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Erotico-->Manhã de domingo de uma mulher mal amada (conto) -- 21/04/2010 - 07:22 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




















Quando uma mulher mal amada escuta palavras carinhosas e cheias de elogios de um homem, abre logo as pernas para ele acreditando piamente nelas, sejam elas verdadeiras ou não, porque a falta de afeição com que vive é enorme. Quem pode censurá-la por optar pelo prazer e ter sonhos e fantasias, mesmo se o que ela estiver fazendo não seja nada mais que viver a entrega da carne, se isso lhe é importante e a faz feliz.



Manhã de domingo de uma mulher mal amada



- Lá no Brasil você não era assim! Era carinhoso, dedicado a nossa casa, estava sempre por perto e posso até dizer que eu era mais feliz naquele tempo.

- Você quer o que? Que as coisas continuassem a ser como era lá, se aqui eu tenho de viver o tempo todo para o trabalho?

- Eu também passo o dia todo em uma fábrica e nem por isso deixo de ser boa esposa pra você! Depois do trabalho eu cuido de tudo aqui. Limpo a casa, faço a comida que você gosta, pra quando você chegar, e ainda tenho de cuidar sozinha das crianças.

- Eu faço zanguio – horas extras nas fábricas do Japão – todo dia, você sabe muito bem disso. Me mato de trabalhar pra te dar de tudo e conseguir um pé de meia para o nosso futuro.

- Sei que faz zanguio sempre, mas o dia que não tem você nunca vem direto pra casa. Toda folga sua está enfiado em algum bar bebendo. Parece que dá mais valor praqueles seus amigos bêbados do que pra mim e pros seus filhos!

- Não é nada disso amor, só saio pra tomar uma, de vez em quando, pra tirar o estresse. Você sabe que o trabalho aqui no Japão é duro e se a gente não cuidar acaba ficando “xarope”.

- O que eu acho é que você não me ama mais, ela disse com os olhos cheios de lágrimas. Tenho certeza que é isso, completou e caiu num pranto sentido.

- Merda mulher, é todo dia a mesma coisa. Reclamação e choradeira. Vou é sair e ver se encontro um pouco de paz por ai, ele disse e se foi batendo a porta.

As semanas passavam e era todo dia a mesma coisa. Ele evitava vir do trabalho diretamente para casa, pois sabia que seria sempre a mesma lenga lenga. Já não sentia paixão alguma por sua mulher e continuava com ela por necessidade. Para continuar no Japão dependia dela para obter o visto de permanência, e se a largasse teria de voltar para o Brasil. Isso ele não queria.


“É doce sentar-se ao sol, num belo começo de dia, e ficar olhando o mato que o outono amarelou! Saborear um chope gelado, enquanto me recordo das pessoas amadas que estão lá no meu querido Brasil”, o marido pensava enquanto sua mulher ralava em casa, limpando e pondo em ordem a bagunça que não tivera tempo de arrumar durante a semana.
As mesas do restaurante do mercado brasileiro estavam vazias e a saudade brincava docemente com ele, enquanto ouvia o carvão estourar na churrasqueira a seu lado, esperando pela carne cheirosa que ia preparar. Daqui á pouco ali ia estar cheio de gente e muitos amigos de trabalho e de copo se encontrariam. Inúmeras brincadeiras e muita bobagem seriam ditas, tentando aproveitar ao máximo aquela manhã de domingo no Japão. Ele ficaria ali e seria um dos últimos a sair, pois ali era bem melhor do que em casa. Lá sua esposa com certeza ia enfernizar sua vida com suas reclamações absurdas.
O primeiro a chegar foi o Miguel, como sempre pedalando a sua bicicleta velha e segurando a inseparável lata de cerveja.

- E ai, como é que ta?

- To bem cara, tava aqui pensando na vida e esperando o pessoal chegar.

- Faz tempo que você ta ai?

- Cheguei agorinha, to tomando o primeiro choops.

- Eu já perdi a conta, ele falou me mostrando á lata que segurava. Comecei logo cedo pra quebrar a ressaca de ontem.

- Tomou todas?

