- Jura que você deixou ele fazer isso?! – Você é doida, Manuela! – Já terminei um monte de namoro por causa dessa história. É uma merda, mas todo carinha por quem eu me interesso acaba me pedindo e eu nunca dou. Eu em, quero continuar virgem até encontrar meu grande amor.
- Deixa de ser careta Maria Rosa! Você diz que gosta de dar um malho com os meninos, que adora ser acariciada e que sempre se masturba pensando em um carinha bonito. Que é que tem fazer isso também, eu fiz e tecnicamente continuo virgem. É delicioso Rosinha, a gente tem um orgasmo intenso e muito maior se na hora tiver um vibra dor enfiado na “xana”!
- Mas como você sabe? Já fez isso também?!
- É claro. Depois daquele dia no campo ele já me levou algumas vezes a um motel. Eu já deixei ele meter em mim também no carro, aqui no nosso quarto, quando você estava na aula e a mamãe fazendo compras, e foi na minha cama que experimentei com um dildo que ele me deu de presente. Que loucura menina; eu de quatro, o cacete enorme dele entrando e saindo e aquela coisa vibrando na minha buceta. Eu não parava de gozar!
- Só você mesma irmãzinha! Eu até já tive vontade, mas deve doer pra burro. Mas conta direito como é que foi que aconteceu, conta com detalhes...
Essa conversa salgada, que podemos considerar normal entre duas adolescentes que dividem o que descobrem das delícias do sexo, aconteceu entre as gêmeas já há bastante tempo, na tarde em que a Manuela contava pra sua irmã que tinha sido enrabada pelo namorado.
As duas estavam no quarto que dividiam, sentadas na cama da que contava a sua aventura, só de calcinha e com uma camiseta larga sobre o corpo por causa do enorme calor que fazia. Ainda no primeiro ano do ginásio, eram virgens e não tinham segredos entre elas. Muito fogosas, adoravam dividir tudo o que aprontavam e o sexo era para elas a descoberta mais emocionante que conheciam.
- Bem... Foi naquela tarde que não fui á escola e disse que era por que estava com dor de cabeça, na verdade eu tinha ficado de me encontrar com o Fabinho. A gente tava namorando já há mais de seis meses e como era aniversário dele resolvi matar a aula e fomos juntos para o campo. Ele é um doce Rosinha, quando entrei no carro vi que tinha trazido uma cesta cheia de lanches, de frutas e duas garrafas de vinho. Fomos até um lugar lindo, lá perto de Guararema, e na beira de um riacho límpido estendemos uma toalha na sombra de uma árvore e fizemos um piquenique. Foi tão romântico minha irmã, você nem imagina!
Nadamos bastante e depois tomamos o lanche, acompanhado de um monte de vinho. Na verdade secamos as duas garrafas e ficamos chapadinhos.
- Então foi assim, ele te deixou de cara cheia com intenção de te comer!
- Lógico que não, eu já te disse que ele é um doce. O que aconteceu não foi planejado e por isso foi tão lindo e gostoso!
- Tenho minhas dúvidas...
- A gente tava deitado na grama se beijando e eu senti o pau duro dele latejando, encostado em minhas coxas. Senti um tesão enorme, olhei bem dentro dos olhos dele e lhe disse: - “Feche os olhos querido, pra eu te dar o meu presente.” Tirei o pau dele pra fora e fiz uma “chupeta” pra ele, o chupei com vontade até sentir que ele gozava na minha boca.
- Que delicia maninha, mas na verdade esse seu presente foi um “presente de grego”! Sei o que você gosta de chupar uma “rola”, tanto ou mais que eu, e que sentiu mais prazer do que ele. Isso não foi presente!
- Quando ele gozou, eu fiquei alisando seu pau ainda duro, cuspi de volta nele á porra que ele tinha gozado e deixei-o bem melado. Fiquei então de quatro, com o rosto encostado na grama macia, e segurando as nádegas com as duas mãos lhe disse: - “ Agora vem, eu vou te dar um presente de verdade.”
- Esse sim foi um presente verdadeiro! – Um presente pra deixar qualquer namorado contente, a Rosinha comentou dando uma sonora gargalhada.
- Ele encostou a cabeça do pau no meu cuzinho, enfiou ela devagar e o resto entrou que foi uma maravilha! Enquanto ele metia no meu cu eu enfiava o dedo na buceta e me masturbava. Quando ele gozou, eu já tinha gozado duas vezes!
- Mas não doeu muito?! – Ele não te machucou quando tirou o cabaço do seu cu?
- Que nada irmãzinha, uma dorzinha de nada! Valeu á pena, só que agora estou viciada e tenho que dar o cu todo dia. Que vício bom Rosinha... Que vício Bom!
Depois dessa conversa que teve com a irmã, a Rosinha passou dias sem conseguir tirar ela da cabeça. Quanto mais pensava no que a irmã tinha contado mais a enorme pinta negra que tinha, igual a de Manuela, em cima da virilha coçava. No sábado á noite, da véspera do aniversário de seu namorado, ela ligou pra ele apesar de ser já bem tarde para isso.
- Oi sou eu, a Rosinha. Você já tava dormindo?
- Não, tava assistindo um filme na TV. Pensei em ligar pra você, mas como já era tarde fiquei com medo de incomodar. Aconteceu alguma coisa?
- Não, só te liguei porque amanhã é seu aniversário e a gente não combinou nada. Você vai estar ocupado? Já planejou o que vai fazer?
- Não, não planejei nada. Tenho prova de manhã e depois vou estar livre. Não tenho em vista nada de especial.
- Mas eu tenho amor. Estava conversando com a minha irmã e tive a idéia da gente ir fazer um PIC NIC no campo pra comemorar, o que você acha?
- Legal. Só pelo fato de passar meu aniversário com você eu sei que vai ser um dia maravilhoso! Te pego depois da prova. Vou levar uma cesta de lanches e algum vinho pra gente tomar, o que você acha?
- Maravilhoso querido, mas traz pelo menos duas garrafas. Quando a gente estiver lá no campo tenho uma surpresa pra você. Quero te dar seu presente de aniversário na sombra de uma árvore.
- Presente? Que presente?!
- Já disse que é surpresa amor, mas tenho certeza que você vai gostar. Até amanhã então, tchau.
CARLOS CUNHA
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