Aquela doutora era uma militante acirrada na luta contra a pedofilia e a pornografia infantil. Seu nome era encontrado em muitos sites abertos com esses objetivos. Ela dava palestras em escolas e em qualquer espaço que lhe fosse aberto para falar sobre o problema, escrevia textos profundos e tocantes, cheios de condenação quando falava sobre o assunto, e com isso tentava conscientizar as pessoas a respeitar as crianças e a elas próprias.
Mulher bonita e inteligente, que vivia uma vida amorosa e sexual normal, já com seus trinta e seis anos ainda não se casara, mas tinha um caso de muitos anos - não se deve usar a palavra amante no sentido pejorativo, neste caso, pois eles se amavam e viviam as suas vidas sem compromissos mútuos, sendo felizes em seu relacionamento - com um velho amigo da faculdade que agora era seu colega de profissão na área da psicologia.
Era uma mulher sensual e gostava realmente de sexo. Por isso, duas ou três vezes por semana, passava a noite no apartamento do amigo e em sua cama se entregava a ele, chupava-o e por ele era chupada, faziam sexo anal e toda a bizarria imaginada pelos dois para aumentar o prazer e o gozo. O que era normal, pois eram dois adultos que se amavam.
Nos dias de folga ela costumava ficar nua e tomar banhos na piscina da casa em que morava e que era cercada por uma vegetação espessa e alta.
Estava uma tarde deitada de costas, saboreando um delicioso banho de sol, quando percebeu que alguém a olhava escondido atrás de uma moita. Sentiu medo, mas que logo passou, ao perceber que quem a observava era uma criança. Ia achar ruim com o menino, mas toda a experiência adquirida em seus anos de faculdade, mais os da prática de sua profissão á levou a com calma falar para ele:
- Ei menino, eu sei que você está ai me olhando. Venha até aqui pra gente conversar um pouco.
Ela pensava que ele ia fugir, mas de trás da moita saiu um menino de seus doze a treze anos, nada constrangido com a situação e lhe falou:
- Oi tia, ta calor né?
Ele calçava sandálias havaianas, tinha sobre o corpo uma camiseta e uns shorts que deixava ver claramente a ereção de um pênis descomunal sob ele. Ela olhou espantada para ele e falou:
- O que você estava fazendo ali? Não acha feio ficar olhando escondido. Você é ainda muito criança para ficar espiando uma mulher nua, não acha?
- Criança nada tia, ele respondeu. A senhora é tão gostosa e já faz dias que eu fico ali atrás te olhando e batendo uma punheta, vem ver.
Ela confusa com a ousadia do menino, apesar da raiva e o espanto que sentia, foi ver o que ele lhe mostrava. O arbusto que ele havia estado escondido parecia uma árvore de natal de puteiro. Estava cheio de pontos brancos que ela viu serem pingos de porra seca que ele havia gozado nas punhetas que batera enquanto a olhava nua.
- Moleque sem vergonha, em vez de estar na escola aprendendo algo de valor você fica ai fazendo safadeza. Você não tem pai e mãe pra te dar educação?
- Tenho não tia, ele falou. Eu moro nas ruas com outros meninos que são sozinhos como eu. Mas não me chama de sem vergonha não. Eu sou um menino até que bonzinho e não tenho culpa da senhora ser tão gostosa. Eu ficava ali atrás vendo os seus seios rijos e pontudos e começava a imaginar como seria gostoso chupá-los. Via à senhora deitada tomando sol e sentia vontade de meter nessa sua buceta peluda, chupá-la e fazer com que a senhora gozasse com os carinhos da minha língua.
Ela olhava para o menino de boca aberta, sem saber o que dizer, e sentia entre as pernas um calor úmido que surgia com as palavras que ele lhe dizia.
- Quando a senhora estava deitada de costas eu imaginava suas mãos abrindo as nádegas e eu a penetrando e gozando em seu rabo enquanto a senhora gemia de prazer. É tia, eu não sou criança mais não... Vem ver como eu sou homem, e tirou dos shorts um avantajado pênis que mostrou para ela.
Ela não saberia explicar, mesmo usando todo o seu conhecimento psicológico, o que fez naquele momento. Talvez tenha sido um impulso irracional a que foi levada pelo tesão causado pelas palavras do menino, ou então a visão daquele pênis rijo e enorme a tenha dominado. Ajoelhou em frente a ele, meteu a boca no pau dele e começou a
chupá-lo deliciada, enquanto ele, segurando-a pelos cabelos, penetrava em sua boca até que veio o gozo e ela, sem parar de chupar, sentiu que a porra dele lhe escorria pelos cantos dos lábios e pingava no chão à beira da piscina. Ele então fez um sessenta e nove com ela, meteu nela em várias posições e a fez gozar como nunca havia gozado em sua vida.
O Dr. Célio - era esse o nome do parceiro com quem a doutora mantinha relações desde a faculdade - passou toda a semana seguinte tentando encontrá-la, em vão. Oito dias depois ela foi até o apartamento dele, que lhe perguntou receoso e preocupado:
- Olá querida, você sumiu. Eu tentei falar com você, mas ninguém atendia. Estava preocupado, aconteceu alguma coisa?
- Sim, aconteceu, ela respondeu. Coisas maravilhosas em minha vida. Tudo mudou inclusive meus valores e minha vocação profissional. Eu sinto muito, mas vou terminar o nosso caso porque me apaixonei por outra pessoa. Também não vou mais trabalhar na clínica, pois eu descobri a minha verdadeira vocação e vou mudar de profissão. Vou ser professora de sexo infantil. Ensinar crianças. Eu não sabia, mas nesses dias descobri ter nascido para isso e que com isso tenho muito para aprender.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
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Quem sabe se é por serem acanhadas, tímidas, ou tudo isso talvez até pela educação castrante recebida, que existem algumas meninas que quando fazem amor, o ato acontece cheio de nojos, preconceitos e é sempre frustrante! Morrem de medo de serem chamadas de vulgares e ficam horrorizadas com a liberdade envolta delas. Se uma delas abrir as ”Dobradinhas de Sacanagem”, irá censurar e ficar escandalizada com as fotos e os vídeos que verá, mas com certeza também irá se encher de inveja das outras meninas que encontrará lá, e se não sair correndo não agüentará e vai acabar se masturbando. São páginas desaconselháveis à elas e proibidas para os hipócritas e para aqueles que tem a mente fechada. Bem vindos e um ótimo divertimento àqueles que não se importam e que até se orgulham quando são chamados de devassos(as)!