É bastante triste e vergonhosa, mas a história deste conto bem que poderia ser real. Outra parecida, até mais nojenta que essa, acontece todo dia na vida de pobres crianças desamparadas, que são usadas por gente inescrupulosa que acha que com dinheiro pode comprar a moral e a inocência. Ela tem como personagens sempre pessoas sem respeito próprio e dignidade, que usam crianças inocentes para satisfazer suas taras insanas. Que Deus perdoe essas pessoas porque eu nunca vou perdoá-las, aceitar ou entender essa insanidade criminosa que elas possuem. Não vejo fronteiras para o sexo, mas usar a inocência de uma criança para satisfazer as taras é para mim algo animal, mais que imoral e nojento!
Pedófilos
( um conto de uma realidade podre )
Era numa rua estreita e sem saída, ao lado da matriz da cidade, que ficava a diocese da igreja, onde eram abrigados vários meninos de rua. Num final de tarde os meninos que viviam no abrigo jogavam futebol, com uma bola murcha no meio da rua, quando um carro negro, com vidros escuros e sem chapa, encostou ali. De dentro dele saiu um negro forte de terno, olhou as crianças, escolheu uma delas - um menino de onze anos bastante bonito e de aparência sadia - e a chamou. Quando a criança se aproximou dele ele lhe perguntou:
- Você quer ganhar cem reais, garoto?
O menino que era muito esperto e cheio de malícia respondeu pra ele lhe perguntando:
- E o que é que eu tenho que fazer pra ganhar essa grana moço? Não mecho com droga e não gosto de “bicha”.
- Não é nada disso meu filho. De mulher você não gosta? Já transou com uma alguma vez?
- Só com as meninas do abrigo e com uma prostituta, que vem todo domingo na igreja e mete com a molecada depois da missa. Ela dá pra gente e fala que é o jeito dela fazer caridade.
- Então você só tem que comer uma coroa cheia da grana pra ganhar esse dinheiro.
- Ela é bonita?
- Muito bonita e adora menino novo. Se ela gostar de você te dá até mais que cem reais.
- Então me leva até ela que eu topo.
Muito desconfiado, mas não resistindo á ganância de ganhar aquela quantia, que para ele era uma fortuna, o menino entrou no carro. Assim que ele sentou nele o motorista abriu a porta luva, tirou dela um lenço embebido em éter e encostou-o no rosto dele, sem que ele tivesse tempo de reagir. A criança dormiu imediatamente.
Estava quase dando seis horas da tarde, numa sexta-feira, quando o doutor G... deixou o seu escritório no fim do dia de trabalho. Ao sair se despediu da secretária, que ia ficar mais um pouco para terminar um serviço. Ela ficou pensando quando o patrão se retirou:
“Meu Deus é um pedaço de homem esse doutor G... Pena que ele é casado e tão sério. Eu até transava com ele se tivesse uma chance".
O doutor G... chegou á sua casa e entrou pelo grande portão que havia no muro alto que a cercava toda. Colocou o carro no gramado, que separava a casa do muro, entrou na sala espaçosa e perguntou alto:
- Amor, você está em casa?
- Estou aqui em cima meu bem, tomando um banho. Sobe até aqui.
Ele subiu e quando chegou á porta do quarto de banho, que estava aberta, viu sua esposa deitada dentro de uma enorme banheira com o corpo escondido por uma grossa camada de espuma. Foi até ela, lhe deu um beijo e perguntou:
- Olá querida, você passou bem o dia?
- Muito bem meu querido. Fiz algumas compras e fui retribuir a visita que uma amiga me fez à semana passada. Jogamos buraco durante horas.
- E o menino, o motorista arranjou?
- Está dormindo como um anjo. Ele soube escolher desta vez e trouxe um garoto e tanto. Vai ser uma noite deliciosa meu querido.
A criança quando acordou viu que estava em um quarto enorme e cheio de coisas bonitas. Foi até a porta e encontrou trancada. Estava ficando apavorada e sentindo vontade de chorar quando percebeu que no quarto tinha uma mesa, com muitos pratos sobre ela, onde se encontravam vários tipos de frutas, salgados e doces.
Ela ficou maravilhada. Além da fome que sentia, estava acostumada a viver da caridade alheia e nunca tivera tanta comida gostosa em sua frente. Foi até a mesa e, se esquecendo que estava ali trancada, passou a devorar a comida que tinha nela.
Já tinha comido bastante, e estava com a boca toda lambuzada, quando a porta se abriu e ela olhou assustada em sua direção. Viu que uma linda mulher a tinha aberto e olhava para ela. Dominada por um misto de raiva e de medo a criança perguntou para a mulher:
- O que é que a senhora quer comigo? Por que me trouxeram aqui?
