Os amores inocentes dão inicio a vida devassa
Como se esquecer do primeiro beijo, é impossível não recordar, com saudade e emoção, do calor da bucetinha molhada da primeira namorada, no dia em que nela enfiamos o dedo e a fizemos ter seu primeiro gozo.
Atualmente as garotas e os garotos não mais namoram, simplesmente ficam. O namoro que havia em meu tempo de jovem, aquele relacionamento levado a sério por dois pré-adolescentes, quase crianças ainda, como uma preparação para o noivado e o casamento já não existe.
Meu primeiro namoro, que saudades! A menina tinha quinze aninhos, coxas grossas e roliças, sempre á mostra pelas saias curtinhas que usava e lábios vermelhos e molhados de uma fêmea inocente, o que na verdade ela era. Seus cabelos cacheados, longos e dourados me fascinaram quando a vi pela primeira vez. Os olhos verdes claro que tinha encheram de luz e de vontade de viver o meu coração de menino.
Nos dias que se seguiram passei a esperar por ela ansioso, no portão de minha casa, na hora em que passava para ir á escola, para acompanhá-la e carregar os seus cadernos. Precisei ter semanas de ensaios para finalmente lhe falar de meus sentimentos, pois o meu acanhamento em sua presença não o permitia.
Um dia finalmente acabei lhe dizendo o que se passava com o meu coração e lhe fazendo um acanhado pedido de namoro formal. Consegui que aquela maravilhosa menina se tornasse a minha primeira namorada.
O nosso primeiro beijo não passou de bocas encostadas e o prazer que sentimos com ele aconteceu no tremor de nossos corpos, mas logo nossas línguas eram íntimas e se enroscavam enquanto os lábios molhados e sedentos se sugavam.
As sensações causadas pelas chupadas, dadas por mim suavemente no seu pescoçinho cheiroso, colocaram fim nas negativas dela em permitir que eu apalpasse os seus peitinhos durinhos, que logo se viciaram em meus toques e nas minhas mamadas que seus bicos escuros adoravam.
Na varanda da casa dela, enquanto o seu velho pai assistia a um programa, saboreando uma cerveja gelada, ou simplesmente cochilava em frente ao aparelho de televisão da sala, quantas vezes gozei em suas coxas grossas, com meu pau endurecido preso firmemente entre elas, enquanto lhe apalpava por cima da roupa sua bundinha dura.
O primeiro gozo da vida dessa menina aconteceu em uma sala de cinema, numa matine de domingo, com o meu dedo enfiado em sua bucetinha quente, enquanto ela batia para mim uma punheta que também me fez gozar. Depois desse dia sempre que saíamos, levávamos uma pequena toalha na bolsa dela para caso precisássemos nos limpar.
Não, não da para deixar de manter viva certas coisas em nossas mentes, por mais que o tempo passe! As lembranças dos amores inocentes que tivemos e dos gozos que nos iniciaram em nossa vida devassa permanecem para sempre em nossa memória.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
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Arquivo do Poeta / Zuinkka, a bruxinha puta
Zuinkka, a bruxinha puta
Ela é conhecida como Zuinkaa, a bruxinha puta. Num mundo, em que as pessoas vivem tão cheias de crendices, de crenças absurdas e de fé ardorosa no incrível e no impossível – como ETS, macumbas ainda, e até no lero-lero das estórias do Paulo Coelho - nada como acreditar, ver e vivenciar as estripulias da menina! Afinal é motivo de hilaridade e chacota para alguns e de punhetas saradas batidas por muitos, pois puta é puta e deixando a bruxaria de lado, só a idéia da existência dum bucetão poderoso mexe totalmente com a libido da meninada.
Dizem que ela tem os cabelos de um tom roxo e compridos, que é muito bela e que vaga nas madrugadas, voando em sua vassoura – está certo que nunca ninguém disse ser uma Firebolt ou uma Nimbus 2001, como as encontradas nas estórias do Harry Poter, mas todos falam que é uma vassoura aparentemente comum e que ela tem um cabo bem grosso de madeira, no qual a bruxinha dela não cai por ter sempre o seu bucetão inchado encaixado nele e que isso lhe da o equilíbrio.
