- Não te entendo! Toda essa raiva só porque te convidei pra tomar uma cerveja!
- Você ta cansado de saber que não é nada disso. Faz três anos que estou com sua irmã, e neles não teve um dia que você não desse em cima de mim!
- Eu só te convidei pra tomar uma pra aliviar o calor, afinal por que tanta ofensa?
- Você “enche o meu saco” cara. É convite pro cinema, pra festa, pra teatro, pra ir à praia, pra tudo que é balada! Será que não se toca? Pensa que eu não sei que você me come com esses teus olhos desde a primeira vez que me viu?
- Ta, eu posso até ter certa atração por você, mas não é bem assim!
- Não, não é bem assim! – ela repetiu com deboche e cheia de desprezo as palavras dele. Só que várias vezes eu te vi de “pau duro” só de olhar para mim. O que você faz na vida, vive se masturbando por minha causa?! Ora, vai se fuder ta. Faz-me um grande favor, fala pra sua irmã que eu tive aqui e que pedi pra ela me procurar, a Maria Rosa falou cheia de raiva e se foi, batendo a porta ao sair.
Como todos os dias, os irmãos estavam sentados a mesa para juntos tomarem o café da manhã. Eles tinham nascido idênticos e eram inseparáveis. Seus gostos e manias eram as mesmas e até gostavam da mesma mulher. A única coisa que os diferenciava eram os seus cabelos, que eram igualmente loiros e abundantes, mas que ele cortava baixinho e ela os usava compridos e normalmente soltos e caídos até a cintura. Eram verdadeiramente lindos, eram iguais em tudo, mas eram ele e ela.
- Porque está tão calado hoje? Já quase terminamos o café e você até agora só me disse duas palavras! Além de “bom dia” não falou mais nada.
- Nada não, só tava pensando na sua namorada. Ela é um bocado bocuda!
- Na Maria Rosa?! Ta pensando nela por quê? Afinal, o que aconteceu pra você estar assim?
- É que...
A irmã ouviu calada, com um sorriso sarcástico nos lábios e nos olhos, o irmão lhe contar “as merdas” que a Maria Rosa tinha dito pra ele e quando viu que tinha terminado deu uma sonora gargalhada e lhe disse:
- Bem feito irmãozinho. Pelo que a conheço eu acho que até demorou pra te falar umas verdades! Fique sabendo que fui eu quem já te viu várias vezes olhando desesperado para a bunda dela e esfregando o pau por cima das calças. Também notei que daí você se trancava no banheiro e não saia mais de lá. Quando contei pra ela chegamos à conclusão que você se escondia pra se masturbar pensando nela e demos gostosas risadas de você. Ela é minha namorada e essa sua atitude é patética querido!
- Não é assim, eu juro. Sei que ela é sua namorada, que você gosta dela de verdade, mas entenda que nós dois sempre gostamos das mesmas coisas. Eu também tenho o maior carinho por ela! Não tenho culpa da primeira mulher que gosto de verdade, na verdade pela qual estou apaixonado, seja justamente a sua namorada. Se alguém é capaz de entender uma coisa assim tenho certeza que ela é justamente você, me desculpe irmãzinha.
- Ta, mas vamos parar com essa conversa. Nós nunca brigamos e não vamos fazer isso justamente agora, por causa dela, a irmã falou e os dois ficaram calados até terminarem o café.
- Eu já te falei inúmeras vezes Maria Rosa que esse é um sonho meu também, só que é totalmente impossível enquanto meus pais viverem. Eles jamais entenderiam a nossa paixão e morreriam de desgosto se fossemos morar juntas. Você sabe muito bem que eu não posso fazer isso com eles.
- Sei amor, sei sim. Só que não consigo deixar de sonhar e esperar ansiosa pelo dia que estaremos juntas sem precisar nos esconder de ninguém o nosso amor.
- Eu também querida, mas lá em casa só o meu irmão é capaz de me entender e aceitar plenamente, e de ver como uma coisa normal o nosso relacionamento. Por falar nele ele me contou à dura que você lhe deu, ela disse rindo e em tom de gozação.
- Ele se mostra bastante corajoso em contar pra irmã que está louco pra comer a namorada dela! – a Maria Rosa disse cheia de ironia, tanto no comentário quanto na gargalhada que deu quando o fazia.
- Não acho que seja bem isso, na verdade tenho certeza que não é só sexo o que ele quer de você. Sei que é difícil de entender, mas nós sempre gostamos das mesmas coisas e eu amo você. Sei que ele também está apaixonado por você.
