos. Seu pai era um pastor de uma igreja e usava as palavras da Bíblia com bastante distorção, em sua interpretação. Pregava a sua crença em um Deus inflexível, tirano e incapaz de perdoar as pessoas que não agissem dentro das leis que sua religião apresentava.
Era uma religião muito proibitiva e as normas que ela colocava, para os seus seguidores, deixava em segundo plano as coisas espirituais. Nela as coisas da alma tinham menos valor que a maneira de se vestir, de se comportar segundo as leis daquela igreja e do proceder inatacável, dentro de suas ordens, pelos seus seguidores.
Hábitos como o álcool e o fumo não eram nela vistos apenas como coisas prejudiciais ao ser humano e colocado como problemas a serem combatidos através da educação. Eram coisas malignas que condenavam a alma de quem às usasse, independente da bondade de que ele possuísse.
O gosto pela vida também era proibido por ela. Seus seguidores não podiam ir a um cinema, a bailes, a festas ou participar de várias outras atividades sociais, porque era considerada como coisas contrárias a vontade de Deus. Viver a vida com alegria na alma e aproveitá-la ao máximo era tido como pecado, como coisa que agradava ao demônio e condenava as pessoas a queimarem no inferno.
Até o tipo de leitura permitida para as pessoas que freqüentavam aquela igreja era escolhida e aprovada por ela. Uma obra literária de grande valor era tida como profana quando ela não aprovasse os dogmas daquela religião.
A filha do pastor era uma menina linda, mas bastante infeliz.
Filha única, ela perdeu a mãe quando ainda era pequenininha e seu pai a criou com amor e muito zelo, mas lhe deu uma vida muito reprimida.
Ela tinha consciência da sua beleza e não gostava de escondê-la dentro de suas roupas austeras que lhe causavam desconforto, além de torná-la diferente e motivo de chacota para os outros jovens. Odiava ser tachada como crente, apesar da sua fé em Deus. Seus cabelos eram lindos. Uma cabeleira negra e ondulada que descia por suas costas e ia até abaixo da cintura, só que ela os odiava. Sabia o quanto eram belos e como as outras meninas o invejavam, mas o fato de tê-los porque a religião que seu pai pregava não permitia que as mulheres cortassem os cabelos fazia com que eles perdessem a sua beleza e se transformassem em uma marca da sua repreensão.
Ela passou os anos da sua infância, e da sua adolescência, numa verdadeira reclusão. Aonde ia era sempre acompanhada pelo pai, com exceção da escola, mas nela se sentia deslocada e descriminada pelos outros alunos. Tinha aprendido a acatar tudo o que ele lhe dissesse e apesar da sua mágoa o respeitava e fazia tudo na vida conforme os desejos dele.
Todo mês ele ia a capital participar de um encontro de pastores, de uma assembléia de igrejas ou algo assim. Ela ficava então sozinha, mas como não tinha amigos e mesmo que quisesse dar um passeio não saberia aonde ir, acabava ficando o tempo todo dentro de casa quando seu pai fazia essas viagens.
Quando terminou o colégio e passou no vestibular, para fazer um curso superior, foi estudar em outra cidade que era o lugar mais próximo que tinha a faculdade que ela desejava cursar.
Logo no primeiro dia de aula, entre rapazes e moças cheios de vida, ela sentiu-se deslocada e diferente daquela massa de jovens que foram criados com toda a liberdade. Todos comunicativos, brincando entre si, sorrindo um para o outro e se tratando como se fossem velhos amigos, apesar de serem pessoas que nunca tinham se visto até entrarem naquela sala de aula.
Entre as moças, que trajavam calças justas que mostravam a beleza das linhas dos seus corpos, blusas leves por causa do calor que fazia e enfeitadas com brincos, anéis, pulseiras e outros adornos que ela sempre desejou usar, mas que seu pai nunca deixara, ela foi à única que passou a aula toda sentada no fundo da sala, encolhida dentro de sua saia escura e grossa que ia até abaixo do joelho e sufocada com o calor pela camisa branca de mangas compridas que usava fechada, por botões, até o pescoço.
Ao terminar a aula todos os alunos saíram dela brincando e fazendo planos entre eles, ela passou de cabeça baixa no meio deles e foi para a pensão em que estava alojada. Lá chegando trancou-se em seu quarto e aproveitou a ausência da pessoa que ia dividi-lo com ela, que ela ainda não conhecia, para chorar durante muito tempo.
Assim que anoiteceu jantou e foi sentar na sala da pensão para ler a Bíblia. Ainda não conhecia a pessoa com a qual ia dividir o quarto porque ela não tinha aparecido até essa hora.