- Como sempre, ele disse e ao mesmo tempo soltou uma sonora gargalhada.


Começaram a jogar conversa fora...

- Olha só que rabo!

- Troco pela minha velha e ainda dou as crianças de brinde...rsssssss

...e a falar do cotidiano da semana que passaram, enquanto as pessoas entravam e saiam do mercado brasileiro. Logo a mesa estava com as cadeiras todas ocupada e alguns amigos tomavam seus choops de pé mesmo em volta dela, enquanto a conversa corria alegre e descontraída.
Uns se iam e outros chegavam, as horas iam passando e o marido nem percebia. Quando saiu dali já passava das três da tarde e ele tinha tomado todas. Levava um frango assado recheado com farofa, numa sacola de plástico, pra ter uma desculpa da demora. Ele disse pra esposa, antes de sair de casa, que ia buscar algo pra mistura e já voltava. Era a desculpa besta de todo domingo para poder sair para beber com os amigos e agora diria á ela que tinha uma fila enorme pra pegar o frango e por isso tinha demorado.


Como o marido estava demorando, e ela já tinha arrumado o apartamento, resolveu dar uma volta num parque que havia ali perto. Suas crianças estavam brincando com os filhos de uma vizinha e ela aproveitou para levar sua cadelinha para dar um passeio.

Um outro vizinho dela também tinha resolvido dar uma caminhada com o seu cachorrinho de estimação e aproveitavam deliciado o ar matinal. O cachorro pulava a frente dele e uma brisa leve balançava seus longos pelos da cor de caramelo. A imponência de seu andar e o balançar das enormes orelhas caídas, faziam com que as pessoas que passavam o admirassem e com que também olhassem para o dono. Ele adorava passear com seu lindo cachorrinho.
Quando eles chegaram ao parque o dono soltou da guia o cachorro, que em liberdade saiu correndo, dando saltos pelo gramado e entrando e saindo feliz de debaixo das moitas verdes, cobertas de lindas flores daquela primavera. Desaparecia por instantes da vista dele, mas logo retornava saltitante pra se enroscar entre suas pernas e sair correndo de novo.
Numa dessas sumidas, ao entrar por um caminho que levava a uma parte isolada do parque, ele demorou pra voltar. O dono entrou também no caminho e bastou contornar uma grande árvore para vê-lo. Ele pulava alegre em volta de uma mulher e queria brincar com uma linda cadelinha, que ela tinha protegida nos braços. Foi quando notou que seu cachorro tinha o pintinho duro e que os saltos que ele dava eram de excitação pelo delicado animal que ela segurava.

- Deixa os dois brincarem. Ele é um animal muito meigo e vão se dar bem.

- É que ele... Que seu cachorro ta querendo...

- Que é que tem? Tão querendo namorar. Uma coisa que só vai ser boa pra eles.

- É que...

- Me responde com sinceridade. Quando alguém te olha com tesão você não gosta?


Ele fez essa pergunta enquanto seus olhos apreciavam o corpo belo que ela tinha. Admiravam os seios empinados sob a camisa branca de meia e as pernas longas que desciam do short agarrado que modelava sua enorme buceta.


Ela o olhou demoradamente e sem nada dizer colocou a cadelinha sobre a grama. Ela na mesma hora correu em direção ao cachorro e os dois passaram a saltitar em círculos, fazendo a maior festa.



- Enquanto eles brincam vamos sentar ali sob a árvore e se conhecer melhor. Tem uma sombra gostosa e a gente aproveita pra descansar.


Sentaram na grama macia e começaram uma conversa acanhada e sem assunto. A atenção dela não se desviava dos animais e ele viu que á dureza dos seios dela forçavam com os enormes bicos negros o fino tecido da camiseta.


O cachorro tentava desesperadamente trepar na cadelinha, que se contorcia e fugia. Ele não desistia, tornava a erguer as patinhas da frente e se jogava sobre ela. Seu pinto estava duro e ele tentava desesperadamente enfiá-lo na bucetinha da cadela. Acabou segurando ela de jeito e quando a penetrou virou o corpo ficando de costas para ela. Encaixados meteram deliciados como metem os cães.

