Faça o que quizer comigo, afinal é nossa foda de Natal!
- Anda Roseli, toma logo esse café que você está atrasada. Vai chegar tarde de novo na escola.
- Sossega mãe! Eu to sem pressa porque não vou ter a primeira aula. A professora de matemática ta doente.
- E as outras, você vai ter todas?
- Vou, mas não me espera pro almoço que eu tenho de ir á biblioteca. Vou passar horas lá fazendo consulta para um trabalho.
- Você não fica mais em casa menina! Todo dia arruma uma desculpa pra chegar tarde. Aposto que é por causa desse namorado que arrumou.
- Não tem nada que ver não mãe. Para de inventar estória vai!
- É, eu ando mesmo preocupada com você. Desde que conheceu esse rapaz não tem um dia que não está com ele.
- Ora mãe! Ele estuda na mesma classe que eu e é natural que estejamos juntos. To namorando quem gosto e a senhora mesma vive dizendo que ele é um ótimo rapaz. Não entendo essa sua conversa!
- Só to preocupada filha.
- Não tem porque mamãe! A senhora sabe que não sou mais criança e que pode confiar em mim.
- Ta, mas sou tua mãe e não tenho como não me preocupar.
- Então se preocupa, não posso fazer nada! Eu vou pra aula.
- Vê se vem em tempo de me ajudar a arrumar o seu quarto que a Márcia chega hoje á noite e vai ficar com você. Ela vem passar o Natal com a gente e só volta pro convento depois do ano novo.
- Não se preocupa que eu venho ajudar a senhora. Agora eu vou indo, me dá um beijo.
O Daniel e a Roseli saíram da escola e foram direto para o pequeno apartamento em que passavam horas se amando todos os dias. Se entregaram a uma deliciosa orgia, que os tornava cada vez mais apaixonados, e depois de terem vários orgasmos consecutivos descansavam nus, deitados na enorme cama redonda que era cercada de espelhos que refletiam os dois e conversavam:
- Por que não te falei? Sei lá eu! Acho que me esqueci.
- Mas como se esqueceu de me contar uma coisa assim! Onde essa sua irmã mora?
- Num convento. Ela é noviça e já está lá há mais de um ano.
- Noviça! Você tem uma irmã noviça? Ela se parece com você?
- Em tudo. Na verdade somos iguais. Nós somos gêmeas.
- Jura! Você tem uma irmã gêmea que é noviça? E por que ela resolveu ser freira?
- Por causa de um rapaz. Ela era apaixonada por ele e os dois ficaram noivos, só que o filho da puta a largou e casou com a melhor amiga dela.
- Meu Deus, não dá pra acreditar!
- Oi mãe, cheguei.
- Oi filha, conseguiu fazer o trabalho?
- Fiz sim. Não foi fácil, mas o Daniel me ajudou bastante.
- Daniel... Daniel...
- Não começa de novo mãe!
- Ta bom, vamos subir que daqui a pouco sua irmã ta ai e nós temos muito pra fazer. Seu pai foi na estação pra buscar ela.
A Márcia abraçou a mãe e a irmã cheia de felicidade quando chegou.
- Mamãe querida quanta saudade. Minha doce irmãzinha você está linda, tava louca pra te ver.
- Você também está maravilhosa Márcia, até que essa roupa lhe cai muito bem.
- Ela é um pouco quente aqui fora do convento. Acho que me acostumei tanto com ela que não saberia usar outra!
- Como é a sua vida lá? Conta tudo pra mim.
- Depois, agora só quero tomar um banho e dormir um pouco.
- Vai Roseli, leva sua irmã lá pra cima e a deixa descansar. Vocês vão ter muito tempo pra conversar.
- Oi, que horas são?
- Quase dez sua dorminhoca. Você dormiu bem?
- E como! Também, eu estava muito cansada por causa da viagem.
- Imagino. Vamos descer que a mamãe ta esperando você acordar pra te esquentar a janta. Nós já jantamos, mas achamos melhor te deixar descansar.
- Vamos sim, to mesmo com muita fome. Espera até eu colocar a minha roupa e a gente desce.
- Desce assim mesmo, daqui a pouco a gente volta a subir e você vai ter de tirar tudo de novo!
- Com o seu pijama?
- Que é que tem? - nós não estamos no convento menina! É a sua casa e nela só tem eu, a mamãe e o papai, além de você. Vamos assim mesmo.
- É, você tem razão, acho que não tem nada demais mesmo. Vou aproveitar que faz tempo que não me sinto assim á vontade!
Mais tarde as duas estavam de novo sozinhas no quarto...
- Pronto, agora que você já descansou e encheu a barriga com a comidinha gostosa da mamãe, começa a me contar. Como é viver em um convento?
- É uma maneira calma de viver. Lá eu tenho paz.
- Não sente falta de diversão? Não é muito monótono?
- Até que não. A gente estuda bastante, pratica muito esporte, conversa brinca e se diverte também todos os dias. Quando cheguei achei horrível, mas qualquer lugar em que estivesse naquela época eu também acharia e não estaria infeliz. Agora eu me acostumei e sou feliz lá.
