O MAIS NOVO PONTO DE ENCONTRO DOS BRASILEIROS QUE MORAM NO JAPÃO
Onde quem manda é a boca. Além dos pratos especiais da casa servimos refeições rápidas da deliciosa comida brasileira, todos os dias. Na madrugada divirta-se, cante, tome drinks especiais, muita cerveja bem gelada e não deixe de saborear nossas porções. A sobremesa principal é os beijos ardentes que rolam até o dia amanhecer
Há milhares de anos luz os tripulantes de uma grande nave espacial observavam a Terra. Para ser mais exato, os instrumentos que usavam para essa observação estavam direcionados para uma das praias do Rio de Janeiro. Eram habitantes de um planeta que ficava em uma outra galáxia e os homens nem imaginavam a existência desse lugar. Eles viajavam através do espaço numa missão de reconhecimento e a procura de vida nos outros planetas. Eram os “Sarandongas” e o planeta em que viviam chamava-se “Hermafro”. Para os padrões de beleza e normalidade do ser humano eles eram...
CARLOS CUNHA
Meninas novas e sedentas de prazeres
Vamos deixar pra lá os nomes e os detalhes que possam identificar as nossas amigas, porque hoje elas são mulheres casadas, esposas exemplares e mães de filhos maravilhosos, e identificá-las como as protagonistas que viveram essa minha história pode complicar a vida das meninas e a imagem de mulheres sérias que elas tem agora. Duas delas são primas e tiveram uma convivência intensa e muito próxima e íntima, já a terceira era a amiga fiel que estava sempre junta com elas. Eram inseparáveis.
As primas eram morenas e a amiga uma loira espetacular, dona de seios fartos que atraiam a atenção de todos os homens que passavam por ela. Saiam sempre juntas e os rapazes mais belos ficavam sempre com a loira, coisa que não preocupava as amigas que gostavam muito dela e que tinham beleza suficiente para nunca ficarem sem ter a companhia de um homem. As três tinham um corpo bonito e nunca faltava uma deliciosa foda na madrugada de nenhuma delas.
Um belo dia - sempre há um belo dia na vida de uma menina nova e sedenta pelos prazeres que a vida proporciona - as três estavam sozinhas, na casa da loira, e se preparavam para ir a uma festa. Tomaram banho e trocaram de roupa, uma na frente das outras, quando uma delas reparou que a loira olhava sem parar para os seios dela e para os de sua prima. Também olhava insistentemente para a sua xoxota, mas ela ficou tão envergonhada disso que resolveu cobri-la disfarçadamente.
Foi então que começou a cair uma chuva torrencial e o temporal as prendeu em casa. Ficaram muito chateadas, no início, mas logo a conversa delas se tornou mais amena e foi sugerido, pela loira, que subissem para o quarto dos pais onde era mais quente e confortável. Quase nuas, na cama de casal dos pais que estavam fora, elas riram muito sobre muitas coisas e a loira acabou falando que estava doida para transar. Aconteceu um silêncio momentâneo e ela pediu para beijar uma das primas. A outra achou que ela fosse receber um tapa na cara, pelo abuso, mas se enganou: a prima que tinha recebido a proposta deslizou pelos lençóis até a loira e elas se beijaram com um afã tão grande que a outra sentiu seu líquido vaginal lhe lubrificar. Ao fim do beijo, as duas safadas olharam para a outra prima e lhe perguntaram se ela também não queria experimentar uma boca de mulher. Sem pensar muito, ela também encostou seus lábios nos da loira e sentiu uma língua suave como a de nenhum homem que tinha conhecido. Ao mesmo tempo, sentiu as carícias da outra prima subindo pelas suas pernas e indo em direção de sua buceta já encharcada. Abriu as pernas e deixou que ela lhe masturbasse. Um calor inexplicável surgiu em seu corpo e quando deu por si, já estava com os grandes seios da loira em sua boca. Uma das primas chupava a buceta da outra, com muito tesão, e a loira fez uma manobra para chupar a outra também e ficaram a se mamar por muito tempo.
Acabaram dormindo as três juntas naquela noite e os pais da loira só voltaram no dia seguinte. As primas repetiram a experiência – fizeram a maior sacanagem - muitas vezes e, mesmo sem a loira, a coisa foi muito boa. Transaram as três também outras vezes e eventualmente a loira levava uma ou duas amigas para a suruba delas.