- Lindo não é, ele perguntou? Nada como os animais e a natureza pra ensinar a gente a viver e ser feliz. E você vai ficar ai deixando o tesão te consumir, ele falou enquanto abria o zíper da calça e tirava meu pau endurecido pra fora.
Ela não disse nada, mas seus olhos brilharam intensamente. Deitou o corpo e o apoiou com os cotovelos na grama, segurou o pau dele com carinho e o meteu na boca. Enquanto os animais transavam esquecidos ela lhe fez uma deliciosa chupeta. Ele deitou-a então de lado na grama macia e delicadamente baixou sua bermuda e a calcinha. Ficando na mesma posição encaixou seu corpo no dela e ali deitados meteu por trás em sua buceta. Entre gemidos abafados e alucinantes a porra dele e a dela jorraram em abundância.
Depois de gozarem ela colocou a bermuda e ele fechou o zíper da calça, ajeitaram a aparência e só então se lembraram de seus animais. Eles estavam sentados juntos, á poucos metros, e seus olhinhos brilhantes olhavam os dois curiosos.



- É, foi uma manhã de domingo diferente! – ela disse sem conseguir esconder a satisfação e a felicidade que sentia.

- Sim, foi uma linda manhã. Espero que haja muitas outras iguais.

- Trago minha cadela pra passear aqui sempre. Eu moro num apartamento ali, do outro lado da avenida. Fica bem pertinho do parque.

- Eu sei, sou teu vizinho e já te vi várias vezes lá no prédio. Não me convida para ir lá tomar alguma coisa?

- Hoje não. Meu marido está de folga e eu preciso ir que ele já deve estar lá. Domingo que vem ele vai estar na fábrica trabalhando e gente vai poder ficar a vontade. Você vai trazer o seu cachorro pra namorar a minha cadelinha, não vai?




CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites










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”Viado” pobre

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Zuinkka, a bruxinha “puta”





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HARÉM DO POETA 2010




As mulheres mais belas e gostosas encontradas na Net

Milhares de fotos, gifs animados e vídeos eróticos de longa duração











Vídeo bônus com Liliana Moreno














Frases, pensamentos e pequenas crônicas eróticas





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Quem sabe se é por serem acanhadas, tímidas, ou tudo isso talvez até pela educação castrante recebida, que existem algumas meninas que quando fazem amor, o ato acontece cheio de nojos, preconceitos e é sempre frustrante! Morrem de medo de serem chamadas de vulgares e ficam horrorizadas com a liberdade envolta delas. Se uma delas abrir as ”Dobradinhas de Sacanagem”, irá censurar e ficar escandalizada com as fotos e os vídeos que verá, mas com certeza também irá se encher de inveja das outras meninas que encontrará lá, e se não sair correndo não agüentará e vai acabar se masturbando. São páginas desaconselháveis à elas e proibidas para os hipócritas e para aqueles que tem a mente fechada. Bem vindos e um ótimo divertimento àqueles que não se importam e que até se orgulham quando são chamados de devassos(as)!


”Dobradinhas de Sacanagem”




Audrey Hollander - Claudia Rossi - Brittnei Skye - Dominica Leoni



Aaralyn Barra - Bridgette Kerkova - Cytherea - Dana Vespoli



Eva Angelina - Felicia Fox - Gia Paloma - Havana Ginger



Elizabeth Lawrence - Faith Leon - Gloria Gucci - Hannah Harper



Inari Vachs - Jada Fire - Katja Kassim - Lucy Lee



Isabel Ice - Jenna Haze - Katy Caro - Lyla Lei



Monica Mattos - Nikita Denise - Olivia Del Rio - Paola Rey



Myka Tan - Nicole Brazzle - Olivia O’ Loveli - Phoenix Ray



Rebecca Linares - Sabrine Maui - Tiffany Taylor - Victoria Sweet



Renee Pornero - Silvia Saint - Tabitha Stevens - Vanessa Lane











Série de Eróticos Lésbicos
“COLÉGIO DE MOÇAS”







Gangs de sexo no “COLÉGIO DE MOÇAS”