- Fique calmo menino que ninguém vai te machucar, ela falou com uma voz suave e tranqüilizadora. O meu motorista não falou pra você o que vinha fazer aqui?
- Ele falou que era pra eu deitar com uma dona, mas ele colocou um negócio na minha cara e me fez dormir. Agora to com medo.
- Não precisa ter medo não. Fui eu que mandei ele te fazer dormir pra você não ver pra onde vinha vindo. O que ele falou é verdade e eu sou a mulher com quem ele disse que você vinha dormir. Você não quer deitar comigo? Eu vou te dar o dinheiro que ele prometeu.
O menino olhava para ela sem conseguir acreditar, pois só tinha visto mulher bonita como aquela em revista. Ficou sem saber o que falar, por algum tempo, mas acabou dizendo:
- Se for pra dormir com a senhora eu topo. A senhora é muito bonita!
- O meu motorista falou que você ia ganhar cem reais, não foi?
- Foi sim dona.
- Pois se você for bastante carinhoso, e fizer tudo o que eu te pedir, vai ganhar duzentos.
Ela pegou na mão do menino e o levou pra outro quarto, que ficava do outro lado do corredor. Ao entrar nele o menino ficou assustado quando viu um homem de bigode, completamente nu, numa enorme cama que lá tinha. A mulher viu que ele se assustou e para tranqüilizá-lo lhe falou com sua voz cheia de suavidade:
- Não é preciso ficar assustado que esse moço não vai te fazer nada. Ele é o meu marido e só vai ficar olhando enquanto você mete em mim. Prometo que ele não vai por a mão em você.
- Ele é seu marido e deixa você fazer essas coisas? Eu nunca vi uma coisa assim, o menino falou sem conseguir acreditar e muito confuso!
- Deixo sim meu filho, o homem falou com a sua voz muito calma. Ela gosta de meninos e eu gosto de vê-la tendo prazer. Pode transar com ela que eu só vou ficar olhando. Prometo não tocar em você...
A mulher deixou cair no chão o penhoar branco que cobria o seu corpo, ficando totalmente nua na frente da criança. Foi até ela e começou a lhe tirar a roupa. Quando a deixou, também nua, ela se deitou na cama, arreganhou as pernas, ergueu-as bem alto e pediu para que a criança a chupasse.
O menino não se fez de rogado, pois fazia isso sempre com as meninas do abrigo e até gostava bastante. Acostumado com as safadezas que tinha aprendido bem cedo em sua vida na rua, ele comeu a mulher, gozou na boca dela e a enrabou. Foi á melhor criança que eles tinham trazido ali.
O marido assistiu á tudo o tempo todo maravilhado. Ele masturbou-se várias vezes, enquanto via aquela criança meter em sua mulher, ficando com as pernas e o lençol em sua volta manchado de porra.
Quando se sentiram satisfeitos deram o dinheiro prometido à criança e mandaram o motorista levá-la de volta ao abrigo, sem deixar que ela soubesse o lugar que esteve. Quando ela já tinha ido o marido perguntou:
- E então querida, com essa criança você ficou satisfeita?
- Bastante meu amor. Valeu á pena ter dado aquele dinheiro ao menino. Ele foi à criança que mais me deu prazer de todas as que trouxemos aqui. E você meu amor, gostou da noite?
- Adorei meu bem, adorei...
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
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HARÉM DO POETA 2010
As mulheres mais belas e gostosas encontradas na Net
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Quem sabe se é por serem acanhadas, tímidas, ou tudo isso talvez até pela educação castrante recebida, que existem algumas meninas que quando fazem amor, o ato acontece cheio de nojos, preconceitos e é sempre frustrante! Morrem de medo de serem chamadas de vulgares e ficam horrorizadas com a liberdade envolta delas. Se uma delas abrir as ”Dobradinhas de Sacanagem”, irá censurar e ficar escandalizada com as fotos e os vídeos que verá, mas com certeza também irá se encher de inveja das outras meninas que encontrará lá, e se não sair correndo não agüentará e vai acabar se masturbando. São páginas desaconselháveis à elas e proibidas para os hipócritas e para aqueles que tem a mente fechada. Bem vindos e um ótimo divertimento àqueles que não se importam e que até se orgulham quando são chamados de devassos(as)!
O que viu a deixou estarrecida, e também excitada. Reconheceu Marli, a moça mais bonita da classe em que tinha caído, e Vera que era uma lourinha sardenta com jeitinho sapeca. As duas belas mulheres de seus 19 e 20 anos estavam nuas, suas camisolas jogadas no chão e elas beijavam-se na boca enquanto esfregavam as vaginas uma na outra. Em dado momento Vera começou a chupar os seios de Marli, que levantou uma perna e a apoiou sobre o vaso sanitário. Ela então abaixou e começou a lamber a vagina dela.