- E de rapazes, não sente alta?
- Sei lá. Acho que não.
- Não acredito! Você ficou mesmo um ano inteiro sem transar?
- Com rapazes sim.
- Como assim com rapazes? Você transa com outras meninas? Virou lésbica?
- Não é isso. Você não vai entender. Lá a gente se sente sozinha e passa viver de saudades e lembranças. Somos todas mulheres e vivemos, dormimos, tomamos banho e fazemos tudo juntas. É normal isso acontecer. No começo eu me masturbava, até que um dia eu senti curiosidade e cedi ao assedio de uma das meninas que queria me chupar. Ta certo que não é como transar com rapazes, mas quando a gente se chupa ou masturba, uma a outra, é bom.
- Mas se você gosta de sexo por que não sai de lá e arruma um carinha lindo pra transar?
- Acho que me acostumei. Como falei, sou feliz com a vida que levo. Agora me fala de você. A mamãe disse que você está namorando.
- É, eu to. Conheci um carinha incrível. Ele é muito bom rapaz e é delicioso, o maior tesão.
- E vocês transam?
- Claro. Ele...
E a Roseli contou pra Márcia sobre o apartamento que o namorado dela tinha alugado e falou, com detalhes, das orgias que os dois faziam nele. Ela ouviu tão extasiada que nem percebeu a inveja que sentiu da irmã!
Quando, naquela noite, as duas foram deitar a Márcia demorou muito para pegar no sono e só conseguiu depois que se masturbou em silêncio sob o lençol.
No outro dia era véspera de Natal e as irmãs conversavam depois do café, quando a Roseli falou:
- To a fim de fazer uma brincadeira com o Daniel, mas preciso da sua ajuda. Hoje ele vai passar a noite de Natal com os pais dele, mas amanhã vem almoçar com a gente e te conhecer. Queria que você colocasse um vestido meu e que me emprestasse o seu hábito quando ele vier. Vamos fingir que você é eu e que eu sou você pra ver se ele percebe.
É claro que vai perceber, ele é seu namorado e logo vai sentir a brincadeira.
- Será? Aposto que se a gente fingir direitinho consegue enganar ele e a todo mundo, ela disse rindo enquanto imaginava a peraltice que estava programando.
- E se ele quiser me beijar?
- Na frente do papai e da mamãe ele é muito discreto. Não vai mais que te dar um beijo no rosto.
- Você é quem sabe, por mim eu topo. Só que se ele ficar com raiva de mim ou brigar com você, por causa da brincadeira, eu não vou ser culpada.
- Que nada, ele vai e dar muita risada quando ficar sabendo.
- Esta é a irmã que eu te falei.
A Márcia, dentro de um lindo vestido branco e fingindo ser a irmã, se dirigiu ao Daniel assim que ele chegou e falou pra ele as palavras ensaiadas que tinha combinado com a Roseli e o rapaz olhava para elas de boca aberta. Sua namorada tinha lhe falado da irmã gêmea, só que mesmo assim ele levou um choque quando as viu juntas. Eram mesmo iguais.
- A Roseli me falou que vocês eram gêmeas, mas mesmo assim não estava preparado para vê-las juntas. É surpreendente! – foi tudo o que ele conseguiu dizer olhando confuso para uma e para a outra.
- Olá, então você é o Daniel? – a namorada perguntou pra ele, antes que ele se recuperasse da surpresa, vestida com o hábito austero da irmã e fingindo ser ela. A Roseli só me falou de você desde a hora que eu cheguei! Espero que sejamos bons amigos.
- Muito prazer Márcia, ele respondeu para a namorada crente que estava falando mesmo com a irmã dela. Você é tão bonita como sua irmã, disse para a elogiar e seus olhos brilhavam de encantamento enquanto falava.
Os três conversaram bastante antes e durante o almoço, sem que o Daniel ou os pais delas ao menos desconfiassem da brincadeira. Os velhos abusaram bastante do vinho, por ser aquela uma data especial, e por isso logo deixaram os jovens conversando e subiram para tirar uma soneca. Os três mantiveram um papo animado durante um bom tempo, até que de repente a Roseli, que ainda fazia o papel da irmã, resolveu levar aquela brincadeira mais longe e disse:
- Bom, eu também vou descansar um pouco. Tenho certeza que vocês querem ficar sozinhos um pouco, ela falou olhando para a irmã com um sorriso meigo nos olhos.
- Não Ro... Márcia, fique com a gente! Tudo bem! – a irmã respondeu apavorada e sem entender porque ela fazia aquilo.
- Não estou acostumada com o vinho e o pouco que tomei me deixou mole. É melhor eu me deitar.
- Mas... – a Márcia começou a dizer e foi interrompida.
- Tudo bem irmãzinha, tenho certeza que o Daniel vai adorar ficar sozinho com você. Até já. Até Daniel, ela disse e virando-se subiu a escada que levava para os quartos.
