- Quando trazemos um cara aqui em casa ele mete em mim e você não o deixa nem te tocar! O pior é que quase sempre é você quem escolhe, não entendo como agüenta. Não tem mesmo vontade de sentir uma “rola” enorme entrando em você?
- Quem falou que eu preciso disso? Você está cansada de saber que eu não gosto desse negócio! Não suporto que um homem me toque.
- Ta legal! Ta legal! Não precisa ficar nervosa! Eu tirei por mim mesma, afinal é um prazer que eu não dispenso e que não fico sem. Porra não precisa ficar assim, a gente só ta jogando conversa fora.
- Eu sei, só que não gosto de te ver falando nisso. Ta cansada de saber.
- Que é que tem? Eu acho delicioso quando entra rasgando. No rabo, na “xana”, na boca. Chupo com a maior vontade, engulo até engasgar e bebo deliciada a porra que ele goza. Eu adoro uma “pica”.
- Para. Para Carminha de falar assim, a Magali disse aos gritos e muito nervosa caiu num choro sentido.
- Calma meu amor, não precisa chorar! Nós temos um acordo. Você sabe que uma “pica” pra mim é só diversão e que meu amor é você, não sabe? Que você é a única mulher da minha vida, a Carminha falou e abraçando a amiga a beijou nos olhos, sentindo o gosto amargo das lágrimas dela.
- Eu sei, só que quando te ouço falando assim fico desesperada. Deixo-te transar com homens e até te arranjo uns caras legais porque sei que isso te faz feliz, mas quando você começa a falar eu sofro muito.
- Ta bom, eu não falo mais. Agora para de chorar e me da um beijo.
Pouco depois as duas estavam no tapete se lambendo e se chupando, completamente esquecidas da briga boba que tinham tido.
Magali já tinha passado dos 30 e sua amada era a Carminha, uma linda menina de 18 anos. Era apaixonada por ela, na verdade a adorava e fazia todas as vontades dela. Dava-lhe de tudo e satisfazia todos os seus desejos, por mais absurdos que eles fossem. Era muito possessiva e morria de ciúmes dela, mas mesmo assim permitia e até arrumava belos rapazes para participarem das transas entre elas. Sabia que sua querida adorava fuder com um homem e agindo assim a mantinha presa a ela. Bastava saber que era a única mulher da vida dela para se sentir feliz.
- Na semana que vem uma prima minha, que mora na França, vem passar um mês no Brasil e eu pensei se a gente não podia deixar ela ficar aqui.
- Aqui? Mas se ela vem passear vai querer ficar com a família! Além disso, todos em sua casa são contra a gente viver juntas. Aposto que ela também não vai aceitar.
- É claro que vai. Ela é uma pessoa maravilhosa e muito especial. To pedindo pra ela ficar aqui porque ninguém sabe que ela vem, só eu.
- Como, ela não avisou a família? Eles não sabem que ela vem?
- Não. Ela mudou para a França por causa de problemas com eles e não quer ver ninguém. A única que tem amizade com ela sou eu, o resto da nossa família nunca a aceitou por ela ter nascido como é. Todos sempre a trataram com preconceito e como se ela fosse uma pessoa anormal. Foi por isso que ela foi embora do Brasil.
- Mas por que? Ela tem alguma deficiência?
- Não. Bem, não sei se o caso dela pode ser chamado de deficiência. É que ela nasceu com dois sexos.
- Jura? Você tem uma prima com dois sexos! Ela tem uma buceta e um pau?
- Tenho, e é por isso que eu quero que ela fique aqui com a gente. Pra ela não ter de ficar em um hotel.
- Não sei Carminha. Tem certeza que não vai ser problema pra gente?
É claro que não. Você vai adorá-la. Ela nasceu assim, mas eu já te falei que é uma pessoa maravilhosa.
- Tudo bem então, ela pode ficar aqui. Que dia ela chega?
- Na quinta, dia 22.
Há mais de quatro anos ela tinha deixado a família e o Brasil, onde nunca conseguiu ser feliz, e ao descer no aeroporto estava com medo de se arrepender dessa viagem. Ninguém além da Carminha, uma prima que tinha 14 anos quando ela viajou, sabia da sua chegada e ela tinha prometido esperá-la e guardar segredo de sua vinda. Apesar de ser bem mais nova, tinha sido a única pessoa a aceitá-la como era e capaz de amá-la assim mesmo estava ansiosa para vê-la.