Nesta altura Cristina já não agüentava mais de tesão, sua calcinha estava toda molhada. Correu para um reservado desocupado e se masturbou...
Cristina, Marli e Vera transavam todos os dias, depois da noite em que formaram sua gang, uma com outra ou as três juntas. Um fato sensacional aconteceu quando descobriram Maria do Carmo, uma aluna do segundo ano, mulata um pouquinho feia e bastante gordinha. Ela era conhecida por todas como uma “beata” – eram assim chamadas, pelas moças do colégio, as meninas que não pertenciam a nenhuma gang e que não transavam com nenhuma amiga. Na verdade quem a descobriu foi a Vera.
Um dia, quando voltou do banho, contou pras amigas que o chuveiro em que ela estava tinha queimado e ela teve de ir para o do lado, que estava ocupado pela Maria do Carmo. Pediu licença para tomarem banho juntas e ela permitiu...
Era a ultima semana de aula no colégio e as alunas estavam ansiosas para saírem de férias. As orgias lésbicas delas com sua gang estavam desenfreadas e elas pareciam querer extrair todo o prazer de si mesmas e de suas parceiras para amenizar a falta que sentiriam delas enquanto estivessem em seus lares.
Naquelas noites, mal á irmã que era monitora se retirava para seu quarto, várias delas iam imediatamente para o banheiro, onde os reservados ficavam lotados, e as outras esperavam ansiosas a vinda delas para irem também trocar carícias com suas amadas.
Depois do almoço do dia anterior ao que iriam para casa a Maria do Carmo conversava com uma outra aluna que se chamava Valéria e era de uma gang que não era a dela. Estavam no jardim da escola e jogavam conversa fora alegremente quando uma das parceiras de gang da menina as interrompeu...
Ela abriu a mala, tirou dela um cordão de bolinhas, igual ao que tinha visto no vídeo no apartamento da japonesa, e chamou duas das meninas. Pediu que uma delas deitasse e arreganhasse as pernas, para que a outra enfiasse a cabeça entre elas e a chupasse e começou a introduzir as bolinhas no rabo dela. Quando estavam todas introduzidas, ela prendeu a ponta do cordão com o dente e começou retirar as bolinhas, uma a uma, bem devagar. A menina que estava de quatro começou a dar altos gemidos enquanto metia a língua com mais vontade na buceta da amiga.
Depois tirou da mala um cinto largo, com um pênis artificial preso nele, vários modelos exóticos de vibradores e um monte de tranqueiras eróticas...
Olhava encantada sua vagina se encaixar na dela transformando o monte de pelos que tinham em uma coisa só e se deliciava sentindo seus clitóris roçarem. A cada posição que assumiam o prazer se renovava e era cada vez mais intenso.
Procurou ser uma aluna aplicada e dar todo o prazer que uma mulher pode proporcionar a outra, não só receber. Durante o resto da noite a freguesa lhe ensinou isso a e permitiu que ela o retribuísse.
Quando paravam para descansar elas tomavam champanhe e depois o derramavam em suas vaginas e o bebiam como se elas fossem cálices carnudos. Aquele gosto de carne misturado ao champanhe era para elas um verdadeiro néctar.
Pela manhã foi embora para abrir a loja e dias depois soube através de sua patroa, que a amiga tinha ido para Londres viver com o marido. Recebeu dela um cartão postal maravilhoso e sua vida mudou totalmente. Aprendeu com ela as delícias pelo mesmo sexo...
Ana Cristina abriu as pernas de Maria do Carmo, que como em todo dia quente estava sempre sem calcinha, e se estendendo na grama enfiou a cabeça entre elas. Meteu com gosto a boca na buceta da amiga, que encostada na árvore passou a dar gemidos prazerosos com as lambidas da língua molhada da amiga, intercaladas com as mordidas suaves que recebia no grelo...
Não muito longe dali, sem ser vista, uma nova aluna apreciava a sacanagem que rolava entre as alunas mais velhas. Era uma loirinha pequena de cabelos curtos que, vendo o malho que as outras meninas davam, encostou-se numa árvore, ergueu a saia xadrez do uniforme e abaixando a calcinha segurou um “pinto enorme” e se masturbou com um sorriso irônico nos lábios.
“Vou adorar esta escola”, Juçara – era esse o nome da nova aluna - pensava enquanto a porra branca e grossa que ejaculava salpicava a grama em volta dela...
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