O que viu a deixou estarrecida, e também excitada. Reconheceu Marli, a moça mais bonita da classe em que tinha caído, e Vera que era uma lourinha sardenta com jeitinho sapeca. As duas belas mulheres de seus 19 e 20 anos estavam nuas, suas camisolas jogadas no chão e elas beijavam-se na boca enquanto esfregavam as vaginas uma na outra. Em dado momento Vera começou a chupar os seios de Marli, que levantou uma perna e a apoiou sobre o vaso sanitário. Ela então abaixou e começou a lamber a vagina dela.
Nesta altura Cristina já não agüentava mais de tesão, sua calcinha estava toda molhada. Correu para um reservado desocupado e se masturbou...



Uma mulata de grelo enorme no “COLÉGIO DE MOÇAS”

Cristina, Marli e Vera transavam todos os dias, depois da noite em que formaram sua gang, uma com outra ou as três juntas. Um fato sensacional aconteceu quando descobriram Maria do Carmo, uma aluna do segundo ano, mulata um pouquinho feia e bastante gordinha. Ela era conhecida por todas como uma “beata” – eram assim chamadas, pelas moças do colégio, as meninas que não pertenciam a nenhuma gang e que não transavam com nenhuma amiga. Na verdade quem a descobriu foi a Vera.
Um dia, quando voltou do banho, contou pras amigas que o chuveiro em que ela estava tinha queimado e ela teve de ir para o do lado, que estava ocupado pela Maria do Carmo. Pediu licença para tomarem banho juntas e ela permitiu...



Suruba na despedida pras férias no “COLÉGIO DE MOÇAS”

Era a ultima semana de aula no colégio e as alunas estavam ansiosas para saírem de férias. As orgias lésbicas delas com sua gang estavam desenfreadas e elas pareciam querer extrair todo o prazer de si mesmas e de suas parceiras para amenizar a falta que sentiriam delas enquanto estivessem em seus lares.
Naquelas noites, mal á irmã que era monitora se retirava para seu quarto, várias delas iam imediatamente para o banheiro, onde os reservados ficavam lotados, e as outras esperavam ansiosas a vinda delas para irem também trocar carícias com suas amadas.
Depois do almoço do dia anterior ao que iriam para casa a Maria do Carmo conversava com uma outra aluna que se chamava Valéria e era de uma gang que não era a dela. Estavam no jardim da escola e jogavam conversa fora alegremente quando uma das parceiras de gang da menina as interrompeu...



Brinquedos eróticos japoneses no “COLÉGIO DE MOÇAS”

Ela abriu a mala, tirou dela um cordão de bolinhas, igual ao que tinha visto no vídeo no apartamento da japonesa, e chamou duas das meninas. Pediu que uma delas deitasse e arreganhasse as pernas, para que a outra enfiasse a cabeça entre elas e a chupasse e começou a introduzir as bolinhas no rabo dela. Quando estavam todas introduzidas, ela prendeu a ponta do cordão com o dente e começou retirar as bolinhas, uma a uma, bem devagar. A menina que estava de quatro começou a dar altos gemidos enquanto metia a língua com mais vontade na buceta da amiga.
Depois tirou da mala um cinto largo, com um pênis artificial preso nele, vários modelos exóticos de vibradores e um monte de tranqueiras eróticas...



A mãe entendida de uma aluna do “COLÉGIO DE MOÇAS”

Olhava encantada sua vagina se encaixar na dela transformando o monte de pelos que tinham em uma coisa só e se deliciava sentindo seus clitóris roçarem. A cada posição que assumiam o prazer se renovava e era cada vez mais intenso.
Procurou ser uma aluna aplicada e dar todo o prazer que uma mulher pode proporcionar a outra, não só receber. Durante o resto da noite a freguesa lhe ensinou isso a e permitiu que ela o retribuísse.
Quando paravam para descansar elas tomavam champanhe e depois o derramavam em suas vaginas e o bebiam como se elas fossem cálices carnudos. Aquele gosto de carne misturado ao champanhe era para elas um verdadeiro néctar.
Pela manhã foi embora para abrir a loja e dias depois soube através de sua patroa, que a amiga tinha ido para Londres viver com o marido. Recebeu dela um cartão postal maravilhoso e sua vida mudou totalmente. Aprendeu com ela as delícias pelo mesmo sexo...