Ficou ali durante muito tempo, envolvida na leitura do livro sagrado, em busca de algo que aliviasse o vazio da sua vida. Estava pensando em subir para dormir quando a dona da pensão entrou acompanhada de uma linda moça ruiva, que tinha mais ou menos a sua idade, e falou para ela:
- Maria... Esta aqui é a Cristiane e é ela que vai dividir o quarto com você.
- Olá, a moça falou. Mas, você estava na aula do primeiro ano de medicina esta manhã! Ou não era você?
- Estava sim, ela respondeu cheia de acanhamento como lhe era natural.
- Que legal. Eu também vou fazer esse curso e se a gente vai morar juntas uma vai poder ajudar a outra nos estudos.
Trocaram mais algumas palavras, que expressavam o prazer que tinham de se conhecerem, e Cristiane foi para o quarto depois de dizer que estava cansada e de que precisava de um banho.
Maria ficou ali mais algum tempo pensando naquela moça que havia conhecido e encantada com ela. Era a primeira vez que conversava com alguém, que não era da sua religião, sem se sentir constrangida.
Quando subiu para o quarto a Cristiane já havia tomado o seu banho e estava, só de calcinha e com uma camisa sobre o corpo, sentada na beira da cama passando creme nas pernas.
Ela falou pra Maria Lúcia assim que ela entrou:
- Oi querida. Senta aqui na minha cama e vamos conversar um pouco pra gente se conhecer. Hoje lá na aula eu vi que você ficou o tempo toda acanhada em um canto. Você é bastante tímida, não é?
- É, acho que sou.
- Tudo bem, mas que vamos ser amigas nada de timidez entre nós. Conta pra mim o que você fez hoje depois da aula?
- Vim pra pensão arrumar minhas coisas e depois fiquei por aqui. Não tinha outra coisa pra fazer.
- Eu já fui a um monte de lugares que queria conhecer, disse a Cristiane que adorava falar das coisas alegres que acontecessem com ela. O pessoal que conheci lá na classe é incrível e me levaram á lugares maravilhosos. Você precisa conhecê-los. Tenho certeza de que vai adorá-los. Mas me fala de você, de onde você é. Conta ás coisas que você gosta de fazer?
Maria ficou vermelha e sem saber que resposta dar. Sentiu uma dor amarga em seu coração e não pode segurar duas lágrimas que rolaram por sua face.
Cristiane olhou para ela, não compreendendo o porquê da sua tristeza, e lhe falou, enquanto passava os braços em torno dela e a abraçava com ternura:
- O que aconteceu Maria, porque você está chorando? Eu falei algo que te magoasse?
Ela nunca tinha sido tratada com tanto carinho por uma pessoa estranha e, sem saber como teve coragem, contou para Cristiane a sua vida e expôs para ela o vazio que havia nela.
Cristiane a ouviu, deixou que ela chorasse e depois lhe falou carinhosamente e cheia de compreensão:
- Eu entendo o que você está sentindo e tenho certeza que se tivesse levado a sua vida estaria da mesma maneira. Agora enxugue essas lágrimas e ponha na sua cabeça que tudo isso é passado. Daqui pra frente sua vida pode mudar e isso só depende de você. Seu pai está longe e você pode fazer as coisas que achar certo sem se preocupar com ele. Pode mudar a sua vida e ser uma pessoa alegre. É a sua hora de viver com um pouco mais de liberdade e eu vou te ajudar á isso.
As duas ficaram até tarde conversando. Quando Maria Lucia foi se deitar ela estava encantada com a sua companheira de quarto, a primeira amiga que tinha em sua vida, e disposta a ser como ela.
No outro dia as duas acordaram bem cedo e enquanto se aprontavam pra ir a aula a Cristiane comentou e perguntou a Maria, quando viu que ela colocava as mesmas roupas que usara no dia anterior:
- Ta um bocado quente hoje. Você não acha melhor usar algo mais leve para ir á aula?
- Todas as roupas que eu tenho são assim. Meu pai nunca deixou que eu usasse algo diferente, ela respondeu cheia de vergonha.
- Esse seu pai...! Vem cá, a Cristiane disse enquanto abria uma de suas malas. A gente tem o mesmo tamanho e acho que tenho alguma coisa que vai servir pra você. Minha mãe comprou tanta roupa antes de eu vir pra cá que eu não vou usar nem a metade. Deixa eu te dar alguma até a gente comprar o que você precisa.
Naquele dia a Maria foi à aula de calça jeans, com uma camiseta larga sobre o corpo e usando uma sandália dourada que Cristiane lhe tinha emprestado. Sentiu-se uma nova pessoa dentro dessas roupas e apesar do acanhamento, que lhe era natural, conseguiu se sentir feliz durante ela.
A Cristiane a levou á lojas e a ajudou á escolher roupas lindas, adornos que realçavam sua beleza e a transformou numa pessoa diferente. Não só na sua maneira de vestir, mas na de ver a vida, pois passou pra ela toda a alegria que tinha de viver e a ensinou a ser feliz.