- Você está é ficando maluca! Ficando não, você ta é completamente louca! Ta querendo o que afinal, me jogar nos braços dele?
- Eu te falei que era difícil de entender, sei que é até impossível sem compreender como nós somos iguais! Como que desde que nascemos dividimos as mesmas dores e os mesmos prazeres ou como nos sentimos um só. Não, eu não estou louca e nem querendo nada, mas tem coisas em nossas vidas que só eu e meu irmão somos capazes de sentir e entender. Bem, deixa isso pra lá e me da um beijo.
Logo as duas haviam esquecido aquela conversa, perdidas nas carícias suaves e selvagens que só as amantes verdadeiramente amadas se entregam, pois só elas são capazes de plenamente e no mesmo nível se dar e receber.
Nas noites de sábado a praça tem um sabor doce para as pessoas que nela se sentam, com muita fome de sossego, após mais uma semana rotineira de labuta.
Nos sábados de inverno, na praça, as pessoas encapotadas não deixam de ir ver a banda. A banda que com seus acordes belos louvou as flores quando era primavera. Que no verão encantou, com sua doce harmonia, a centena de pessoas que na praça foram á procura de se refrescar com a brisa amena e saborear a melodia divina dos couros e dos metais. No outono, tempo de laranja melada, lá estava de novo a banda tocando suave e docemente.
A praça tem banco de pau verde. Tem o coreto redondo cercado com grade de ferro no centro... Tem a banda que tem trombone. Nela as árvores centenárias cercam as pessoas jovens, crianças e velhos que dividem pipoca e algodão-doce.
A praça é sempre lugar de se encontrar alguém que passeia e procura por alguém.
Muita gente vai à praça ver a banda... Namorar, brincar, ler algo belo; é só ser sábado e a noite chegar.
Foi nessa praça e com uma conversa entre as amantes que tudo começou...
Maria Rosa e a namorada estavam sentadas em um dos bancos de pau verde afastado do coreto e do movimento da praça, cantinho preferido pelas duas porque nele podiam manter a privacidade de suas conversas e dos olhares carinhosos que trocavam, onde uma cerca viva permitia que trocassem escondidas até alguns beijos sedentos nos momentos certos. De mãos dadas comentavam a mudança ocorrida com o irmão gêmeo de uma delas.
- O Gustavo realmente mudou, ele nunca mais me convidou pra sair e me trata até com certa reserva ao invés de ficar dando em cima de mim!
- Só que os olhos dele não conseguem esconder o desespero que o aflige quando está perto de você. Ele está cada dia mais apaixonado querida.
- Lá vem você de novo com essa conversa! Ele está se comportando com respeito porque sabe que eu sou tua namorada e que não quero nada com ele.
- Concordo com você. O comportamento dele é exemplar por respeito ao fato de nós nos amarmos, mas tenho certeza que sofre sempre que nos vê juntas, ou melhor, é que talvez nem seja por isso e sim pelo fato de se sentir desprezado por você.
- E que é que você quer que eu faça? Que eu fique com ele? Que te deixe pra fazer a felicidade do seu irmãozinho?!
- Maria Rosa, se um dia você me deixar eu juro que te mato, mas já te disse várias vezes que eu e meu irmão somos um só. Dele eu não tenho porque ter ciúmes e sei que com ele eu não corro o risco de te perder. Não quero e não estou pedindo que você faça nada meu amor, só que pense no que eu estou te dizendo e assim à direção que irá tomar em sua vida é de escolha totalmente sua. Você e o Gustavo são as pessoas que mais eu amo na vida e a felicidade dos dois é para mim tão importante quanto a minha. Meu irmão é igualzinho a mim em seus sentimentos e por isso tenho certeza que nada impede que nós três sejamos felizes. Só você pode decidir no que essa loucura de paixão que está acontecendo com ele vai dar.
- Você fala como se não sentisse ciúmes! Faz eu me sentir desprezada e sem nenhum valor pra você!
- Bobinha! Eu te amo querida, mas ciúmes do meu irmão eu não sinto mesmo nenhum, pois seria o mesmo que sentir de mim mesma. Eu só quero a felicidade dele e a minha, agora como isso pode acontecer cabe a você decidir.
A Maria Rosa perdeu o sono e quase não dormiu naquela noite, pensando nas palavras que lhe foram ditas por sua amada, e no outro dia quando foi à casa de sua namorada estava com seus sentimentos confusos e começou a ver com outros olhos o irmão dela.
Com ele sentado na sala, aparentemente concentrado na leitura de um livro de Tolstoi, enquanto esperava que a irmã dele chegasse da faculdade, ela olhava para ele que se comportava como se ela ali não estivesse e com uma indiferença falsa de quem só se importa com a estória que no livro era contada.