2010, ano de descabaçamento no “COLÉGIO DE MOÇAS”

Ana Cristina abriu as pernas de Maria do Carmo, que como em todo dia quente estava sempre sem calcinha, e se estendendo na grama enfiou a cabeça entre elas. Meteu com gosto a boca na buceta da amiga, que encostada na árvore passou a dar gemidos prazerosos com as lambidas da língua molhada da amiga, intercaladas com as mordidas suaves que recebia no grelo...
Não muito longe dali, sem ser vista, uma nova aluna apreciava a sacanagem que rolava entre as alunas mais velhas. Era uma loirinha pequena de cabelos curtos que, vendo o malho que as outras meninas davam, encostou-se numa árvore, ergueu a saia xadrez do uniforme e abaixando a calcinha segurou um “pinto enorme” e se masturbou com um sorriso irônico nos lábios.
“Vou adorar esta escola”, Juçara – era esse o nome da nova aluna - pensava enquanto a porra branca e grossa que ejaculava salpicava a grama em volta dela...










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Estórias e aventuras das ”Meninas da noite”

São tantas que não dá para falar sobre elas todas em uma história só! Enquanto as pessoas ditas normais e que vivem seus padrões tradicionais rotineiros, opacos e sem sal dormem, essas garotas simplesmente barbarizam em suas existências e dominam a alegria do mundo. Amam com uma intensidade fantástica e levam suas vidas dessa mesma maneira intensa, as devoram como se elas fossem pratos finos e suculentos.
Cristianes, Iolandas, Marildas, Bárbaras, Magalis, Marias ou simplesmente “meninas da noite” sem nome. Todas vivem na penumbra e no anonimato, são “meninas da noite” á procura de tudo e encontrando esse tudo no fator de existirem em total liberdade.
Os homens heterossexuais saem á caça delas para comê-las, as lésbicas as tem como parceiras – pois muitas delas também o são – e os gays as respeitam e as adoram por serem verdadeiras amigas e irmãs para eles. Mesmo aqueles que as censuram e desaprovam a maneira de vida delas – os que se acham santinhos e que dormem enquanto elas vivem intensamente – tem sonhos libidinosos e fantasiam situações com elas que escondem de si próprios, além de baterem muitas punhetas pensando nelas. Leia as estórias que contam um pouco sobre a vida delas...





A hora da coruja

Algumas horas depois ela saiu pela porta do prédio de apartamentos em que morava. O sol já tinha ido embora e as pessoas voltavam para casa, cansadas do dia exaustivo que tiveram em seu trabalho. Todos que por ali passavam tiveram a sua atenção atraída pela beleza daquela mulher elegante que trajava um belíssimo vestido, de seda branca, com um decote generoso que colocava em destaque os seus seios fartos. Ele tinha uma abertura, do lado esquerdo, que permitia que fosse vista a coxa lisa e grossa que ela tinha em suas longas e belas pernas.
Atravessou a rua em direção de um lindo automóvel amarelo, que teve a sua porta aberta assim que ela se aproximou. Quando ela entrou nele, ele saiu rodando pelo asfalto levando-a para mil prazeres, emoções e alegrias.
Ela sentou-se ao lado da pessoa que estava na direção, encostou os seus lábios nos dela e deu-lhe um beijo rápido e carinhoso, e ela lhe disse:

- Oi Cris, conseguiu dormir bem. Está pronta para começar tudo de novo?...



E assim todo mundo goza

...quando voltou encontrou as duas abraçadas se beijando e ficou sem saber o que fazer. Quando perceberam que ele tinha voltado elas se soltaram e a Iolanda foi até o aparelho de som, colocou nele uma musica bem suave e disse:

- Você parece um tanto constrangido Carlos. Nunca viu duas mulheres se beijarem?

- É que... Bem eu... Se vocês quiserem ficar sozinhas, tudo bem.

- Claro que não Carlos, se fosse isso não o tínhamos trazido conosco. Se o fizemos é porque queremos transar com você, a Iolanda disse e enquanto falava as duas tiraram as roupas e ficaram nuas na frente dele.