Quem já a viu afirma não ser possível não ficar enfeitiçado pelo sorriso doce e delicado que ela carrega debaixo do chapéu enorme e pontudo, de mesma cor roxa dos cabelos, como o resto do traje que cobre seus ombros deixando de fora um par de seios enormes e maravilhosos. Afirmam ser só um pedaço rasgado de uma capa que não chega nem até a cintura e que daí pra baixo ela está sempre peladinha, com exceção dos sapatos de saltos enormes que nunca tira.
O bando de crianças se divertia imensamente. Nas mãos, abóboras escavadas lembravam caveiras e eram iluminadas por velas no interior, e quase todas carregavam caixas de sapatos com enfeites semelhantes. No dia de Todos os Santos os pequenos da família se espalharam pelas ruas do bairro, fazendo a maior algazarra, enquanto os adultos estavam reunidos em volta de uma enorme churrasqueira, já bastante embriagados. A família comemorava uma triste imitação importada do Hallowen feito na “estranja”. Na verdade – com exceção das crianças e dos velhinhos da família, que encantados com a alegria dos netos e bisnetos, eram estimulados pelo contato e pela confraternização que explodia no ar – o resto aproveitava a data como mais uma desculpa pra encher a cara.
Enquanto consumiam o garrafão de cachaça amarelinha que tinham ido buscar á tarde em um alambique, as caixas de cerveja que eram mantidas geladas dentro de outras caixas enormes de isopor com pedras de gelo e todo o estoque de bebida alcoólica que tinham em casa, as crianças paravam em frente a uma casa e se punham a gritar:
- Esta casa cheira a broa, aqui mora gente boa.
Se a porta não se abrisse e pessoas bondosas e alegres surgissem por ela carregadas de doces, romãs, frutas e outras guloseimas para distribuir entre elas, iam para outra cantando e fazendo a maior festa.
- Esta casa cheira a alho, aqui mora um espantalho!
Passava da meia noite e as crianças e os idosos, bastante cansados com as brincadeiras e as emoções da noite, já dormiam felizes, enquanto o pessoal continuava bebendo. Dizer quem ali estava mais bêbado era impossível.
Quase todos dormiam embriagados. O Agenor tinha desmaiado na grama, ao lado da churrasqueira, e com a boca aberta roncava enquanto uma baba grossa escorria de sua boca. Vários outros se encontravam na mesma situação e ali só continuava rindo e falando mole era a Rita, que conversava com o cunhado que estava mais bêbado do que ela. Ele se chamava Antonio e era irmão do Agenor.
- Rita, você acredita em bruxaria?
- Eu não, só acredito no que vejo!
- Então você acredita em mim? Ta me vendo, não ta?
- É claro que to te vendo, mas que conversa mais maluca! Que é que tem que haver eu ta te vendo com bruxaria?!
- É que eu acredito, e se você acredita em mim não vai duvidar que eu seja capaz de conhecer uma bruxa quando vejo.
- Que conversa mais doida! E você já viu uma bruxa?
- É claro que já! Melhor, to vendo uma agora em minha frente. Aposto que você é a Zuinkaa disfarçada.
- Zuinkaa, quem é afinal essa tal Zuinkaa?
- Ué, você nunca ouviu as estórias sobre ela?! Dizem que ela tem poderes enormes, que faz um encantamento que deixa um cara de “pau duro” durante três dias direto. Daí ela trepa com ele o tempo todo e ele nunca fica cansado.
A Rita deu uma gostosa gargalhada, olhou com desprezo para o marido que estava desmaiado ali perto e falou:
- Eu em, bem que queria ser essa tal Zuinkka e ter esses poderes. Já faz um tempão que teu irmão não mete comigo. Tenho tentado de tudo, mas não consigo fazer o pau dele ficar duro.
