“Daqui a pouco ele está ai, Graça. É, eu to um bocado ansiosa. Também, quem não estaria à espera de um homem como ele. Quem diria em? Com tantas mulheres belas se arrastando por ele, ele convidou logo eu! Elas vão morrer de inveja. Ele, com certeza, vai querer transar comigo. Que eu faço? Ora, vou dar pra ele. Só pode ser romântico e delicioso meter com um homem sensível”, a Graça falava consigo mesma, em seus pensamentos, enquanto esperava pelo poeta que a tinha convidado para ir a um baile de gala.
- Você está linda de branco, foi à primeira coisa que ele disse quando chegou para buscá-la. Desculpe se demorei, tive um problema com meu carro. Ta na hora de trocar ele por um outro melhor.
- Tudo bem. Ainda é mesmo muito cedo pra gente chegar lá. O baile ainda está começando.
- Por isso vim te pegar essa hora. Pra gente ir tomar alguma coisa e se conhecer melhor antes de irmos.
- Por mim tudo bem, mas aonde a gente vai vestido desse jeito? Com esses trajes de festa que estamos, não podemos simplesmente entrar num barzinho e pedir uma bebida.
- Deixa isso comigo. Sei de um lugar maravilhoso que tenho certeza que você vai adorar. Vamos nessa?
E de fato a Graça adorou. Sentiu-se maravilhada, uma verdadeira princesa naquele ambiente sofisticado em que ele a levou. Depois de tomar vários Martine, sentada em frente a ele calado, olhou nele que também a olhava e os olhos dele diziam tudo em meio ao silêncio. Brilhavam intensamente e contavam o desejo que ele sentia por ela.
“Como é estranha essa história, de se olhar e ser olhada! A sensação que dá e de se estar sendo provada”, ela pensou e sentiu uma vibração calorosa descendo do umbigo para o meio das pernas. Olhou então nos olhos dele e perguntou:
- Por que você convidou justo a mim para ir com você a esse baile?
- Necessidade em conhecer melhor a autora polêmica das poesias eróticas que tanto adoro. Curiosidade em saber até que ponto as fantasias que ela cria em minha mente, com seus textos, podem se tornar realidade. Interesse do macho pela fêmea que o atrai, ele falou enquanto pegava na mão dela e lhe mordia a ponta do dedo médio delicadamente com firmeza.
Quando dali saíram, foi em sentido contrário ao do clube onde estava havendo o baile em que o poeta tinha convidado a poetiza a ir. Andaram por uma estrada que levava a beira mar, por cinqüenta minutos, e pararam em frente a uma casa com uma cerca branca de madeira na frente. Ela era quase toda de vidro e ao entrar nela, com as luzes ainda apagadas, a Graça ficou encantada, com os olhos acompanhando a estrada que o brilho da luz da lua abria sobre as águas.
Logo em meio ao silêncio os sapatos caros, o vestido de noite branco e o smoking negro estavam espalhados pelo chão e eles nus se amavam entre gemidos e palavras roucas de prazer. Ele tinha os cabelos macios, a mão dela sentia enquanto lhe segurava a cabeça entre as pernas. A língua dele lhe lambia as virilhas, os lábios grossos de sua vagina raspada e nela penetrava depois de brincar bastante com o clitóris. Foram horas de entrega e posse cheias de virilidade e delicadeza, nas quais sentiram o máximo de prazer e em que eles chegaram ao gozo um número incontáveis de vezes.
Finalmente quando adormeceram, totalmente exaustos e saciados de amor, o dia já estava clareando. O sol logo apareceu e um grande disco amarelo-claro, acima das águas, encheu de vida e alegria a Praia das Flechas e iluminou e cobriu como um lençol o sono dos amantes na casa de vidro.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
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HARÉM DO POETA 2010
As mulheres mais belas e gostosas encontradas na Net
Milhares de fotos, gifs animados e vídeos eróticos de longa duração
Quem sabe se é por serem acanhadas, tímidas, ou tudo isso talvez até pela educação castrante recebida, que existem algumas meninas que quando fazem amor, o ato acontece cheio de nojos, preconceitos e é sempre frustrante! Morrem de medo de serem chamadas de vulgares e ficam horrorizadas com a liberdade envolta delas. Se uma delas abrir as ”Dobradinhas de Sacanagem”, irá censurar e ficar escandalizada com as fotos e os vídeos que verá, mas com certeza também irá se encher de inveja das outras meninas que encontrará lá, e se não sair correndo não agüentará e vai acabar se masturbando. São páginas desaconselháveis à elas e proibidas para os hipócritas e para aqueles que tem a mente fechada. Bem vindos e um ótimo divertimento àqueles que não se importam e que até se orgulham quando são chamados de devassos(as)!