Olhava para todos os lados, na tentativa de reconhecê-la, quando foi abraçada por uma moça que a esperava no portão de desembarque.
- Você não mudou nada Beatriz, está tão linda como na última vez que te vi!
- Carminha! É você mesma? Como cresceu! Tornou-se uma mulher linda.
As duas se jogaram uma nos braços da outra e choraram de alegria, falando ao mesmo tempo e se beijando emocionadas. Quando se acalmaram foi que a Carminha se lembrou da amiga que, parada ao lado, era testemunha da alegria das duas.
- Esta é a Magali, Beatriz. Uma grande amiga, ou melhor, a minha amada. Nós moramos juntas.
Depois das apresentações e das trocas carinhosas de cumprimentos a Carminha convidou a prima para ir a sua casa. A Raquel disse que tinha muito que contar a ela, mas queria antes ir a um hotel para tomar um banho e descansar da viagem. Pediu para que deixassem a conversa para mais tarde.
- Você não entendeu Beatriz. Vamos pegar suas malas e ir para casa que é lá que você vai ficar.
- Não precisa não. Já tenho reserva marcada e vou ficar em um hotel, afinal é só um mês. Não quero incomodar vocês.
- Nada disso. Já está decidido e você vai lá pra casa. Não vai incomodar em nada.
- Não vai mesmo Beatriz. Há anos que vocês não se vêem e a Carminha faz questão de passar o maior tempo com você. A melhor maneira é ficando lá em casa.
- Mas e a reserva? Eu vou tirar a liberdade de vocês duas.
- Que nada, nós até já arrumamos o seu quarto. Ele é um pouco pequeno, mas eu garanto que você vai ficar melhor lá que em um hotel. Vamos logo pegar as suas coisas, a Magali falou ajudando a Carminha a convencer a prima.
A Beatriz acordou e a lua cheia que viu pela janela, estampada no céu negro, mostrou a ela que já era noite. A viagem a cansara mesmo e tinha dormido por várias horas.
Sorriu ao lembrar da prima, de como ela tinha crescido. Já era uma mulher e parecia feliz com a tal de Magali. Tinha gostado muito da amada dela.
Desceu a escada que levava até a sala e lá ela encontrou as duas se beijando ardentemente. Quis voltar sem fazer barulho, mas elas a viram e a Carminha disse naturalmente e feliz por vê-la:
- Oi Beatriz, tudo bem? Descansou bastante?
- Oi, desculpa. Eu não queria incomodar, a Beatriz falou bem constrangida.
- Desculpa por que querida? Eu te falei que nós vivemos juntas e é bom você se acostumar com os nossos beijos.
- É nós nos amamos e adoramos beijar, a Magali apoiou a Carminha também com naturalidade. Se você tem alguém especial sabe como é gostoso.
- Vem, senta aqui com a gente prima. Estamos loucas pra saber como é a sua vida na França.
As três ficaram conversando até bem tarde e quando foram dormir a Beatriz custou pegar no sono. Além de não conseguir tirar da cabeça o beijo que presenciou entre as duas – entre a prima e sua amada - e os gestos e olhares carinhosos que uma tinha com a outra, elas estavam no quarto ao lado e durante muito tempo ficou escutando o barulho que a cama delas fazia e também os sussurros e gemidos que davam. Só adormeceu depois que penetrou o dedo de uma das mãos na vagina e com a outra acariciou o enorme cacete que tinha e que estava duro. Gozou com a dupla masturbação e então dormiu sossegada.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
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Quem sabe se é por serem acanhadas, tímidas, ou tudo isso talvez até pela educação castrante recebida, que existem algumas meninas que quando fazem amor, o ato acontece cheio de nojos, preconceitos e é sempre frustrante! Morrem de medo de serem chamadas de vulgares e ficam horrorizadas com a liberdade envolta delas. Se uma delas abrir as ”Dobradinhas de Sacanagem”, irá censurar e ficar escandalizada com as fotos e os vídeos que verá, mas com certeza também irá se encher de inveja das outras meninas que encontrará lá, e se não sair correndo não agüentará e vai acabar se masturbando. São páginas desaconselháveis à elas e proibidas para os hipócritas e para aqueles que tem a mente fechada. Bem vindos e um ótimo divertimento àqueles que não se importam e que até se orgulham quando são chamados de devassos(as)!