Indiferença falsa porque seu coração batia descompassado e cada um dos seus sentimentos registrava emocionado á presença dela com ele naquela sala, não conseguindo na verdade ler uma das palavras que tinha em sua frente.
E ela pensava: “Ele de fato é igualzinho a irmã. O mesmo sorriso, o mesmo olhar, o mesmo jeito de se comportar! Ela é linda e não posso deixar de achar o mesmo dele! Sim, ele é de fato o homem mais belo que conheço. Se não fosse apaixonada pela irmã com certeza eu namoraria ele!”
Perdida nesses pensamentos ela não notou que ele tinha tirado os olhos do livro e a olhava. Só percebeu quando ouviu a voz dele lhe perguntando:
- Você está tão pensativa, algum problema?
- Não, não. Só estava pensando em como sua irmã e você são iguais. É impressionante!
- É o que todo mundo fala, só que nem você nem ninguém imagina do quanto o somos dentro de nós e do que somos capazes um pelo outro.
- Engraçado, ela sempre me diz a mesma coisa. Vive dizendo que ela e você são um só!
- E você duvida disso! A minha felicidade depende dela e a dela de mim. Se um dos dois não está feliz isso impede que o outro também o esteja.
Enquanto ele falava a Maria Rosa pensando indagava: “Será mesmo verdade isso? Será que ela tem razão quando afirma que ele está apaixonado por mim? Se for assim, pra minha amada ser completamente feliz eu preciso também fazer a felicidade dele!
- “Puta que pariu! O que é que eu faço?” – ela sem querer murmurou o palavrão e ele que não entendeu o que ela disse perguntou:
- O quê? Você disse algo?
- Não, não... Não foi nada não. Acho que pensei alto, mas foi uma bobagem. Esquece.
- Ta, foi só o que ele disse sem entender o que acontecia e também não comentou que nunca tinha visto alguém ficar com uma cor tão vermelha como ela ficou naquela hora!
Naquela noite quando foi embora pra casa a Maria Rosa beijou a namorada e ao se despedir do irmão dela lhe deu um beijo carinhoso no rosto, coisa inédita, pois até aquele dia o máximo de intimidade entre eles era de raros apertos de mão. A irmã ao ver isso deu um sorriso disfarçado e pensou: “Hum, será?!”
“Vem moça bonita, vamos passear de mãos dadas e com os pés descalços sobre a areia branca e macia da beira do lago. Sem nada precisarmos falar muitas juras de amor e promessas de adoração serão ditas pelos nossos olhos cheios de brilho e apaixonados. Em nosso silêncio não sairão das nossas bocas palavras vazias, tentando convencer ou provar algo, ou mentiras envolvendo interesse. Calados e com simplicidade entregaremos a nossa carne a deleites maravilhosos que deixarão as nossas almas encantadas e cheias de paz.
Quando chegarmos aonde termina a areia nós encontraremos uma relva muito verde e úmida na qual faremos o leito em que nos deitaremos nus. Romperemos então o nosso silêncio com suspiros abafados e roucos que fluirão de dentro de nós junto aos nossos gemidos alucinantes e incontroláveis.
Exaustos e ofegantes descansaremos então abraçados com a nossa carne colada pelo suor que exalamos em abundância no momento da posse.
Pertinho de nós, nessa hora, dezenas de flores amarelas estarão balançando lentamente ao sabor da brisa calma e as águas do lago paradas com algumas folhas mortas flutuando sobre elas e em volta de um ganso branco em seu nado solitário e silencioso. A vida estará envolvida por um silêncio que seria total, como se a natureza estivesse se calado em homenagem ao nosso amor, não fossem as batidas fortes dos nossos corações de amantes satisfeitos e emocionados.”
A Maria Rosa olhava emocionada para á folha de caderno que continha a prosa poética, escrita com a letra inconfundível do Gustavo, que a irmã dele tinha lhe trazido.
- Seu irmão escreveu isto! É lindo!
- Sim, e foi pra você com certeza. Tem o seu nome escrito em vários lugares da página! Encontrei por acaso dentro do livro que ele estava lendo a semana passada.
- Tem mesmo! E eu te chamando de maluca quando você me dizia que ele estava apaixonado por mim. Ele está mesmo!
- É claro que ele está. Eu já tinha te dito isso um monte de vez.
- E o que é que eu faço?!
- Também já lhe falei várias vezes o que penso e que nada impede de nós três sermos felizes, tudo só depende de você.
