Quando começamos a namorar – que delícia de menina a vida tinha me dado! - nossa vida sexual era bem morna e rolava somente apenas o básico. Beijos, abraços, chupões e amasso que deixava a minha cueca toda melada e me obrigava sempre a me masturbar quando nos separávamos. De repente minha namorada começou a se vestir sensualmente e a agir de uma forma mais atraente e provocativa. Quando chegava perto de mim se atirava nos meus braços e me dava um beijo gostoso, colocava timidamente a mão no meu pau e o acariciava.
Numa tarde muito quente eu tomei um banho de chuveiro e bati uma “bronha” deliciosa, cheio de espuma cheirosa de sabonete no pau, enquanto imaginava ela entrando devagar pela porta do banheiro, se ajoelhando em minha frente e abocanhando meu pau latejante. Depois do banho, e da punheta bem batida, eu coloquei um calção e fui para a sala ver televisão, enquanto aguardava ela chegar.
Ela chegou ao começo da noite, entrou em casa quieta e eu deduzi que, provavelmente, teve um dia difícil. Caminhou em minha direção, me deu um beijo nos lábios e foi direto para o banheiro tomar um banho. Eu escutava o barulho do da água caindo sobre o corpo dela e divagava, sonhando em entrar lá e lamber o corpo dela inteirinho.
Quando ela saiu do banheiro, vestia só uma calcinha e uma camiseta que, por ela a ter colocado com o corpo molhado, grudava em sua pele. Chegou perto de mim e sem dizer sequer uma palavra, sentou no meu colo e empurrou a língua para dentro de minha boca, enquanto pegava minha mão e a colocava sobre sua buceta. Fiquei um tanto surpreso, já que ela sempre foi tímida em relação a sexo. Ficamos nos tocando, nos acariciando naquela esfregação durante um bom tempo. Ela se levantou, se despiu para mim, tirou o meu calção e falou baixinho no meu ouvido:
- Me chupa. Vem, mete a boca na minha buceta!
Pousei seu corpo no sofá e deitei-me sobre ela, com o pau encaixado em suas coxas roliças e macias. Ela o apertava entre as pernas enquanto eu a beijava no pescoço e descia vagarosamente pelos seus seios dando lambidas e mordidas suaves, chupando cada um dos bicos rosados, cheio de tesão. Saboreando enquanto ela gemia e tinha leves espasmos. Desci lambendo até seu umbigo, lambuzei toda a barriga dela com a minha língua e fui descendo com ela.
Comecei a passar a língua por suas pernas beijando, lambendo e mordiscando até chegar a entrada da buceta dela, que já escorria e estava toda melada com o tesão que sentia, me deixando de pau duríssimo e sentindo como que a explodir em gozo naquele instante.
Dei uma leve lambida com a ponta da língua na entrada da buceta dela e ela deu um gritinho, como se fosse gozar na minha cara. Eu a lambia de cima a baixo, depois parei no clitóris e comei a chupá-lo. Lambia, chupava, mordia, esfregava meu rosto naquela buceta, como nunca havia feito antes. Ela arqueava o corpo, contorcendo-se no sofá quando enfiei um dedinho na sua buceta. Dava gritinhos, alucinada.
A impressão que eu tinha é que ela gozaria na minha boca naquele instante e eu não agüentava mais de tanto desejo. Queria fuder aquela buceta a qualquer custo, mas me controlava. Queria que ela me implorasse isso. Ela se curvou em minha direção e com o rosto cheio de tesão me disse:
- Mete em mim querido. Me rasga, goza dentro de mim... Me faz gozar!
Eu pulei sobre ela, penetrando-a de uma vez só e a fodi com paixão e força, em cima daquele sofá. Sentei-me depois e pedi que ela se encaixasse sobre meu pau. Ela virou aquele rabo suado na minha direção e sentou nele com tudo que entrou fácil naquele cuzinho delicioso por estar lambbuzado pelo gozo de seu bucetão. Vendo aquele bundão engolindo o meu pau,
com uma fome incrível, eu ficava ainda mais excitado e já não agüentava mais segurar o novo gozo que queria jorrar de qualquer jeito.
Ela subia e descia de meu pau tão intensamente que sua bunda estalava quando batia em minhas coxas. Aquele rabo guloso no meu pau, os gemidos dela gozando me deixaram louco e eu também gozei. Ela pendeu, nessa hora, sobre meu corpo, colou os lábios no meu ouvido e sussurrou:
- Gostou amor? Pois isso é só o começo. De agora em diante sou sua "puta" querido, só sua!
Á partir daquele dia ela começou a me surpreender diariamente com os carinhos e as técnicas que me levavam a gozos maravilhosos. Nunca mais precisei ir a um puteiro, pois tinha a minha "puta" exclusiva e maravilhosa, que fazia comigo todo tipo de sacanagem que nós conseguíamos imaginar.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
O melhor da NET em literatura licenciosa está nas páginas do Poeta
Outros "Textos e Contos Eróticos" do Autor
( clique no título e tenha uma boa leitura )
Vídeo Bônus / Elena Grimaldi
Arquivo do Poeta / O namorado da “puta”
SHOW DE VÍDEOS ERÓTICOS ( as 101 mulheres mais gostosas da NET )
Quem sabe se é por serem acanhadas, tímidas, ou tudo isso talvez até pela educação castrante recebida, que existem algumas meninas que quando fazem amor, o ato acontece cheio de nojos, preconceitos e é sempre frustrante! Morrem de medo de serem chamadas de vulgares e ficam horrorizadas com a liberdade envolta delas. Se uma delas abrir as ”Dobradinhas de Sacanagem”, irá censurar e ficar escandalizada com as fotos e os vídeos que verá, mas com certeza também irá se encher de inveja das outras meninas que encontrará lá, e se não sair correndo não agüentará e vai acabar se masturbando. São páginas desaconselháveis à elas e proibidas para os hipócritas e para aqueles que tem a mente fechada. Bem vindos e um ótimo divertimento àqueles que não se importam e que até se orgulham quando são chamados de devassos(as)!