O que viu a deixou estarrecida, e também excitada. Reconheceu Marli, a moça mais bonita da classe em que tinha caído, e Vera que era uma lourinha sardenta com jeitinho sapeca. As duas belas mulheres de seus 19 e 20 anos estavam nuas, suas camisolas jogadas no chão e elas beijavam-se na boca enquanto esfregavam as vaginas uma na outra. Em dado momento Vera começou a chupar os seios de Marli, que levantou uma perna e a apoiou sobre o vaso sanitário. Ela então abaixou e começou a lamber a vagina dela.
Nesta altura Cristina já não agüentava mais de tesão, sua calcinha estava toda molhada. Correu para um reservado desocupado e se masturbou...
Cristina, Marli e Vera transavam todos os dias, depois da noite em que formaram sua gang, uma com outra ou as três juntas. Um fato sensacional aconteceu quando descobriram Maria do Carmo, uma aluna do segundo ano, mulata um pouquinho feia e bastante gordinha. Ela era conhecida por todas como uma “beata” – eram assim chamadas, pelas moças do colégio, as meninas que não pertenciam a nenhuma gang e que não transavam com nenhuma amiga. Na verdade quem a descobriu foi a Vera.
Um dia, quando voltou do banho, contou pras amigas que o chuveiro em que ela estava tinha queimado e ela teve de ir para o do lado, que estava ocupado pela Maria do Carmo. Pediu licença para tomarem banho juntas e ela permitiu...
Era a ultima semana de aula no colégio e as alunas estavam ansiosas para saírem de férias. As orgias lésbicas delas com sua gang estavam desenfreadas e elas pareciam querer extrair todo o prazer de si mesmas e de suas parceiras para amenizar a falta que sentiriam delas enquanto estivessem em seus lares.
Naquelas noites, mal á irmã que era monitora se retirava para seu quarto, várias delas iam imediatamente para o banheiro, onde os reservados ficavam lotados, e as outras esperavam ansiosas a vinda delas para irem também trocar carícias com suas amadas.
Depois do almoço do dia anterior ao que iriam para casa a Maria do Carmo conversava com uma outra aluna que se chamava Valéria e era de uma gang que não era a dela. Estavam no jardim da escola e jogavam conversa fora alegremente quando uma das parceiras de gang da menina as interrompeu...
Ela abriu a mala, tirou dela um cordão de bolinhas, igual ao que tinha visto no vídeo no apartamento da japonesa, e chamou duas das meninas. Pediu que uma delas deitasse e arreganhasse as pernas, para que a outra enfiasse a cabeça entre elas e a chupasse e começou a introduzir as bolinhas no rabo dela. Quando estavam todas introduzidas, ela prendeu a ponta do cordão com o dente e começou retirar as bolinhas, uma a uma, bem devagar. A menina que estava de quatro começou a dar altos gemidos enquanto metia a língua com mais vontade na buceta da amiga.
Depois tirou da mala um cinto largo, com um pênis artificial preso nele, vários modelos exóticos de vibradores e um monte de tranqueiras eróticas...
Olhava encantada sua vagina se encaixar na dela transformando o monte de pelos que tinham em uma coisa só e se deliciava sentindo seus clitóris roçarem. A cada posição que assumiam o prazer se renovava e era cada vez mais intenso.
Procurou ser uma aluna aplicada e dar todo o prazer que uma mulher pode proporcionar a outra, não só receber. Durante o resto da noite a freguesa lhe ensinou isso a e permitiu que ela o retribuísse.
Quando paravam para descansar elas tomavam champanhe e depois o derramavam em suas vaginas e o bebiam como se elas fossem cálices carnudos. Aquele gosto de carne misturado ao champanhe era para elas um verdadeiro néctar.
Pela manhã foi embora para abrir a loja e dias depois soube através de sua patroa, que a amiga tinha ido para Londres viver com o marido. Recebeu dela um cartão postal maravilhoso e sua vida mudou totalmente. Aprendeu com ela as delícias pelo mesmo sexo...
Ana Cristina abriu as pernas de Maria do Carmo, que como em todo dia quente estava sempre sem calcinha, e se estendendo na grama enfiou a cabeça entre elas. Meteu com gosto a boca na buceta da amiga, que encostada na árvore passou a dar gemidos prazerosos com as lambidas da língua molhada da amiga, intercaladas com as mordidas suaves que recebia no grelo...
Não muito longe dali, sem ser vista, uma nova aluna apreciava a sacanagem que rolava entre as alunas mais velhas. Era uma loirinha pequena de cabelos curtos que, vendo o malho que as outras meninas davam, encostou-se numa árvore, ergueu a saia xadrez do uniforme e abaixando a calcinha segurou um “pinto enorme” e se masturbou com um sorriso irônico nos lábios.
“Vou adorar esta escola”, Juçara – era esse o nome da nova aluna - pensava enquanto a porra branca e grossa que ejaculava salpicava a grama em volta dela...
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