Até o nome pelo qual era chamada sofreu uma mudança. Ninguém a conhecia como Maria ou imaginavam que ela fosse á filha de um pastor de uma igreja. Todos conheciam a linda universitária simplesmente como Marilú.
Todas as tardes, depois da aula, elas iam conhecer lugares que não conheciam e a noite sempre iam a um cinema, teatro ou a algum show. Não deixavam de ir a todas as festas, bailes jantares ou qualquer outro tipo de divertimento.
Maria se sentia feliz e realizada, inclusive no amor. Vestindo-se e se comportando da maneira que aprendeu com Cristiane, ela passou a ser uma mulher disputada pelos homens. Na faculdade todos os rapazes queriam a sua companhia e nos intervalos das aulas e na hora do recreio sempre faziam convites para ela sair com eles.
Seu primeiro beijo foi numa festa e deixou-a maravilhada. Quando comentou com Cristiane sobre ele, dizendo para ela que estava apaixonada pelo rapaz que a tinha beijado, sua amiga soltou uma sonora gargalhada e lhe falou:
- Minha doce, e inocente, Marilú. O primeiro beijo é sempre o mais doce, mas depois a gente se vicia no gosto de uma língua e qualquer boca molhada passa a ser deliciosa.
Ela achou delicioso o dia em que seu corpo foi tocado, pela primeira vez, por um homem. Tinha ido ao cinema com um dos rapazes da sua classe. Depois de trocarem vários beijos ele encostou sua boca molhada no pescoço dela, começou á chupá-lo mansamente e a passar a língua nele. Ela nem percebeu que abriu as pernas nessa hora para que ele erguesse a mine saia, que ela usava, colocasse uma mão entre suas pernas e subisse com ela até sua calcinha. Quando um dos seus dedos começou a penetrá-la, carinhosamente e bem devagar, ela soltou um gemido prazeroso e sentiu que o meio de suas pernas estava todo molhado. Tinha tido o primeiro gozo da sua vida.
Gostou e pouco tempo depois perdeu a virgindade para esse mesmo rapaz, passando a curtir as noites – tornou-se mais uma Menina da Noite - e a transar com todo garoto bonito que achava interessante e lhe provocava tesão. Transformou - se numa grande “metelona”.
Estava fazendo quase um ano que a Maria tinha vindo para a capital estudar e que não via seu pai. Apesar de gostar muito dele e de sentir a sua falta, nunca tinha se sentido tão feliz na vida como nesse tempo que passou longe dele.
Numa tarde a Cristiane a viu calada e pensativa. Perguntou então para ela:
- O que é que você tem menina? Esta triste ou preocupada com alguma coisa?
- São só algumas preocupações que estão me afligindo. É que daqui a duas semanas nós estaremos em férias e eu vou ter de usar aquelas roupas horríveis de novo. À vontade que eu tenho é de tocar fogo em todas elas.
- Deixa de ser radical Marilú. Se você as usar vai ser só por uns dias pra não contrariar o seu pai. Logo as aulas recomeçam e vai ter de volta toda a liberdade que conseguiu. Além do mais vamos deixar os problemas para á hora de resolvê-los e nos arrumar que os rapazes - ela se referia aos dois alunos que estudavam na mesma classe que elas e com quem estavam "ficando" á algumas semanas - vão passar daqui apouco para nós irmos a uma boate quentíssima. Vamos deixar as preocupações pra depois e aproveitar a vida.
Quando os rapazes chegaram, para pegá-las, elas estavam deslumbrantes. Como a boate que iam era um lugar de classe, elas se produziram de acordo para irem a ela.
Trajadas com vestidos de noite elegantes, e adornadas com jóias belíssimas e bastante discretas. Elas estavam elegantes, e eram duas mulheres deliciosas.
A Cristiane tinha feito no cabelo da amiga uma trança bem fina, que cortava um dos lados da volumosa cabeleira que ela tinha, e prendido ela com uma presilha de madrepérola.
Estavam elegantes, lindas, envolventes e assim foram com os rapazes para a boate.
Ao chegarem lá se entregaram ao clima de festa que nela imperava. Começaram a tomar algum Martinez e a dançar.
Em meio daquela alegria toda Cristiane viu que sua amiga, de repente, ficou paralisada e muito branca. Olhou então para a direção que os olhos dela estavam olhando e viu um senhor sentado em uma das mesas com uma moça seminua e com os peitos de fora, sentada em seu colo.
O paletó do homem estava no encosto da cadeira, em que ele estava sentado, sua gravata estava torta, os botões da sua camisa estavam abertos e a sua mão apertava os seios da moça que pegava no seu pênis, por cima da calça, na frente de todo mundo. Cristiane perguntou nessa hora a sua amiga:
- Fofinha, o que é que você tem? Você está passando mal?