- É...
- É. É sim. Você é maravilhosa querida e sei que tem carinho suficiente pra fazer a minha felicidade e a dele, basta querer e pelo beijo carinhoso que você lhe deu no rosto outro dia, quando se despediu de nós, tenho certeza que ele não é assim tão indiferente pra você.
- Hum...
Dias depois...
- Sua irmã está demorando!
- Normal né. Você sabe que quando vai fazer compras ela sempre se esquece da hora!
- É isso é verdade. To morrendo de calor e cansada de esperar por ela, você não me paga um sorvete?
- Eu! Um sorvete? É claro que eu pago.
Foram até uma sorveteria que tinha na esquina e quando voltaram á irmã já havia chegado. Quando os viu perguntou admirada:
- Onde vocês dois estavam?!
- Nós fomos até ali na esquina tomar um sorvete, a Maria Rosa respondeu cheia de felicidade.
- Que é isso Gustavo, você está dando em cima da minha namorada de novo?!
- É lógico que ele não está dando em cima de mim - a Maria Rosa defendeu o Gustavo. Eu que estava morrendo de calor e pedi pra ele me pagar um sorvete
- A ta. Então agora é você que ta dando em cima dele!
- Que bobagem irmãzinha! - o Gustavo foi quem agora defendeu a Maria Rosa. Fomos só tomar um sorvete e você não tem motivo nenhum pra ficar com ciúmes.
- E quem é que está com ciúme! Na verdade estou é muito feliz por ver que o gelo entre vocês está sendo quebrado. Amo vocês dois e anseio para que nós três sejamos felizes.
Dizendo isso ela beijou a namorada e o irmão e os deixou ali conversando enquanto subia pra tomar um banho. Naquela noite ao se despedir da namorada e do irmão dela a Maria Rosa deu um beijo demorado em sua amada e depois olhou para ela que conseguiu ler uma indagação no brilho dos olhos dela. Sem dizer uma palavra balançou afirmativamente á cabeça e a Maria Rosa foi até o irmão dela, segurou o seu rosto e também o beijou demoradamente na boca. Olhando para ela abestalhado ele a ouviu dizer sorrindo para eles:
- Bem meus queridos, amanhã a gente se vê de novo.
E se foi deixando o irmão calado e a irmã olhando feliz para ele.
Maria Rosa e sua amada, que viviam falando em um dia morarem juntas, logo tiveram esse sonho realizado. Ela casou-se com o Gustavo, a irmã foi morar com eles e os três foram muito felizes. Os irmãos se adoravam e curtiam um amor platônico entre eles e ela também lhes amava e adorava as carícias que recebia dos dois e que a deixavam enlouquecidas.
CARLOS CUNHA
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Quem sabe se é por serem acanhadas, tímidas, ou tudo isso talvez até pela educação castrante recebida, que existem algumas meninas que quando fazem amor, o ato acontece cheio de nojos, preconceitos e é sempre frustrante! Morrem de medo de serem chamadas de vulgares e ficam horrorizadas com a liberdade envolta delas. Se uma delas abrir as ”Dobradinhas de Sacanagem”, irá censurar e ficar escandalizada com as fotos e os vídeos que verá, mas com certeza também irá se encher de inveja das outras meninas que encontrará lá, e se não sair correndo não agüentará e vai acabar se masturbando. São páginas desaconselháveis à elas e proibidas para os hipócritas e para aqueles que tem a mente fechada. Bem vindos e um ótimo divertimento àqueles que não se importam e que até se orgulham quando são chamados de devassos(as)!
O que viu a deixou estarrecida, e também excitada. Reconheceu Marli, a moça mais bonita da classe em que tinha caído, e Vera que era uma lourinha sardenta com jeitinho sapeca. As duas belas mulheres de seus 19 e 20 anos estavam nuas, suas camisolas jogadas no chão e elas beijavam-se na boca enquanto esfregavam as vaginas uma na outra. Em dado momento Vera começou a chupar os seios de Marli, que levantou uma perna e a apoiou sobre o vaso sanitário. Ela então abaixou e começou a lamber a vagina dela.
Nesta altura Cristina já não agüentava mais de tesão, sua calcinha estava toda molhada. Correu para um reservado desocupado e se masturbou...
Cristina, Marli e Vera transavam todos os dias, depois da noite em que formaram sua gang, uma com outra ou as três juntas. Um fato sensacional aconteceu quando descobriram Maria do Carmo, uma aluna do segundo ano, mulata um pouquinho feia e bastante gordinha. Ela era conhecida por todas como uma “beata” – eram assim chamadas, pelas moças do colégio, as meninas que não pertenciam a nenhuma gang e que não transavam com nenhuma amiga. Na verdade quem a descobriu foi a Vera.
