- Acorda Carolina, você vai chegar atrasada na aula, dona Eurásia gritou da cozinha.
- Ta, já vou, a menina respondeu e virando-se para outro lado voltou a dormir.
A mãe preparou o café para a filha, fritou os ovos com beicon que ela tanto gostava no café da manhã, e quase que meia hora depois teve de subir a escada para ir ao quarto dela acordá-la. Tirou o lençol que a cobria e muito brava ralhou com ela:
- Vamos menina, levanta dessa cama. Será que todo dia tem de ser a mesma coisa, se eu não te arranco daí você não sai?
- A mãe, me deixa dormir mais um pouco.
- Nada disso, levanta e vai tomar o seu café.
- To com dor de cabeça mãe, me deixa aqui. Só mais um pouquinho pra passar.
- Que dor de cabeça nada. Você fica todo dia assistindo televisão até tarde com o seu namorado e de manhã é sempre assim. Esse sacrifício pra sair da cama.
- A mãe.
- Vamos, levanta. Se você continuar assim eu vou proibir o Porquinho de vir aqui durante a semana.
- Não chama o Luis Augusto assim mãe, você sabe que eu não gosto.
- Ta, ta. Agora levanta e toma o seu café depressa pra não chegar atrasada na aula.
O pessoal já estava quase todo reunido na cantina da escola, antes da aula começar, quando o Luis Augusto chegou. Cumprimentou a todos e perguntou da namorada:
- Fala gente. E a Carolina, ainda não chegou?
- Ainda não. Você sabe que todo dia ela sempre é a última a chegar.
- É, eu sei. A mãe dela tem o maior trabalho pra tirar ela da cama.
- Também, você fica toda noite malhando ela até tarde e quer que tenha energia pra acordar cedo?
- Vai Tina, vai. Você e essa sua cabeça podre!
- Podre por que? Vai dizer que os santinhos ficam o tempo todo de mão dada em frente á TV e só rola um beijinho inocente na hora de ir embora, a Tina falou rindo. Duvido que a Carolina, toda noite, não te faça uma chupetinha pra você ir dormir feliz. Afinal ela te ama, não é assim?
Todos gargalharam por causa do sarro que a Tina tirava do Luis quando a Carolina chegou. Ela disse oi pra eles, deu um beijo no namorado e foi de mãos dadas com ele para a classe, pois o sinal de entrada já estava tocando.
Naquela mesma noite...
- O seu namorado vem te ver hoje?
- Vem. Daqui a pouco ele deve estar aqui.
- Aposto que vão ficar namorando até de madrugada de novo.
- Que é que tem mãe? A senhora acha ruim que a gente saia e se ficamos aqui, assistindo televisão e conversando, começa com essa implicância! Ta louco, até parece que a senhora nunca foi moça, que nunca namorou.
- Quando eu namorava o seu falecido pai ele nunca ia embora tarde. Tinha que levantar bem cedo pra ajudar o seu avô na roça.
- Só que o meu namorado não trabalha na roça e não precisa madrugar.
- Mas você tem aula de manhã e quem tem o trabalho de te tirar da cama sou eu. Trata de falar pro Porquinho ir embora cedo, senão eu é que vou ter de ser mal educada e mandar.
- Mãe, não chama assim o meu namorado. Ele tem nome.
- Ta, Ta. Mas está avisada, se você continuar me dando trabalho na hora de te acordar eu vou acabar com esse seu namoro.
Horas depois...
- Para amor, minha mãe ta na cozinha.
- Que é que tem? Se ela vier pra cá a gente escuta.
- Escuta nada. Fica quieto que daqui a pouco ela vai dormir.
- Deixa só eu pegar no seu peitinho, se ela vier á gente disfarça.
- Já falei que não. Minha mãe pode entrar aqui a qualquer hora.
- Então da um beijinho.
Nesse momento a porta da sala abriu e dona Eurásia entrou por ela. Viu os dois se beijando, pigarreou e como se nada tivesse visto e falou com eles:
- Boa noite crianças. Tive bastante trabalho hoje e já ta na hora de ir dormir. E você Carolina, vê se não demora pra ir pra cama. Não se esqueça que tem aula amanhã.
- Boa noite dona Eurásia. Bom descanso.
- Boa noite mãe. Pode deixar que daqui a pouco eu vou dormir.
Eles ficaram escutando os passos da velha subindo a escada e assim que deixaram de ouvi-los começaram a se abraçar. O Luis Antonio ergueu a saia da Carolina e colocou a mão na calcinha dela.
- Da um tempo amor. Espera a mamãe dormir, ela disse com a voz mole.
- Ela já foi pra cama. Você sabe que ela deita e não sai mais de lá. Logo pega no sono, ele falou e puxando a calcinha de lado enfiou o dedo na buceta dela.
- Delícia, ela gemeu e soltou o corpo.
- Quando a Carolina gozou deixou o dedo do Luis Antonio todo melado e ele o deu pra ela chupar. Abriu então o zíper da calça e disse:
- Me chupa Carolina, vem...
- Ai gostoso. Lambe o saco, vai... Assim. Engole tudo, engole.
Agora abaixa a calça e deita aqui no sofá de costas pra mim. Deixa eu meter em você, vem...
No outro dia de manhã...
- Acorda Carolina, você vai chegar atrasada na aula.
-Ta, já vou, a menina respondeu e virando-se para o outro lado voltou a dormir.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
O melhor da NET em literatura licenciosa está nas páginas do Poeta
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Vídeo Bônus / Monica Mattos
Arquivo do Poeta / Tentando comer o cuzinho da esposa!
Quem sabe se é por serem acanhadas, tímidas, ou tudo isso talvez até pela educação castrante recebida, que existem algumas meninas que quando fazem amor, o ato acontece cheio de nojos, preconceitos e é sempre frustrante! Morrem de medo de serem chamadas de vulgares e ficam horrorizadas com a liberdade envolta delas. Se uma delas abrir as ”Dobradinhas de Sacanagem”, irá censurar e ficar escandalizada com as fotos e os vídeos que verá, mas com certeza também irá se encher de inveja das outras meninas que encontrará lá, e se não sair correndo não agüentará e vai acabar se masturbando. São páginas desaconselháveis à elas e proibidas para os hipócritas e para aqueles que tem a mente fechada. Bem vindos e um ótimo divertimento àqueles que não se importam e que até se orgulham quando são chamados de devassos(as)!