Acabaram se casando, sempre se lembram dos momentos inesquecíveis e maravilhosos que elas viveram e que é um segredo fraterno entre elas. Talvez um dia voltem a realizar as maravilhosas surubas de suas juventudes, mas agora será com os preciosos maridos participando.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
Meninas sedentas de prazeres
Addison Rose
Adriana Lima
Emily Davinci
Tyra Bopper
”LIVROS GRATIS” para todos os gostos e idades
MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS
(Manuel Antonio de Almeida)
OS SERTÕES – VOLUME 1
(Euclides da Cunha)
Os Sertões – VOLUME 2
(Euclides da Cunha)
SENHORA
(Jose de Alencar)
A MORENINHA
(Joaquim Manoel de Macedo)
FILOMENA BORGES
(Aluisio Azevedo)
O DEMÔNIO FAMILIAR
(Jose de Alencar)
OS LUSIADAS
(Luis de Camões)
O CORTIÇO
(Aluísio Azevedo)
A CARNE
(Julio Ribeiro)
O BARRIL DE “AMONTILLADO”
(Edgar Allan Poe)
FERNÃO CAPELO GAIVOTA
(Richard Back)
CAPITÃES DA AREIA
(Jorge Amado)
O HOMEM QUE SABIA JAVANÊS
(Lima Barreto)
O ROUXINOL E A ROSA
(Oscar Wilde)
O SUBSOLO
( Fiódor Dostoiévski)
A CIGARRA E A FORMIGA
(William Somerset Maugham)
Arquivo do Poeta/Irmã Clarissa e o jovem padre
Ela era chamada de Irmã Clarissa e era uma freira muito bonita. Um dia apareceu no convento, em que morava, um jovem padre que era muito belo. Apesar de roto, machucado e ferido nas andanças de sua peregrinação pela vida.
O recebeu, deu-lhe abrigo, e uma cela. Com a ajuda das noviças, deitou-o sobre a cama. Fechou a porta e guardou as chaves.
As horas foram passando, o estranho dormia profundamente. A noite chegou. Irmã Clarissa foi ver se o jovem padre precisava de alguma coisa, ele estava adormecido. Fechou novamente a porta e foi deitar-se.
O diabo do jovem padre não a deixou dormir. Ela passou toda à noite sentindo o corpo queimar.
De manhã a primeira coisa que fez foi dirigir-se ao quarto dele. Entrou nele silenciosamente e ficou a olhá-lo. A curiosidade e excitação a fizeram levantar o lençol que o cobria.
A freira passou a mão de leve pela pele dele. Inclinou-se e o seu rosário arrastou-se pelo peito dele. Ele acordou, mas continuou com os olhos fechados. Ela deu-lhe beijos por todo o corpo. Beijou-lhe o mamilo. Desenhou com a língua uma linha reta imaginária, do queixo até ao sexo. Olhou para ele, meio ereto. Tocou-o e sentiu que era quente e macio. O achou bonito.
Deu nele beijos suaves e o viu crescer. Passou-lhe a ponta das unhas e sentiu-o estremecer.
Ela pensou que era um delírio febril do jovem padre e pôs a mão sobre a testa dele para lhe medir a temperatura. Ele nessa hora agarrou o pulso dela e puxou-a para si. Deu-lhe um beijo na boca de surpresa. Puxou-a com mais força e ela caiu sobre ele e trincou os lábios com força, pois não gostou nada que ele estivesse a fingir que dormia.
Ela então desatou o cordão do seu hábito. Acariciou as mãos dele e, enquanto o diabo esfregava um olho, amarrou-o à cama. Tapou-lhe a boca com um bocado de lençol, ficou nua sobre ele, só tendo o toucado e o terço no pescoço, a lhe balançar nos seios.
Ela tocou nele enquanto ele se debatia. Nas coxas, nas nádegas, arranhou-lhe o peito. O pau dele ficava cada vez mais duro, mas ela não tocava lá. Levantou e foi sentar numa cadeira, ao canto, onde ele a via com bastante clareza. Tocou nos mamilos dele até ficarem duros, passou os dedos pelas mamas, pela barriga, pelo sexo. Ele ficou olhando para ela maravilhado.
- Queres tocar-me, a freira perguntou?
- O jovem padre tentou balbuciar algo, cheio de desejo e balançou a cabeça afirmativamente.
- Deixo você ver eu me tocar e ter prazer. Já podes agradecer aos céus, ela lhe disse cheia de volúpia e maldade.
A freira tinha as pernas bem abertas para que ele visse a sua buceta, escondida entre o denso emaranhado de pelos negros entre elas. O jovem padre estava em ponto de ebulição e não podia se tocar sequer.
“Ela é má, perversa, uma puta sem coração” ele pensou.
Ela se levantou e sem uma palavra lhe amarrou também os pés. Ele estava roxo de frio e de excitação sentindo o corpo nu de Irmã Clara muito quente. Não o deixava tocar nele, mas roçou os seios no peito dele e voltou a levantar-se. Tirou o toucado. O cabelo dela caiu sobre costas. Tirou também o terço do peito. Acariciou o corpo do jovem padre com ele, a cruz o arranhou e deixou nele uma marca vermelha. Estava a ponto de explodir quando Irmã Clarisse lhe tirou a mordaça e disse:
- Quero que me peças humildemente para eu te soltar, ou vou te deixar ai à noite toda amarrado!
- Sim, me solte, por favor!