Um dia, quando voltou do banho, contou pras amigas que o chuveiro em que ela estava tinha queimado e ela teve de ir para o do lado, que estava ocupado pela Maria do Carmo. Pediu licença para tomarem banho juntas e ela permitiu...
Era a ultima semana de aula no colégio e as alunas estavam ansiosas para saírem de férias. As orgias lésbicas delas com sua gang estavam desenfreadas e elas pareciam querer extrair todo o prazer de si mesmas e de suas parceiras para amenizar a falta que sentiriam delas enquanto estivessem em seus lares.
Naquelas noites, mal á irmã que era monitora se retirava para seu quarto, várias delas iam imediatamente para o banheiro, onde os reservados ficavam lotados, e as outras esperavam ansiosas a vinda delas para irem também trocar carícias com suas amadas.
Depois do almoço do dia anterior ao que iriam para casa a Maria do Carmo conversava com uma outra aluna que se chamava Valéria e era de uma gang que não era a dela. Estavam no jardim da escola e jogavam conversa fora alegremente quando uma das parceiras de gang da menina as interrompeu...
Ela abriu a mala, tirou dela um cordão de bolinhas, igual ao que tinha visto no vídeo no apartamento da japonesa, e chamou duas das meninas. Pediu que uma delas deitasse e arreganhasse as pernas, para que a outra enfiasse a cabeça entre elas e a chupasse e começou a introduzir as bolinhas no rabo dela. Quando estavam todas introduzidas, ela prendeu a ponta do cordão com o dente e começou retirar as bolinhas, uma a uma, bem devagar. A menina que estava de quatro começou a dar altos gemidos enquanto metia a língua com mais vontade na buceta da amiga.
Depois tirou da mala um cinto largo, com um pênis artificial preso nele, vários modelos exóticos de vibradores e um monte de tranqueiras eróticas...
Olhava encantada sua vagina se encaixar na dela transformando o monte de pelos que tinham em uma coisa só e se deliciava sentindo seus clitóris roçarem. A cada posição que assumiam o prazer se renovava e era cada vez mais intenso.
Procurou ser uma aluna aplicada e dar todo o prazer que uma mulher pode proporcionar a outra, não só receber. Durante o resto da noite a freguesa lhe ensinou isso a e permitiu que ela o retribuísse.
Quando paravam para descansar elas tomavam champanhe e depois o derramavam em suas vaginas e o bebiam como se elas fossem cálices carnudos. Aquele gosto de carne misturado ao champanhe era para elas um verdadeiro néctar.
Pela manhã foi embora para abrir a loja e dias depois soube através de sua patroa, que a amiga tinha ido para Londres viver com o marido. Recebeu dela um cartão postal maravilhoso e sua vida mudou totalmente. Aprendeu com ela as delícias pelo mesmo sexo...
Ana Cristina abriu as pernas de Maria do Carmo, que como em todo dia quente estava sempre sem calcinha, e se estendendo na grama enfiou a cabeça entre elas. Meteu com gosto a boca na buceta da amiga, que encostada na árvore passou a dar gemidos prazerosos com as lambidas da língua molhada da amiga, intercaladas com as mordidas suaves que recebia no grelo...
Não muito longe dali, sem ser vista, uma nova aluna apreciava a sacanagem que rolava entre as alunas mais velhas. Era uma loirinha pequena de cabelos curtos que, vendo o malho que as outras meninas davam, encostou-se numa árvore, ergueu a saia xadrez do uniforme e abaixando a calcinha segurou um “pinto enorme” e se masturbou com um sorriso irônico nos lábios.
“Vou adorar esta escola”, Juçara – era esse o nome da nova aluna - pensava enquanto a porra branca e grossa que ejaculava salpicava a grama em volta dela...
Clique na bandeira para ver a deliciosa musa do seu time
Estórias e aventuras das ”Meninas da noite”
São tantas que não dá para falar sobre elas todas em uma história só! Enquanto as pessoas ditas normais e que vivem seus padrões tradicionais rotineiros, opacos e sem sal dormem, essas garotas simplesmente barbarizam em suas existências e dominam a alegria do mundo. Amam com uma intensidade fantástica e levam suas vidas dessa mesma maneira intensa, as devoram como se elas fossem pratos finos e suculentos.
Cristianes, Iolandas, Marildas, Bárbaras, Magalis, Marias ou simplesmente “meninas da noite” sem nome. Todas vivem na penumbra e no anonimato, são “meninas da noite” á procura de tudo e encontrando esse tudo no fator de existirem em total liberdade.