- Aposto que você está direcionando seu feitiço pra pessoa errada e que se usar ele comigo vai dar certo. Não quer tentar?
- Antonio! – a Rita falou o nome do cunhado e ficou paralisada e de boca aberta em frente a ele, até que finalmente conseguiu dizer encantada com o que via – Que pica enorme cunhadinho!
Ele tinha tirado pra fora seu enorme cacete e o balançava para ela, que como hipnotizada se ajoelhou em frente ao Antonio e meteu a boca nele. Ali no gramado, com o Agenor e os outros desmaiados, o Antonio meteu na cunhada, chupou a buceta e comeu o cu dela com vontade. Depois de muita putaria, os dois também tombaram ali mesmo e dormiram tranqüilos.
De manhã cedo estavam todos novamente em volta da churrasqueira, e comendo o resto da carne que tinha sobrado, falavam do porre que tinham tomado.
- Puta que pariu, bebi que nem um porco! – O Agenor dizia enquanto sua cabeça latejava por causa da ressaca que o atingia.
- Eu também, falava outro que tinha também descaído com o porre homérico da noite passada. Não quero nem ver bebida por um bom tempo.
- É vocês encheram a cara a tal ponto que, se a Zuinkka tivesse aparecido por aqui ninguém tinha visto ela, não é Antonio? – A Rita comentou e deu uma de suas sonoras gargalhadas.
- Zuinkka, quem é Zuinkka mulher? – o Agenor perguntou sem entender nada do comentário da esposa.
- Deixa pra lá Agenor, afinal você não acredita em bruxaria, não é? – A Rita respondeu pro marido e entrou na casa dando risadas, depois de piscar maliciosamente para o cunhado, que apesar da tentativa de disfarçar não conseguia apagar o brilho que havia em seus olhos quando olhava o enorme rabo da cunhada entrando pela porta adentro.
Só ele... Só ele entendeu o comentário e sabia o quanto a estória da Zuinkaa era verdadeira! “Puta que pariu a Zuinkaa de fato existe!” – ele pensou e deu também uma sonora gargalhada.
CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites
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Whitney Stevens
Quem sabe se é por serem acanhadas, tímidas, ou tudo isso talvez até pela educação castrante recebida, que existem algumas meninas que quando fazem amor, o ato acontece cheio de nojos, preconceitos e é sempre frustrante! Morrem de medo de serem chamadas de vulgares e ficam horrorizadas com a liberdade envolta delas. Se uma delas abrir as ”Dobradinhas de Sacanagem” , irá censurar e ficar escandalizada com as fotos e os vídeos que verá, mas com certeza também irá se encher de inveja das outras meninas que encontrará lá, e se não sair correndo não agüentará e vai acabar se masturbando. São páginas desaconselháveis à elas e proibidas para os hipócritas e para aqueles que tem a mente fechada. Bem vindos e um ótimo divertimento àqueles que não se importam e que até se orgulham quando são chamados de devassos(as)!
”Dobradinhas de Sacanagem”
Audrey Hollander - Claudia Rossi - Brittnei Skye - Dominica Leoni
Aaralyn Barra - Bridgette Kerkova - Cytherea - Dana Vespoli
Eva Angelina - Felicia Fox - Gia Paloma - Havana Ginger
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Inari Vachs - Jada Fire - Katja Kassim - Lucy Lee
Isabel Ice - Jenna Haze - Katy Caro - Lyla Lei
Monica Mattos - Nikita Denise - Olivia Del Rio - Paola Rey
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Renee Pornero - Silvia Saint - Tabitha Stevens - Vanessa Lane
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A receita diabólica – Tudo nos punhos e nada na cabeça – Os Bombeiros - Chaves/Os Balões
Pato Donald - O PicaPau – Pernalonga e Patolino – A Árvore de Natal do Pluto
Chaves – Evinha – Tarzan e Jane – Alladin, o bom ladrão
Aventuras do Gasparzinho – Coisa de Louco – A Bela e a Fera - Na época dos dinossauros
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