A Marilda deitou-se no tapete com as pernas erguidas e arreganhas e a Iolanda de quatro entrou entre elas. Ficou com a bunda enorme e convidativa voltada pra ele e falou, antes de começar chupar a amiga:

- Vem Carlos, me enraba enquanto eu chupo a buceta dela e assim todo mundo goza.



Vinho & sexo, um grande remédio para a dor da alma

Sobre a mesa o copo de cerveja perdeu o colar de branca espuma e o cigarro queimou esquecido no cinzeiro. O moço que estava ali sentado há bastante tempo tinha o olhar perdido no nada e a alma dorida, pois a pouco perdera um grande amor.
Era sexta feira e o movimento era forte, apesar da noite mal haver começado. A porta se abria toda hora e moças e rapazes cheios de alegria entravam e saiam por ela e o bar ficava cada vez mais cheio de gente. Aquele pequeno espaço que tinha um pouco mais de uma dúzia de pequenas mesas nele era um espelho que refletia a intensidade da vida, só que aquele moço sentado lá no fundo nada via. Estava entregue á lembranças maravilhosas, mas sentia-se morto e nada do que acontecia em sua volta lhe interessava. Os focos de luzes que cortavam o ambiente e refletiam pontos coloridos em movimento nas paredes nada mais faziam do que dar clareza a saudade que ele sentia e a música romântica que tocava feria como um estilete pontudo e cheio de veneno o seu coração. As lembranças de um passado recente e muito belo insistiam em atormentar a sua alma.
Numa mesa próxima duas garotas conversavam...



As gêmeas e o namorado da prima

…- Oi cara, seja bem vindo. A rapaziada está bem á vontade e espero que você goste da festa. Fica como se estivesse em sua casa e vê se faz amizade com eles e se divirta.

- Deixa com a gente Claudinho, logo ele estará conhecendo todo mundo e se sentindo em casa como você falou. Me deixa agora eu colocar o “bagulho” lá na mesa pro pessoal se servir.
O Claudinho voltou a dançar com o pessoal que estava no meio da sala e a Maria Rosa foi colocar a maconha sobre a mesa. Quebrou o tablete em pequenos pedaços e depois de pegar um deles e uma seda se dirigiu para um sofá em um canto da sala, para o qual sua irmã e o José Carlos tinham ido. Quando chegou lá, com o “baseado” já enrolado e aceso, os encontrou sentados nele e viu que a irmã tinha um seio de fora, que era sugado pelo rapaz. Sentou-se também ao lado dele e deixando o “baseado” cair no chão abriu o zíper de suas calças, tirou o seu pau para fora e começou a chupá-lo cheia de vontade. Logo ela tinha a boca cheia da porra que ele tinha gozado e ele não sentia mais a enorme dor de cotovelo por causa da briga com a namorada.



A filha “metelona” do pastor de igreja

Quando os rapazes chegaram, para pegá-las, elas estavam deslumbrantes. Como a boate que iam era um lugar de classe, elas se produziram de acordo para irem a ela.
Trajadas com vestidos de noite elegantes, e adornadas com jóias belíssimas e bastante discretas. Elas estavam elegantes, e eram duas mulheres deliciosas.
A Cristiane tinha feito no cabelo da amiga uma trança bem fina, que cortava um dos lados da volumosa cabeleira que ela tinha, e prendido ela com uma presilha de madrepérola.
Estavam elegantes, lindas, envolventes e assim foram com os rapazes para a boate.
Ao chegarem lá se entregaram ao clima de festa que nela imperava. Começaram a tomar algum Martinez e a dançar.
Em meio daquela alegria toda Cristiane viu que sua amiga, de repente, ficou paralisada e muito branca. Olhou então para a direção que os olhos dela estavam olhando e viu um senhor sentado em uma das mesas com uma moça seminua e com os peitos de fora, sentada em seu colo.
O paletó do homem estava no encosto da cadeira, em que ele estava sentado, sua gravata estava torta, os botões da sua camisa estavam abertos e a sua mão apertava os seios da moça que pegava no seu pênis, por cima da calça, na frente de todo mundo. Cristiane perguntou nessa hora a sua amiga...