Os homens heterossexuais saem á caça delas para comê-las, as lésbicas as tem como parceiras – pois muitas delas também o são – e os gays as respeitam e as adoram por serem verdadeiras amigas e irmãs para eles. Mesmo aqueles que as censuram e desaprovam a maneira de vida delas – os que se acham santinhos e que dormem enquanto elas vivem intensamente – tem sonhos libidinosos e fantasiam situações com elas que escondem de si próprios, além de baterem muitas punhetas pensando nelas. Leia as estórias que contam um pouco sobre a vida delas...
Algumas horas depois ela saiu pela porta do prédio de apartamentos em que morava. O sol já tinha ido embora e as pessoas voltavam para casa, cansadas do dia exaustivo que tiveram em seu trabalho. Todos que por ali passavam tiveram a sua atenção atraída pela beleza daquela mulher elegante que trajava um belíssimo vestido, de seda branca, com um decote generoso que colocava em destaque os seus seios fartos. Ele tinha uma abertura, do lado esquerdo, que permitia que fosse vista a coxa lisa e grossa que ela tinha em suas longas e belas pernas.
Atravessou a rua em direção de um lindo automóvel amarelo, que teve a sua porta aberta assim que ela se aproximou. Quando ela entrou nele, ele saiu rodando pelo asfalto levando-a para mil prazeres, emoções e alegrias.
Ela sentou-se ao lado da pessoa que estava na direção, encostou os seus lábios nos dela e deu-lhe um beijo rápido e carinhoso, e ela lhe disse:
- Oi Cris, conseguiu dormir bem. Está pronta para começar tudo de novo?...
...quando voltou encontrou as duas abraçadas se beijando e ficou sem saber o que fazer. Quando perceberam que ele tinha voltado elas se soltaram e a Iolanda foi até o aparelho de som, colocou nele uma musica bem suave e disse:
- Você parece um tanto constrangido Carlos. Nunca viu duas mulheres se beijarem?
- É que... Bem eu... Se vocês quiserem ficar sozinhas, tudo bem.
- Claro que não Carlos, se fosse isso não o tínhamos trazido conosco. Se o fizemos é porque queremos transar com você, a Iolanda disse e enquanto falava as duas tiraram as roupas e ficaram nuas na frente dele.
A Marilda deitou-se no tapete com as pernas erguidas e arreganhas e a Iolanda de quatro entrou entre elas. Ficou com a bunda enorme e convidativa voltada pra ele e falou, antes de começar chupar a amiga:
- Vem Carlos, me enraba enquanto eu chupo a buceta dela e assim todo mundo goza.
Sobre a mesa o copo de cerveja perdeu o colar de branca espuma e o cigarro queimou esquecido no cinzeiro. O moço que estava ali sentado há bastante tempo tinha o olhar perdido no nada e a alma dorida, pois a pouco perdera um grande amor.
Era sexta feira e o movimento era forte, apesar da noite mal haver começado. A porta se abria toda hora e moças e rapazes cheios de alegria entravam e saiam por ela e o bar ficava cada vez mais cheio de gente. Aquele pequeno espaço que tinha um pouco mais de uma dúzia de pequenas mesas nele era um espelho que refletia a intensidade da vida, só que aquele moço sentado lá no fundo nada via. Estava entregue á lembranças maravilhosas, mas sentia-se morto e nada do que acontecia em sua volta lhe interessava. Os focos de luzes que cortavam o ambiente e refletiam pontos coloridos em movimento nas paredes nada mais faziam do que dar clareza a saudade que ele sentia e a música romântica que tocava feria como um estilete pontudo e cheio de veneno o seu coração. As lembranças de um passado recente e muito belo insistiam em atormentar a sua alma.
Numa mesa próxima duas garotas conversavam...
…- Oi cara, seja bem vindo. A rapaziada está bem á vontade e espero que você goste da festa. Fica como se estivesse em sua casa e vê se faz amizade com eles e se divirta.
- Deixa com a gente Claudinho, logo ele estará conhecendo todo mundo e se sentindo em casa como você falou. Me deixa agora eu colocar o “bagulho” lá na mesa pro pessoal se servir.
