Não existe o feio na vida...
O que na verdade abunda entre os homens
é muita maldade nos olhos e,
mais ainda, incompreensão nos corações!
Maria Rita não tinha nascido em berço de ouro, mas mesmo assim levava uma vida bastante abastada, em relação ás meninas que estudavam no mesmo colégio que ela e tinham sua mesma classe social. Filha única de um casal de funcionários públicos, ela foi por eles foi criada cheia de mimos e cresceu tendo uma visão bastante irreal da vida. Não que fosse má, só que possuía vários defeitos como muita arrogância, um orgulho doentio e muitos outros em sua personalidade. Ela se achava superior ás outras pessoas.
Só olhava para um rapaz caso ele possuísse um carro novo ou uma moto possante, não se importando com os sentimentos que ele tivesse em seu coração.
Na rua em que ela morava vivia um rapaz bastante bonito, mas que ela desprezava porque além de ser muito pobre, e andar com roupas puídas e deselegantes, ele tinha uma das pernas um pouquinho menor que a outra e por isso mancava ao andar. Ela o conhecia desde pequena e sempre que se referia a ele era com desdém, o chamando vulgarmente de o aleijadinho.
Eles estudavam numa mesma escola e era cruel a maneira que o Gabriel – esse o nome do rapaz que possuía uma deficiência física – era tratado pelos outros alunos. Caçoavam de sua deformidade, o excluíam das brincadeiras e ele, sempre de cabeça erguida e com os livros embaixo do braço, estava presente a todas as aulas. Tirava as melhores notas, em todas as matérias, e era o aluno mais respeitado pelos professores. Apesar disso, era sempre motivo de chacota nas horas dos intervalos e seu maior sofrimento era ver a Maria Rita participar delas, pois a adorava.
Quando a chamaram para dar uma esticada, após a festa de sua formatura, ela logo concordou, afinal já conhecia os meninos há muito tempo. Eram colegas de escola e até pensou que mais garotas iam, mas não foi bem assim.
Seguiram para uma boate na Lagoa, longe de tudo e somente os cinco. Dançaram, beberam e se divertiram bastante, só que ela bebeu demais e começou a ficar tonta.
Nessa hora um dos rapazes sugeriu então que fossem para sua casa, pois lá havia bastante cerveja e ali na boate não tinha mulher mesmo. Ela reclamou, dizendo que estava ali e afirmando que bastava. Outro deles disse então que teria que dançar com os quatro, o que concordou falando: “sem problema”, e seguiram para a casa do amigo.
Gabriel que também estava na festa quando Maria Rita saiu dela com os rapazes, porque era também a sua formatura, á viu sair acompanhada e foi invadido por uma enorme tristeza.
Ao chegarem lá o rapaz que era o dono da casa colocou uma música lenta e a chamou para dançar. Abraçou-a, coloram seus corpos e com o efeito da bebida sentiu as mãos dele acariciando suas costas, suas pernas entre as dele e o calor de seu corpo. Deitou o rosto no ombro dele e se deixou levar.
Os outros rapazes estavam sentados no sofá, bebendo e os olhando. O que ela não percebera é que o rapaz com quem dançava, na verdade enquanto a acariciava, havia levantando seu vestido, deixando sua bunda quase toda a mostra. O vestido de malha, curto e colante, subia pouco a pouco e o pior é que, como a calcinha marcava muito, ela havia ido á festa sem ela.
Alguém apagou a luz, deixando a sala numa suave penumbra e o rapaz que dançava com ela procurou sua boca e a beijou. Ela aceitou o beijo, estava gostoso e ele era um gato mesmo. Esqueceu que os outros estavam ali e o deixou acariciar seus peitos.
Começou a ficar excitada. Sentiu uma mão em sua coxa e nem se tocou do vestido, mesmo quando ele colocou a mão na sua vagina e sentiu que ela estava molhadinha. Ele começou a masturbá-la suavemente, chupava sua língua e a apertava para que ela sentisse seu pau duro, de encontro a sua coxa.