Buceta com farinha

- Oi Rosinha, você está linda! Adorei sua maquiagem. Essa máscara negra, em uma das suas faces, ta o maior barato!

- Oi, até que enfim. Você disse que ia vir as dez e meia e são quase meia noite!

- É que fui atrás do seu presente e demorei pra descolar. Feliz Aniversário, a Ana Claudia falou e estendeu para a amiga um pacote pequeno e branco, embrulhado em papel plástico transparente.

- Claudinha! Tudo isso de “farinha”?

- Ora, você mesma não disse que esta era uma noite especial? Ia querer que a gente a passasse de “careta”?

- Só você mesma! – a Rosinha falou e deu nela um demorado beijo na boca.
Mais de duas horas depois, já passavam das duas da manhã, e elas ainda não tinham saído. Quanto mais cheiravam mais queriam cheirar e quando finalmente saíram pra noitada tinham os olhos esbugalhados e muito brilhantes. Estavam “completamente chapadas” e sentiam-se alucinadas...



Ela e a outra... Beijos e carícias ao luar

“É agora garota”, ela pensou maravilhada! “Chegou à hora de você colocar em prática as suas fantasias. Mas pra onde nós vamos? Um lugar especial... Ela quer me levar pra um lugar especial. Vou deixar essa dúvida e meu medo de lado, é claro que eu quero ir, mas onde fica esse lugar?”

Que maravilhoso era o clima de mistério que o seu pensamento estava criando. Mais lindo ainda era o olhar apaixonado que recebia da outra, enquanto seus pensamentos não paravam de fantasiar.

“ O que será que vai acontecer?”– ela não conseguia parar de pensar. “Será que vai rolar um beijo? Dá tesão só de pensar... Ela é uma mulher... Não, ela é alguém especial e só vai rolar com ela. Esqueci que ela não é mulher, é só um novo amor e a realização de meus sonhos. Eu não gosto de mulheres, só que ela é alguém especial, muito especial...”

Depois de andarem de mãos dadas, por um tempo que lhe pareceu ser quase uma década, a outra mostrou pra ela um lugar lindo. Na beira de um laguinho ela viu, escondido entre algumas árvores, um gramado verde e macio...

“Relaxa garota! Nada de cabeça dando voltas, logo agora”, ela pensava enquanto vivia um sonho.

A outra sentou ao lado dela, quando chegaram no gramado, e ela sentiu a perna dela na sua...



Estupro na cadeia feminina

- Fica fria menina que eu não vou te fazer mal não. Só quero que você seja boazinha pra mim que ai nada de ruim vai acontecer.

- Mas dona, o que a senhora quer de mim? Não judia de mim não.

- Lógico que eu não vou judiar de você. Só quero te fazer carinho e deixar você feliz. Vem me da um beijo, ela falou tentando abraçá-la.

- Pelo amor de Deus, não faz isso comig...
A suplica dela, que se esquivando do abraço começou a fazer em voz alta e desesperada, foi cortada com um tapa de mão aberta que a mulher desferiu em seu rosto enquanto dizia:

- Cala a boca sua vagabundinha. Aqui ninguém entra sem fazer o que eu quero. Ou você me obedece ou eu te machuco bastante.

A mulher, que estava sem calcinha, ergueu a saia de tecido barato que usava a pegando pelo cabelo a forçou pra que ela colocasse a cabeça entre suas pernas. Começou a esfregar o rosto dela, que chorava desesperada, em sua vagina e a dizer pra ela:

- Chupa sua vaquinha. Vamos lambe se não eu te corto todinha.
Sentindo uma dor enorme na cabeça, que tinha os cabelos quase arrancados, ela obedeceu à mulher. Com o rosto todo molhado pelas lágrimas que escorria, da dor do seu desespero, lambeu aquela buceta peluda e malcheirosa, que ficou melada com o contato de sua língua.

- Assim... Assim... Chupa menina, chupa que é gostoso, a mulher falava e aumentava a força que fazia ao puxar os cabelos dela...