O Claudinho voltou a dançar com o pessoal que estava no meio da sala e a Maria Rosa foi colocar a maconha sobre a mesa. Quebrou o tablete em pequenos pedaços e depois de pegar um deles e uma seda se dirigiu para um sofá em um canto da sala, para o qual sua irmã e o José Carlos tinham ido. Quando chegou lá, com o “baseado” já enrolado e aceso, os encontrou sentados nele e viu que a irmã tinha um seio de fora, que era sugado pelo rapaz. Sentou-se também ao lado dele e deixando o “baseado” cair no chão abriu o zíper de suas calças, tirou o seu pau para fora e começou a chupá-lo cheia de vontade. Logo ela tinha a boca cheia da porra que ele tinha gozado e ele não sentia mais a enorme dor de cotovelo por causa da briga com a namorada.
Quando os rapazes chegaram, para pegá-las, elas estavam deslumbrantes. Como a boate que iam era um lugar de classe, elas se produziram de acordo para irem a ela.
Trajadas com vestidos de noite elegantes, e adornadas com jóias belíssimas e bastante discretas. Elas estavam elegantes, e eram duas mulheres deliciosas.
A Cristiane tinha feito no cabelo da amiga uma trança bem fina, que cortava um dos lados da volumosa cabeleira que ela tinha, e prendido ela com uma presilha de madrepérola.
Estavam elegantes, lindas, envolventes e assim foram com os rapazes para a boate.
Ao chegarem lá se entregaram ao clima de festa que nela imperava. Começaram a tomar algum Martinez e a dançar.
Em meio daquela alegria toda Cristiane viu que sua amiga, de repente, ficou paralisada e muito branca. Olhou então para a direção que os olhos dela estavam olhando e viu um senhor sentado em uma das mesas com uma moça seminua e com os peitos de fora, sentada em seu colo.
O paletó do homem estava no encosto da cadeira, em que ele estava sentado, sua gravata estava torta, os botões da sua camisa estavam abertos e a sua mão apertava os seios da moça que pegava no seu pênis, por cima da calça, na frente de todo mundo. Cristiane perguntou nessa hora a sua amiga...
- Oi Rosinha, você está linda! Adorei sua maquiagem. Essa máscara negra, em uma das suas faces, ta o maior barato!
- Oi, até que enfim. Você disse que ia vir as dez e meia e são quase meia noite!
- É que fui atrás do seu presente e demorei pra descolar. Feliz Aniversário, a Ana Claudia falou e estendeu para a amiga um pacote pequeno e branco, embrulhado em papel plástico transparente.
- Claudinha! Tudo isso de “farinha”?
- Ora, você mesma não disse que esta era uma noite especial? Ia querer que a gente a passasse de “careta”?
- Só você mesma! – a Rosinha falou e deu nela um demorado beijo na boca.
Mais de duas horas depois, já passavam das duas da manhã, e elas ainda não tinham saído. Quanto mais cheiravam mais queriam cheirar e quando finalmente saíram pra noitada tinham os olhos esbugalhados e muito brilhantes. Estavam “completamente chapadas” e sentiam-se alucinadas...
“É agora garota”, ela pensou maravilhada! “Chegou à hora de você colocar em prática as suas fantasias. Mas pra onde nós vamos? Um lugar especial... Ela quer me levar pra um lugar especial. Vou deixar essa dúvida e meu medo de lado, é claro que eu quero ir, mas onde fica esse lugar?”
Que maravilhoso era o clima de mistério que o seu pensamento estava criando. Mais lindo ainda era o olhar apaixonado que recebia da outra, enquanto seus pensamentos não paravam de fantasiar.
“ O que será que vai acontecer?”– ela não conseguia parar de pensar. “Será que vai rolar um beijo? Dá tesão só de pensar... Ela é uma mulher... Não, ela é alguém especial e só vai rolar com ela. Esqueci que ela não é mulher, é só um novo amor e a realização de meus sonhos. Eu não gosto de mulheres, só que ela é alguém especial, muito especial...”
Depois de andarem de mãos dadas, por um tempo que lhe pareceu ser quase uma década, a outra mostrou pra ela um lugar lindo. Na beira de um laguinho ela viu, escondido entre algumas árvores, um gramado verde e macio...
“Relaxa garota! Nada de cabeça dando voltas, logo agora”, ela pensava enquanto vivia um sonho.
A outra sentou ao lado dela, quando chegaram no gramado, e ela sentiu a perna dela na sua...
- Fica fria menina que eu não vou te fazer mal não. Só quero que você seja boazinha pra mim que ai nada de ruim vai acontecer.
- Mas dona, o que a senhora quer de mim? Não judia de mim não.
- Lógico que eu não vou judiar de você. Só quero te fazer carinho e deixar você feliz. Vem me da um beijo, ela falou tentando abraçá-la.
- Pelo amor de Deus, não faz isso comig...