- Me leva daqui Cristiane. Pelo amor de Deus me leva daqui, a Maria Lúcia respondeu quase em pranto e cheia de desespero.
- Vem, vem comigo, a Cristiane falou pegando ela pela mão e puxando-a até o banheiro da boate.
Quando entraram nele a Maria Lúcia caiu em um choro desesperado e sufocante. A amiga colocou a cabeça dela em seus ombros e deixou que ela chorasse até se acalmar. Quando conseguiu falar ela disse:
- Aquele homem que está embriagado, com uma prostituta nua no colo, é o meu pai. Ele me criou prisioneira, não deixando que eu vivesse a minha vida. Para ele tudo era pecado e agora eu o encontro aqui bêbado e com uma puta em seu colo, e desatou a chorar novamente.
- Se acalme meu amor. A gente vive a vida inteira ao lado de uma pessoa e de repente descobre que não a conhece. Ele é só um ser humano e você tem que aceitar os seus defeitos.
- Mas ele é o pastor da sua igreja e me criou com medo de viver, me dizendo que tudo na vida era pecado. Como pode estar aqui?
- Lá na pensão você se acalma e depois pensa sobre o problema, agora vamos pedir aos rapazes para nos levar embora, vamos.
Quinze dias depois as aulas terminaram naquele ano e a Maria foi para sua casa. Quando chegou lá o seu pai se assustou e ficou horrorizado com a aparência da filha. Sentindo-se revoltada, depois de ter visto o seu pai naquela boate, ela cortou os cabelos bem curtinhos, pintou-os de cor verde com uma mecha vermelha e estava usando um short de lycra, bem agarradinho, que colado nela mostrava com clareza as linhas que seu corpo tinha. Ele era tão agarrado que entrava no rasgo que ela tinha entre as pernas e definia o formato de sua enorme vagina. Sobre o corpo ela tinha uma camiseta de cor berrante, e bastante decotada, que mostrava boa parte dos seus seios que estava sem o sutiã que ela nunca deixava de usar. Pra completar o espanto de seu pai ele viu que ela estava toda adornada com brincos, anéis e correntes além de ter feito uma tatuagem no ombro que mostrava uma linda borboleta colorida.
Não acreditando no que estava vendo ele falou:
- Minha filha o que é isso? Que roupas são essas? Como você tem coragem de usá-las? Você está com o corpo todo marcado com os símbolos do demônio.
- São as roupas que todas as meninas da minha idade usam. São leves confortáveis e bonitas. Eu me cansei de usar aquelas roupas horríveis que o pessoal da igreja usa.
- Mas minha filha essas roupas são indecentes. Elas mostram o seu corpo e convidam as pessoas a pecarem.
- Papai, por favor, deixa de hipocrisia e de querer me fazer prisioneira dela. Há quinze dias atrás eu estava na boate em que o senhor tinha uma prostituta no colo e estava completamente bêbado, afagando os seios dela na frente de todo mundo. O senhor mente sobre Deus, sobre si mesmo, sobre a vida que leva e vem dizer pra mim que viver a vida é pecado. Eu assumi a minha, vou vivê-la com alegria e não vou esconder isso de ninguém.
O pastor ficou olhando, de boca aberta, para a filha não acreditando no que ouvia, mas não tinha palavras pra rebater as verdades que ela tinha dito.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
Mais estórias das ”Meninas da noite”
São tantas que não dá para falar sobre elas todas em uma história só! Enquanto as pessoas ditas normais e que vivem seus padrões tradicionais rotineiros, opacos e sem sal dormem, essas garotas simplesmente barbarizam em suas existências e dominam a alegria do mundo. Amam com uma intensidade fantástica e levam suas vidas dessa mesma maneira intensa, as devoram como se elas fossem pratos finos e suculentos.
Cristianes, Iolandas, Marildas, Bárbaras, Magalis, Marias ou simplesmente “meninas da noite” sem nome. Todas vivem na penumbra e no anonimato, são “meninas da noite” á procura de tudo e encontrando esse tudo no fator de existirem em total liberdade.
Os homens heterossexuais saem á caça delas para comê-las, as lésbicas as tem como parceiras – pois muitas delas também o são – e os gays as respeitam e as adoram por serem verdadeiras amigas e irmãs para eles. Mesmo aqueles que as censuram e desaprovam a maneira de vida delas – os que se acham santinhos e que dormem enquanto elas vivem intensamente – tem sonhos libidinosos e fantasiam situações com elas que escondem de si próprios, além de baterem muitas punhetas pensando nelas. Leia as estórias que contam um pouco sobre a vida delas...