Não estavam mais dançando e sim parados, com ela deixando o rapaz fazer o que queria. Ele tirou seu vestido e ela ficou nua. Mesmo assim recolocando seus braços em volta do pescoço dele e continuando entregue aos seus carinhos. Ele botou o pau pra fora, pegou a mão dela e a fez segurar. Estava duro, era grande e grosso e já estava melado. Começou a bater uma punheta pra ele e só então é que se tocou que não estavam sós. Foi ai que se lembrou que eram vários os meninos que estavam ali também.
Olhou assustada para eles e viu que estavam todos nus. Tentou se soltar, mas o rapaz com quem dançava a apertando mais e colocando a mão na sua vagina disse:
- Calma, eu falei que você teria que dançar com os quatro, não falei?
Enquanto o rapaz com quem estivera dançando a segurava com firmeza um deles segurou um de seus peitos e colocou o pau no meio das pernas dela, que ficou sem saber o que fazer. Outro a fez abaixar a cabeça e colocou o pau em sua boca no mesmo tempo que um segundo, segurando em sua cintura, não permitiu que ela dobra-se as pernas e abrindo-as um pouco mais meteu nela com vontade. Maria Rita foi estuprada pelos quatro rapazes.
Dois anos depois Maria Rita preparava o jantar para o marido, que não ia demorar em chegar do trabalho, enquanto uma criança brincava com seus brinquedos espalhados pelo chão da cozinha. Sorriu feliz ao pensar nele e no quanto era bom para ela. Seu marido Gabriel era hoje um advogado bem sucedido e a bengala que usava lhe dava um enorme charme quando trajava seus ternos de fino corte. Amava muito sua esposa e ao filho que assumira mesmo sem a própria mãe saber quem era na verdade o pai, pois fora gerado na noite de sua formatura.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
O melhor da NET em literatura licenciosa está nas páginas do Poeta
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HARÉM DO POETA 2010
As mulheres mais belas e gostosas encontradas na Net
Milhares de fotos, gifs animados e vídeos eróticos de longa duração
Quem sabe se é por serem acanhadas, tímidas, ou tudo isso talvez até pela educação castrante recebida, que existem algumas meninas que quando fazem amor, o ato acontece cheio de nojos, preconceitos e é sempre frustrante! Morrem de medo de serem chamadas de vulgares e ficam horrorizadas com a liberdade envolta delas. Se uma delas abrir as ”Dobradinhas de Sacanagem”, irá censurar e ficar escandalizada com as fotos e os vídeos que verá, mas com certeza também irá se encher de inveja das outras meninas que encontrará lá, e se não sair correndo não agüentará e vai acabar se masturbando. São páginas desaconselháveis à elas e proibidas para os hipócritas e para aqueles que tem a mente fechada. Bem vindos e um ótimo divertimento àqueles que não se importam e que até se orgulham quando são chamados de devassos(as)!
O que viu a deixou estarrecida, e também excitada. Reconheceu Marli, a moça mais bonita da classe em que tinha caído, e Vera que era uma lourinha sardenta com jeitinho sapeca. As duas belas mulheres de seus 19 e 20 anos estavam nuas, suas camisolas jogadas no chão e elas beijavam-se na boca enquanto esfregavam as vaginas uma na outra. Em dado momento Vera começou a chupar os seios de Marli, que levantou uma perna e a apoiou sobre o vaso sanitário. Ela então abaixou e começou a lamber a vagina dela.
Nesta altura Cristina já não agüentava mais de tesão, sua calcinha estava toda molhada. Correu para um reservado desocupado e se masturbou...
Cristina, Marli e Vera transavam todos os dias, depois da noite em que formaram sua gang, uma com outra ou as três juntas. Um fato sensacional aconteceu quando descobriram Maria do Carmo, uma aluna do segundo ano, mulata um pouquinho feia e bastante gordinha. Ela era conhecida por todas como uma “beata” – eram assim chamadas, pelas moças do colégio, as meninas que não pertenciam a nenhuma gang e que não transavam com nenhuma amiga. Na verdade quem a descobriu foi a Vera.