- Essa minha irmã é uma louca! – a Márcia falou admirada e sem saber o que fazer na situação em que tinha sido colocada.
- Eu não acho. Ela só quis ser legal e nos deixou sozinhos. Acho que a gente devia aproveitar.
- Mas... Eu... – foi tudo o que ela conseguiu dizer porque o namorado da irmã a pegou de surpresa e calou seus lábios com um beijo apaixonado.
Ela não resistiu e cedeu ao beijo. Saboreava aquele carinho quando ele ergueu o vestido dela e colocou a mão dentro de sua calcinha, a deixando na mesma hora toda molhada e bastou que sentisse o dedo dele sendo enfiado em sua vagina para que na mesma hora tivesse um gozo maravilhoso.
- Nossa meu amor, como você gozou depressa! Agora me chupa que eu também quero gozar.
- Não... A minha irmã... Meus pais...
- Seus pais tomaram tanto vinho que vão dormir até amanhã e sua irmã nos deixou sozinhos pra podermos namorar! Vai, me chupa.
A Márcia estava completamente tonta e sem saber que atitude tomar para sair daquela situação, mas quando olhou o pau enorme que o Daniel tirou pra fora não agüentou o tesão que a dominou e acabou metendo a boca nele. Chupou com vontade até que o rapaz gozou e encheu sua boca de porra.
- Que delicia, você chupa cada vez mais gostoso!
- Seu louco! Minha irmã...
- Pra de falar nessa sua irmã Roseli! Deixa de frescura que ela ta legal. Se você se preocupa tanto com ela sobe até lá e vê como ela está, mas não demora.
A Márcia aproveitou pra fugir dali. Subiu correndo a escada e entrou no quarto quase chorando. Quando a viu naquele estado a irmã lhe perguntou preocupada:
- O que aconteceu menina? Por que você está assim?
- Você é louca Roseli? Por que me deixou sozinha com o seu namorado? Ele me beijou!
- Só isso? Não acredito! Eu conheço bem ele e sei que deve ter te dado o maior amasso.
- Ele... Ele...
- Eu sei... Eu sei. No mínimo ele enfiou o dedo na sua “xaninha” e te fez gozar. Não foi?
- Não... Eu... Roseli!
- Tudo bem. Eu te deixei sozinha lá com ele pra que isso acontecesse e vejo que aconteceu, em volta da sua boca ainda está tudo melado. Diz pra mim vai, foi bom ou não foi?
- Foi, a Márcia balbuciou e caiu em prantos nos braços da irmã.
- Não chora fofinha. Entenda que nós duas além de sermos irmãs na verdade somos uma só. Para eu estar bem preciso saber que você é mesmo feliz. Sinto muito a sua falta e agora quem sabe, depois de provar de novo o que a vida tem pra te dar aqui fora, você não resolve ficar com a gente.
- Mas você não senti ciúmes? Não está com raiva de mim?
- Claro que não! Teria ciúmes de outra pessoa, não de você. Agora vai tomar um banho e me da essa roupa pra eu vestir. Vou descer e falar com o Daniel que deve estar puto. Ele odeia ficar sozinho.
- Vai contar pra ele?
- Agora não. Só vou namorar um pouco, só que agora vou ser eu mesma que vou trepar com ele e fazer ele gozar. To precisando irmãzinha, essa história toda me deixou cheia de tesão.
- Oi amor, voltei.
- Oi, estava quase indo embora. Você demorou pra cacete.
- Só fiquei um pouquinho conversando com a minha irmã querido! Falávamos de você.
- E como ela está?
- Legal. Ta tomando um banho e disse que vai dormir. Mandou te dar um abraço e disse que adorou te conhecer. Ela também falou pra gente aproveitar bastante, o que você acha?
- Puxa, demorou!
- Vem, deixa eu te chupar todinho. Mete em mim, me enraba, faz o que quiser comigo que afinal é a nossa foda de Natal.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
O melhor da NET em literatura licenciosa está nas páginas do Poeta
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Vídeo Bônus / Evelyn Lin
Arquivo do Poeta / Suruba na cachoeira de Guararema
Quem sabe se é por serem acanhadas, tímidas, ou tudo isso talvez até pela educação castrante recebida, que existem algumas meninas que quando fazem amor, o ato acontece cheio de nojos, preconceitos e é sempre frustrante! Morrem de medo de serem chamadas de vulgares e ficam horrorizadas com a liberdade envolta delas. Se uma delas abrir as ”Dobradinhas de Sacanagem”, irá censurar e ficar escandalizada com as fotos e os vídeos que verá, mas com certeza também irá se encher de inveja das outras meninas que encontrará lá, e se não sair correndo não agüentará e vai acabar se masturbando. São páginas desaconselháveis à elas e proibidas para os hipócritas e para aqueles que tem a mente fechada. Bem vindos e um ótimo divertimento àqueles que não se importam e que até se orgulham quando são chamados de devassos(as)!