- Com mais respeito ou nada feito.
- O que queres que faça por ti, que beije os seus pés, eu beijo.
Irmã Clarissa deitou-se sobre o corpo do jovem padre. Encostou o pau dele na entrada de sua buceta, mas não o deixou entrar ainda. Roçou a xana nele até o deixar quente e molhado. Depois se desviou para trás.
Ele queria que ela o soltasse para se poder vingar, mas continuava preso à cama. Indefeso. Perguntou então para ela:
- Não me vais soltar, sua puta?
- Não, ainda não, e cuidadinho com a língua.
A freira continuou a esfregar-se no rapaz. Arreganhou bem as pernas, pegou o pau dele e encaixou ele na vagina, deixando a cabeça dele entrar nela. Ela olhou para ele, que estava com um ar de felicidade e de alivio. Nessa hora o jovem padre não agüentou e gozou nela, que ficou zangada e se afastou outra vez para o castigar, por ele ter gozado sem a sua autorização.
- Vais continuar aí amarrado, ela lhe disse.
O jovem padre começou a gritar bem alto, querendo ofendê-la e dizer a todos o quanto ela era perversa. Irmã Clarissa foi até junto dele outra vez e passou a língua pelo seu esperma. Recomeçou a acariciá-lo pelos pés, pelas pernas, beijou os joelhos dele, passou a língua por eles, pelas coxas. Chupou seu pau que estava todo pegajoso, mas que tinha ficado duro outra vez. Passou as unhas pelas nádegas dele, ás deixando cheias de arranhões.
Ergueu-se um pouco e sentou sobre ele, deixando-o entrar todo dentro da sua fenda, até ao limite. Aprisionou o pau do jovem padre lá, não o deixando sair de dentro dela.
Ordenou a ele que ficasse imóvel. Depois começou a movimentar-se em círculos lentos, fazendo o pau entrar e a sair dela muito lentamente. Ele gozou de novo.
Ela deitou-se perto dele e beijou seus lábios devagarzinho. Beijos doces de borboleta no queixo e no pescoço. Desceu com eles até o pau do jovem padre e o chupou sedenta. Só parou quando sentiu a boca cheia de porra. Desamarrou então as mãos e os pés dele deixou que ele se erguesse e ficou abraçada a ele. Disse-lhe então no ouvido:
- Mete como quiser agora. Vem, me faz gozar.
O jovem padre aproveitou para se vingar. Torceu o braço dela e a obrigou a levantar-se. A empurrou contra a porta da cela, comprimiu seu corpo contra a madeira e sem dó nem piedade meteu com brutalidade em seu cu que era virgem.
Ela gritou de dor. As lágrimas de Irmã Clarissa escorreram pelo seu rosto e as noviças vieram ver o que se passava. Eles não se importam, não sentiam dor ou vergonha só tesão.
Elas abriram a porta e presenciam Irmã Clarissa, toda nua, sendo enrabada. Algumas taparam os olhos, outras fugiram, outras ficaram a ver, curiosas.
A Irmã Clarissa é agora a submissa. Ela vai dar mais uma lição ás noviças, mostrar a elas do que é feito uma verdadeira mulher. Já não sente dor, agora quer ser o exemplo, aquele homem pode fodê-la, mas ela vai agüentar. Ele empurra-a com força para a cama. Está furioso por ver que ela o enfrenta. Irmã Clarissa, com um ar lascivo diz:
- Anda garanhão quero ver de que massa você é feito. Se é capaz de me fazer gozar de verdade.
É agora ela que se põe de quatro e lhe oferece o rabo. Dá uma palmada na nádega direita e provoca-o:
- De que estás à espera machão, perdeste a valentia?
A provocação fez subir o sangue à cabeça do jovem padre. Não queria ficar mal perante as noviças. Apontou o seu sabre. Afastou as nádegas dela e deu uma estocada forte. Entrou nela. Segurando as mamas dela, dobrou-se sobre o seu corpo, Irmã Clarissa agüentou tudo deliciada.
Ele colocou o dedo na boca dela e ela o mordeu. Aproveitaram para brincar. Esfregou o clitóris dela, enquanto lhe fodia o cu. Ela gemia de prazer e dor.
Era a encarnação de todas as deusas. Ele sentou-se agora sobre os calcanhares. Ela encostou-se para trás e se deixou fuder de novo. Agora era ela quem controlava o ritmo. Ele se deixou cair para trás e ficou com as costas coladas à cama. Tirou o pau do cu dela e meteu ele em sua buceta. Ela em cima dele.
Ela o beijou no pescoço. A cama era estreita e eles caíram no chão. As noviças soltaram uns risinhos tímidos. Estavam cheias de inveja de Irmã Clarissa e algumas delas se masturbavam enquanto olhavam os dois meterem
Irmã Clarissa e o jovem padre eram desejo feitos num só, espírito e corpo em união sagrada no templo do prazer.
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