Algumas horas depois ela saiu pela porta do prédio de apartamentos em que morava. O sol já tinha ido embora e as pessoas voltavam para casa, cansadas do dia exaustivo que tiveram em seu trabalho. Todos que por ali passavam tiveram a sua atenção atraída pela beleza daquela mulher elegante que trajava um belíssimo vestido, de seda branca, com um decote generoso que colocava em destaque os seus seios fartos. Ele tinha uma abertura, do lado esquerdo, que permitia que fosse vista a coxa lisa e grossa que ela tinha em suas longas e belas pernas.
Atravessou a rua em direção de um lindo automóvel amarelo, que teve a sua porta aberta assim que ela se aproximou. Quando ela entrou nele, ele saiu rodando pelo asfalto levando-a para mil prazeres, emoções e alegrias.
Ela sentou-se ao lado da pessoa que estava na direção, encostou os seus lábios nos dela e deu-lhe um beijo rápido e carinhoso, e ela lhe disse:
- Oi Cris, conseguiu dormir bem. Está pronta para começar tudo de novo?...
...quando voltou encontrou as duas abraçadas se beijando e ficou sem saber o que fazer. Quando perceberam que ele tinha voltado elas se soltaram e a Iolanda foi até o aparelho de som, colocou nele uma musica bem suave e disse:
- Você parece um tanto constrangido Carlos. Nunca viu duas mulheres se beijarem?
- É que... Bem eu... Se vocês quiserem ficar sozinhas, tudo bem.
- Claro que não Carlos, se fosse isso não o tínhamos trazido conosco. Se o fizemos é porque queremos transar com você, a Iolanda disse e enquanto falava as duas tiraram as roupas e ficaram nuas na frente dele.
A Marilda deitou-se no tapete com as pernas erguidas e arreganhas e a Iolanda de quatro entrou entre elas. Ficou com a bunda enorme e convidativa voltada pra ele e falou, antes de começar chupar a amiga:
- Vem Carlos, me enraba enquanto eu chupo a buceta dela e assim todo mundo goza.
Sobre a mesa o copo de cerveja perdeu o colar de branca espuma e o cigarro queimou esquecido no cinzeiro. O moço que estava ali sentado há bastante tempo tinha o olhar perdido no nada e a alma dorida, pois a pouco perdera um grande amor.
Era sexta feira e o movimento era forte, apesar da noite mal haver começado. A porta se abria toda hora e moças e rapazes cheios de alegria entravam e saiam por ela e o bar ficava cada vez mais cheio de gente. Aquele pequeno espaço que tinha um pouco mais de uma dúzia de pequenas mesas nele era um espelho que refletia a intensidade da vida, só que aquele moço sentado lá no fundo nada via. Estava entregue á lembranças maravilhosas, mas sentia-se morto e nada do que acontecia em sua volta lhe interessava. Os focos de luzes que cortavam o ambiente e refletiam pontos coloridos em movimento nas paredes nada mais faziam do que dar clareza a saudade que ele sentia e a música romântica que tocava feria como um estilete pontudo e cheio de veneno o seu coração. As lembranças de um passado recente e muito belo insistiam em atormentar a sua alma.
Numa mesa próxima duas garotas conversavam...
…- Oi cara, seja bem vindo. A rapaziada está bem á vontade e espero que você goste da festa. Fica como se estivesse em sua casa e vê se faz amizade com eles e se divirta.
- Deixa com a gente Claudinho, logo ele estará conhecendo todo mundo e se sentindo em casa como você falou. Me deixa agora eu colocar o “bagulho” lá na mesa pro pessoal se servir.
O Claudinho voltou a dançar com o pessoal que estava no meio da sala e a Maria Rosa foi colocar a maconha sobre a mesa. Quebrou o tablete em pequenos pedaços e depois de pegar um deles e uma seda se dirigiu para um sofá em um canto da sala, para o qual sua irmã e o José Carlos tinham ido. Quando chegou lá, com o “baseado” já enrolado e aceso, os encontrou sentados nele e viu que a irmã tinha um seio de fora, que era sugado pelo rapaz. Sentou-se também ao lado dele e deixando o “baseado” cair no chão abriu o zíper de suas calças, tirou o seu pau para fora e começou a chupá-lo cheia de vontade. Logo ela tinha a boca cheia da porra que ele tinha gozado e ele não sentia mais a enorme dor de cotovelo por causa da briga com a namorada.
Quando os rapazes chegaram, para pegá-las, elas estavam deslumbrantes. Como a boate que iam era um lugar de classe, elas se produziram de acordo para irem a ela.
Trajadas com vestidos de noite elegantes, e adornadas com jóias belíssimas e bastante discretas. Elas estavam elegantes, e eram duas mulheres deliciosas.
A Cristiane tinha feito no cabelo da amiga uma trança bem fina, que cortava um dos lados da volumosa cabeleira que ela tinha, e prendido ela com uma presilha de madrepérola.
Estavam elegantes, lindas, envolventes e assim foram com os rapazes para a boate.