Amores perigosos da madrugada

A penumbra do salão era cortada, em todas as direções, por faixas de luzes coloridas, que juntas a música altíssima que rolava dava ao ambiente um clima de magia e loucura. Nele havia dezenas de jovens que viviam aquela madrugada da forma mais intensa que conheciam. As roupas que usavam eram de cores berrantes e nada convencionais, os cabelos com cortes e tinturas bizarras, o uso de brincos enormes, argolas, coleiras e todo tipo de adorno extravagante os faziam parecer bastante anormais. Tinha um ou outro com uma aparência mais discreta, mas eram bem poucos.
As meninas da noite transpiravam sexo. Elas trocavam beijos ardentes com as parceiras, como se estivessem sozinhas e não existisse a multidão que as cercavam, tinham os seios chupados pelos namorados nas mesas centrais e ninguém reparava porque tudo o que acontecia naquele ambiente era visto como normal.
Quase todos ali faziam uma “viagem individual”. Uns estavam encharcados de bebidas alcoólicas, outros tinham fumado um “baseado” e havia muitos deles que tinham cheirado uma “farinha”, ingerido um ácido ou tomado algo na “corda” pra curtir com total intensidade aquela madrugada. Ali rolava de tudo...



Masturbando o bucetão peludo e negro

...começou a percorrer com suavidade seu corpo escultural, de mulher com a alma em chamas e a carne ardente e sedenta, que era refletido no espelho enorme que tomava todo o teto da sala. Via encantada ela – a sua mão - deslizar pela pele de sua barriga macia e delirava com o prazer que isso lhe causava. Circundar seu umbigo perfeito, se afastar até sua cintura fina para voltar lentamente e descer até o meio das coxas no mesmo ritmo vagaroso.
As cerdas do tapete que tocavam suas costas, as nádegas, parte das pernas longas, e em que seus calcanhares apoiavam toda vez que erguia as ancas e se contorcia delirante, beijavam seus longos cabelos castanhos que estava entre elas espalhado.
Sentia prazer. Tanto que ao fechar os olhos, fantasias e sonhos de amor e orgia desfilavam como num filme divino e eram projetados em sua alma. Sua carne refletia a fita, projetava para dentro de si cenas maravilhosas.
Enfim teve um orgasmo e o vibrador, que sua outra mão usara para penetrar na vagina e se masturbar enquanto sonhava e soltava gemidos delirantes, ficou caído ao lado da mancha cremosa que surgiu no tapete rosa, ao lado de seu bucetão coberto de pelos negros, agora embranquecidos e também melados pelo seu gozo abundante.



Surubas Lésbicas

- É claro. Ela é gringa e deve estar passeando aqui no Rio. Já vi muitas fotos dela na internet no maior malho com vários homens e com outras mulheres lindas como ela. Você nem imagina como é maravilhoso o bucetão enorme que ela tem e como ela chupa os peitos, lambe alucinada e mete a língua com vontade na buceta de uma parceira! Deve a ter feito gozar um bocado de gente quando tiraram as fotos e com certeza ela se esbaldou de prazer. O nome dela é Jada Fire.

- Jura?! E então... Será que não dá pra rolar uma brincadeira com ela?

- Sei lá, acho que não. Ela é uma estrela pornô famosa e nem imagino como é a cabeça dela. Entrei outro dia numa página com um monte de fotos e vídeos dela e você nem imagina como essa preta “fode” menina! Ela fudendo, chupando uma rola, dando o cu e extrapolando em outras doideiras sexuais é incrível, mas quando vi um vídeo dela chupando, sendo chupada e participando de uma suruba feroz com a Dana DeArmonde, Flower Tucci, Britney Stevens, Sindee Fennings e a Lexi Love eu quase enlouqueci, não agüentei e me masturbei desesperada de tesão em frente ao computador. Ia adorar ter meu cuzinho lambido pela língua dela e sei que seria maravilhoso chupá-la, mas acho que é só um sonho impossível, afinal ela não é do nosso mundo! Vamos dar um tempo por aqui pra ver o que acontece, quem sabe o que pode rolar numa noite de sorte?









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