Um dia, quando voltou do banho, contou pras amigas que o chuveiro em que ela estava tinha queimado e ela teve de ir para o do lado, que estava ocupado pela Maria do Carmo. Pediu licença para tomarem banho juntas e ela permitiu...
Era a ultima semana de aula no colégio e as alunas estavam ansiosas para saírem de férias. As orgias lésbicas delas com sua gang estavam desenfreadas e elas pareciam querer extrair todo o prazer de si mesmas e de suas parceiras para amenizar a falta que sentiriam delas enquanto estivessem em seus lares.
Naquelas noites, mal á irmã que era monitora se retirava para seu quarto, várias delas iam imediatamente para o banheiro, onde os reservados ficavam lotados, e as outras esperavam ansiosas a vinda delas para irem também trocar carícias com suas amadas.
Depois do almoço do dia anterior ao que iriam para casa a Maria do Carmo conversava com uma outra aluna que se chamava Valéria e era de uma gang que não era a dela. Estavam no jardim da escola e jogavam conversa fora alegremente quando uma das parceiras de gang da menina as interrompeu...
Ela abriu a mala, tirou dela um cordão de bolinhas, igual ao que tinha visto no vídeo no apartamento da japonesa, e chamou duas das meninas. Pediu que uma delas deitasse e arreganhasse as pernas, para que a outra enfiasse a cabeça entre elas e a chupasse e começou a introduzir as bolinhas no rabo dela. Quando estavam todas introduzidas, ela prendeu a ponta do cordão com o dente e começou retirar as bolinhas, uma a uma, bem devagar. A menina que estava de quatro começou a dar altos gemidos enquanto metia a língua com mais vontade na buceta da amiga.
Depois tirou da mala um cinto largo, com um pênis artificial preso nele, vários modelos exóticos de vibradores e um monte de tranqueiras eróticas...
Olhava encantada sua vagina se encaixar na dela transformando o monte de pelos que tinham em uma coisa só e se deliciava sentindo seus clitóris roçarem. A cada posição que assumiam o prazer se renovava e era cada vez mais intenso.
Procurou ser uma aluna aplicada e dar todo o prazer que uma mulher pode proporcionar a outra, não só receber. Durante o resto da noite a freguesa lhe ensinou isso a e permitiu que ela o retribuísse.
Quando paravam para descansar elas tomavam champanhe e depois o derramavam em suas vaginas e o bebiam como se elas fossem cálices carnudos. Aquele gosto de carne misturado ao champanhe era para elas um verdadeiro néctar.
Pela manhã foi embora para abrir a loja e dias depois soube através de sua patroa, que a amiga tinha ido para Londres viver com o marido. Recebeu dela um cartão postal maravilhoso e sua vida mudou totalmente. Aprendeu com ela as delícias pelo mesmo sexo...
Ana Cristina abriu as pernas de Maria do Carmo, que como em todo dia quente estava sempre sem calcinha, e se estendendo na grama enfiou a cabeça entre elas. Meteu com gosto a boca na buceta da amiga, que encostada na árvore passou a dar gemidos prazerosos com as lambidas da língua molhada da amiga, intercaladas com as mordidas suaves que recebia no grelo...
Não muito longe dali, sem ser vista, uma nova aluna apreciava a sacanagem que rolava entre as alunas mais velhas. Era uma loirinha pequena de cabelos curtos que, vendo o malho que as outras meninas davam, encostou-se numa árvore, ergueu a saia xadrez do uniforme e abaixando a calcinha segurou um “pinto enorme” e se masturbou com um sorriso irônico nos lábios.
“Vou adorar esta escola”, Juçara – era esse o nome da nova aluna - pensava enquanto a porra branca e grossa que ejaculava salpicava a grama em volta dela...
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