Ao chegarem lá se entregaram ao clima de festa que nela imperava. Começaram a tomar algum Martinez e a dançar.
Em meio daquela alegria toda Cristiane viu que sua amiga, de repente, ficou paralisada e muito branca. Olhou então para a direção que os olhos dela estavam olhando e viu um senhor sentado em uma das mesas com uma moça seminua e com os peitos de fora, sentada em seu colo.
O paletó do homem estava no encosto da cadeira, em que ele estava sentado, sua gravata estava torta, os botões da sua camisa estavam abertos e a sua mão apertava os seios da moça que pegava no seu pênis, por cima da calça, na frente de todo mundo. Cristiane perguntou nessa hora a sua amiga...
- Oi Rosinha, você está linda! Adorei sua maquiagem. Essa máscara negra, em uma das suas faces, ta o maior barato!
- Oi, até que enfim. Você disse que ia vir as dez e meia e são quase meia noite!
- É que fui atrás do seu presente e demorei pra descolar. Feliz Aniversário, a Ana Claudia falou e estendeu para a amiga um pacote pequeno e branco, embrulhado em papel plástico transparente.
- Claudinha! Tudo isso de “farinha”?
- Ora, você mesma não disse que esta era uma noite especial? Ia querer que a gente a passasse de “careta”?
- Só você mesma! – a Rosinha falou e deu nela um demorado beijo na boca.
Mais de duas horas depois, já passavam das duas da manhã, e elas ainda não tinham saído. Quanto mais cheiravam mais queriam cheirar e quando finalmente saíram pra noitada tinham os olhos esbugalhados e muito brilhantes. Estavam “completamente chapadas” e sentiam-se alucinadas...
“É agora garota”, ela pensou maravilhada! “Chegou à hora de você colocar em prática as suas fantasias. Mas pra onde nós vamos? Um lugar especial... Ela quer me levar pra um lugar especial. Vou deixar essa dúvida e meu medo de lado, é claro que eu quero ir, mas onde fica esse lugar?”
Que maravilhoso era o clima de mistério que o seu pensamento estava criando. Mais lindo ainda era o olhar apaixonado que recebia da outra, enquanto seus pensamentos não paravam de fantasiar.
“ O que será que vai acontecer?”– ela não conseguia parar de pensar. “Será que vai rolar um beijo? Dá tesão só de pensar... Ela é uma mulher... Não, ela é alguém especial e só vai rolar com ela. Esqueci que ela não é mulher, é só um novo amor e a realização de meus sonhos. Eu não gosto de mulheres, só que ela é alguém especial, muito especial...”
Depois de andarem de mãos dadas, por um tempo que lhe pareceu ser quase uma década, a outra mostrou pra ela um lugar lindo. Na beira de um laguinho ela viu, escondido entre algumas árvores, um gramado verde e macio...
“Relaxa garota! Nada de cabeça dando voltas, logo agora”, ela pensava enquanto vivia um sonho.
A outra sentou ao lado dela, quando chegaram no gramado, e ela sentiu a perna dela na sua...
- Fica fria menina que eu não vou te fazer mal não. Só quero que você seja boazinha pra mim que ai nada de ruim vai acontecer.
- Mas dona, o que a senhora quer de mim? Não judia de mim não.
- Lógico que eu não vou judiar de você. Só quero te fazer carinho e deixar você feliz. Vem me da um beijo, ela falou tentando abraçá-la.
- Pelo amor de Deus, não faz isso comig...
A suplica dela, que se esquivando do abraço começou a fazer em voz alta e desesperada, foi cortada com um tapa de mão aberta que a mulher desferiu em seu rosto enquanto dizia:
- Cala a boca sua vagabundinha. Aqui ninguém entra sem fazer o que eu quero. Ou você me obedece ou eu te machuco bastante.
A mulher, que estava sem calcinha, ergueu a saia de tecido barato que usava a pegando pelo cabelo a forçou pra que ela colocasse a cabeça entre suas pernas. Começou a esfregar o rosto dela, que chorava desesperada, em sua vagina e a dizer pra ela:
- Chupa sua vaquinha. Vamos lambe se não eu te corto todinha.
Sentindo uma dor enorme na cabeça, que tinha os cabelos quase arrancados, ela obedeceu à mulher. Com o rosto todo molhado pelas lágrimas que escorria, da dor do seu desespero, lambeu aquela buceta peluda e malcheirosa, que ficou melada com o contato de sua língua.
- Assim... Assim... Chupa menina, chupa que é gostoso, a mulher falava e aumentava a força que fazia ao puxar os cabelos dela...
A penumbra do salão era cortada, em todas as direções, por faixas de luzes coloridas, que juntas a música altíssima que rolava dava ao ambiente um clima de magia e loucura. Nele havia dezenas de jovens que viviam aquela madrugada da forma mais intensa que conheciam. As roupas que usavam eram de cores berrantes e nada convencionais, os cabelos com cortes e tinturas bizarras, o uso de brincos enormes, argolas, coleiras e todo tipo de adorno extravagante os faziam parecer bastante anormais. Tinha um ou outro com uma aparência mais discreta, mas eram bem poucos.
As meninas da noite transpiravam sexo. Elas trocavam beijos ardentes com as parceiras, como se estivessem sozinhas e não existisse a multidão que as cercavam, tinham os seios chupados pelos namorados nas mesas centrais e ninguém reparava porque tudo o que acontecia naquele ambiente era visto como normal.
Quase todos ali faziam uma “viagem individual”. Uns estavam encharcados de bebidas alcoólicas, outros tinham fumado um “baseado” e havia muitos deles que tinham cheirado uma “farinha”, ingerido um ácido ou tomado algo na “corda” pra curtir com total intensidade aquela madrugada. Ali rolava de tudo...
...começou a percorrer com suavidade seu corpo escultural, de mulher com a alma em chamas e a carne ardente e sedenta, que era refletido no espelho enorme que tomava todo o teto da sala. Via encantada ela – a sua mão - deslizar pela pele de sua barriga macia e delirava com o prazer que isso lhe causava. Circundar seu umbigo perfeito, se afastar até sua cintura fina para voltar lentamente e descer até o meio das coxas no mesmo ritmo vagaroso.
As cerdas do tapete que tocavam suas costas, as nádegas, parte das pernas longas, e em que seus calcanhares apoiavam toda vez que erguia as ancas e se contorcia delirante, beijavam seus longos cabelos castanhos que estava entre elas espalhado.
Sentia prazer. Tanto que ao fechar os olhos, fantasias e sonhos de amor e orgia desfilavam como num filme divino e eram projetados em sua alma. Sua carne refletia a fita, projetava para dentro de si cenas maravilhosas.
Enfim teve um orgasmo e o vibrador, que sua outra mão usara para penetrar na vagina e se masturbar enquanto sonhava e soltava gemidos delirantes, ficou caído ao lado da mancha cremosa que surgiu no tapete rosa, ao lado de seu bucetão coberto de pelos negros, agora embranquecidos e também melados pelo seu gozo abundante.
- É claro. Ela é gringa e deve estar passeando aqui no Rio. Já vi muitas fotos dela na internet no maior malho com vários homens e com outras mulheres lindas como ela. Você nem imagina como é maravilhoso o bucetão enorme que ela tem e como ela chupa os peitos, lambe alucinada e mete a língua com vontade na buceta de uma parceira! Deve a ter feito gozar um bocado de gente quando tiraram as fotos e com certeza ela se esbaldou de prazer. O nome dela é Jada Fire.
- Jura?! E então... Será que não dá pra rolar uma brincadeira com ela?
- Sei lá, acho que não. Ela é uma estrela pornô famosa e nem imagino como é a cabeça dela. Entrei outro dia numa página com um monte de fotos e vídeos dela e você nem imagina como essa preta “fode” menina! Ela fudendo, chupando uma rola, dando o cu e extrapolando em outras doideiras sexuais é incrível, mas quando vi um vídeo dela chupando, sendo chupada e participando de uma suruba feroz com a Dana DeArmonde, Flower Tucci, Britney Stevens, Sindee Fennings e a Lexi Love eu quase enlouqueci, não agüentei e me masturbei desesperada de tesão em frente ao computador. Ia adorar ter meu cuzinho lambido pela língua dela e sei que seria maravilhoso chupá-la, mas acho que é só um sonho impossível, afinal ela não é do nosso mundo! Vamos dar um tempo por aqui pra ver o que acontece, quem sabe o que pode rolar numa noite de sorte?
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HARÉM DO POETA 2010
As mulheres mais belas e gostosas encontradas na Net
Milhares de fotos, gifs animados e vídeos eróticos de longa duração
Quem sabe se é por serem acanhadas, tímidas, ou tudo isso talvez até pela educação castrante recebida, que existem algumas meninas que quando fazem amor, o ato acontece cheio de nojos, preconceitos e é sempre frustrante! Morrem de medo de serem chamadas de vulgares e ficam horrorizadas com a liberdade envolta delas. Se uma delas abrir as ”Dobradinhas de Sacanagem”, irá censurar e ficar escandalizada com as fotos e os vídeos que verá, mas com certeza também irá se encher de inveja das outras meninas que encontrará lá, e se não sair correndo não agüentará e vai acabar se masturbando. São páginas desaconselháveis à elas e proibidas para os hipócritas e para aqueles que tem a mente fechada. Bem vindos e um ótimo divertimento àqueles que não se importam e que até se orgulham quando são chamados de devassos(as)!
O que viu a deixou estarrecida e também excitada. Reconheceu Marli, a moça mais bonita da classe em que tinha caído, e Vera que era uma lourinha sardenta com jeitinho sapeca. As duas belas mulheres de seus 19 e 20 anos estavam nuas, suas camisolas jogadas no chão e elas beijavam-se na boca enquanto esfregavam as vaginas uma na outra. Em dado momento Vera começou a chupar os seios de Marli, que levantou uma perna e a apoiou sobre o vaso sanitário. Ela então abaixou e começou a lamber a vagina dela.
Nesta altura Cristina já não agüentava mais de tesão, sua calcinha estava toda molhada. Correu para um reservado desocupado e se masturbou...
Cristina, Marli e Vera transavam todos os dias, depois da noite em que formaram sua gang, uma com outra ou as três juntas. Um fato sensacional aconteceu quando descobriram Maria do Carmo, uma aluna do segundo ano, mulata um pouquinho feia e bastante gordinha. Ela era conhecida por todas como uma “beata” – eram assim chamadas, pelas moças do colégio, as meninas que não pertenciam a nenhuma gang e que não transavam com nenhuma amiga. Na verdade quem a descobriu foi a Vera.
Um dia, quando voltou do banho, contou pras amigas que o chuveiro em que ela estava tinha queimado e ela teve de ir para o do lado, que estava ocupado pela Maria do Carmo. Pediu licença para tomarem banho juntas e ela permitiu...
Era a ultima semana de aula no colégio e as alunas estavam ansiosas para saírem de férias. As orgias lésbicas delas com sua gang estavam desenfreadas e elas pareciam querer extrair todo o prazer de si mesmas e de suas parceiras para amenizar a falta que sentiriam delas enquanto estivessem em seus lares.
Naquelas noites, mal á irmã que era monitora se retirava para seu quarto, várias delas iam imediatamente para o banheiro, onde os reservados ficavam lotados, e as outras esperavam ansiosas a vinda delas para irem também trocar carícias com suas amadas.
Depois do almoço do dia anterior ao que iriam para casa a Maria do Carmo conversava com uma outra aluna que se chamava Valéria e era de uma gang que não era a dela. Estavam no jardim da escola e jogavam conversa fora alegremente quando uma das parceiras de gang da menina as interrompeu...
Ela abriu a mala, tirou dela um cordão de bolinhas, igual ao que tinha visto no vídeo no apartamento da japonesa, e chamou duas das meninas. Pediu que uma delas deitasse e arreganhasse as pernas, para que a outra enfiasse a cabeça entre elas e a chupasse e começou a introduzir as bolinhas no rabo dela. Quando estavam todas introduzidas, ela prendeu a ponta do cordão com o dente e começou retirar as bolinhas, uma a uma, bem devagar. A menina que estava de quatro começou a dar altos gemidos enquanto metia a língua com mais vontade na buceta da amiga.
Depois tirou da mala um cinto largo, com um pênis artificial preso nele, vários modelos exóticos de vibradores e um monte de tranqueiras eróticas...
Olhava encantada sua vagina se encaixar na dela transformando o monte de pelos que tinham em uma coisa só e se deliciava sentindo seus clitóris roçarem. A cada posição que assumiam o prazer se renovava e era cada vez mais intenso.
Procurou ser uma aluna aplicada e dar todo o prazer que uma mulher pode proporcionar a outra, não só receber. Durante o resto da noite a freguesa lhe ensinou isso a e permitiu que ela o retribuísse.
Quando paravam para descansar elas tomavam champanhe e depois o derramavam em suas vaginas e o bebiam como se elas fossem cálices carnudos. Aquele gosto de carne misturado ao champanhe era para elas um verdadeiro néctar.
Pela manhã foi embora para abrir a loja e dias depois soube através de sua patroa, que a amiga tinha ido para Londres viver com o marido. Recebeu dela um cartão postal maravilhoso e sua vida mudou totalmente. Aprendeu com ela as delícias pelo mesmo sexo...
Ana Cristina abriu as pernas de Maria do Carmo, que como em todo dia quente estava sempre sem calcinha, e se estendendo na grama enfiou a cabeça entre elas. Meteu com gosto a boca na buceta da amiga, que encostada na árvore passou a dar gemidos prazerosos com as lambidas da língua molhada da amiga, intercaladas com as mordidas suaves que recebia no grelo...
Não muito longe dali, sem ser vista, uma nova aluna apreciava a sacanagem que rolava entre as alunas mais velhas. Era uma loirinha pequena de cabelos curtos que, vendo o malho que as outras meninas davam, encostou-se numa árvore, ergueu a saia xadrez do uniforme e abaixando a calcinha segurou um “pinto enorme” e se masturbou com um sorriso irônico nos lábios.
“Vou adorar esta escola”, Juçara – era esse o nome da nova aluna - pensava enquanto a porra branca e grossa que ejaculava salpicava a grama em volta dela...
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