A suplica dela, que se esquivando do abraço começou a fazer em voz alta e desesperada, foi cortada com um tapa de mão aberta que a mulher desferiu em seu rosto enquanto dizia:
- Cala a boca sua vagabundinha. Aqui ninguém entra sem fazer o que eu quero. Ou você me obedece ou eu te machuco bastante.
A mulher, que estava sem calcinha, ergueu a saia de tecido barato que usava a pegando pelo cabelo a forçou pra que ela colocasse a cabeça entre suas pernas. Começou a esfregar o rosto dela, que chorava desesperada, em sua vagina e a dizer pra ela:
- Chupa sua vaquinha. Vamos lambe se não eu te corto todinha.
Sentindo uma dor enorme na cabeça, que tinha os cabelos quase arrancados, ela obedeceu à mulher. Com o rosto todo molhado pelas lágrimas que escorria, da dor do seu desespero, lambeu aquela buceta peluda e malcheirosa, que ficou melada com o contato de sua língua.
- Assim... Assim... Chupa menina, chupa que é gostoso, a mulher falava e aumentava a força que fazia ao puxar os cabelos dela...
A penumbra do salão era cortada, em todas as direções, por faixas de luzes coloridas, que juntas a música altíssima que rolava dava ao ambiente um clima de magia e loucura. Nele havia dezenas de jovens que viviam aquela madrugada da forma mais intensa que conheciam. As roupas que usavam eram de cores berrantes e nada convencionais, os cabelos com cortes e tinturas bizarras, o uso de brincos enormes, argolas, coleiras e todo tipo de adorno extravagante os faziam parecer bastante anormais. Tinha um ou outro com uma aparência mais discreta, mas eram bem poucos.
As meninas da noite transpiravam sexo. Elas trocavam beijos ardentes com as parceiras, como se estivessem sozinhas e não existisse a multidão que as cercavam, tinham os seios chupados pelos namorados nas mesas centrais e ninguém reparava porque tudo o que acontecia naquele ambiente era visto como normal.
Quase todos ali faziam uma “viagem individual”. Uns estavam encharcados de bebidas alcoólicas, outros tinham fumado um “baseado” e havia muitos deles que tinham cheirado uma “farinha”, ingerido um ácido ou tomado algo na “corda” pra curtir com total intensidade aquela madrugada. Ali rolava de tudo...
...começou a percorrer com suavidade seu corpo escultural, de mulher com a alma em chamas e a carne ardente e sedenta, que era refletido no espelho enorme que tomava todo o teto da sala. Via encantada ela – a sua mão - deslizar pela pele de sua barriga macia e delirava com o prazer que isso lhe causava. Circundar seu umbigo perfeito, se afastar até sua cintura fina para voltar lentamente e descer até o meio das coxas no mesmo ritmo vagaroso.
As cerdas do tapete que tocavam suas costas, as nádegas, parte das pernas longas, e em que seus calcanhares apoiavam toda vez que erguia as ancas e se contorcia delirante, beijavam seus longos cabelos castanhos que estava entre elas espalhado.
Sentia prazer. Tanto que ao fechar os olhos, fantasias e sonhos de amor e orgia desfilavam como num filme divino e eram projetados em sua alma. Sua carne refletia a fita, projetava para dentro de si cenas maravilhosas.
Enfim teve um orgasmo e o vibrador, que sua outra mão usara para penetrar na vagina e se masturbar enquanto sonhava e soltava gemidos delirantes, ficou caído ao lado da mancha cremosa que surgiu no tapete rosa, ao lado de seu bucetão coberto de pelos negros, agora embranquecidos e também melados pelo seu gozo abundante.
- É claro. Ela é gringa e deve estar passeando aqui no Rio. Já vi muitas fotos dela na internet no maior malho com vários homens e com outras mulheres lindas como ela. Você nem imagina como é maravilhoso o bucetão enorme que ela tem e como ela chupa os peitos, lambe alucinada e mete a língua com vontade na buceta de uma parceira! Deve a ter feito gozar um bocado de gente quando tiraram as fotos e com certeza ela se esbaldou de prazer. O nome dela é Jada Fire.
- Jura?! E então... Será que não dá pra rolar uma brincadeira com ela?
- Sei lá, acho que não. Ela é uma estrela pornô famosa e nem imagino como é a cabeça dela. Entrei outro dia numa página com um monte de fotos e vídeos dela e você nem imagina como essa preta “fode” menina! Ela fudendo, chupando uma rola, dando o cu e extrapolando em outras doideiras sexuais é incrível, mas quando vi um vídeo dela chupando, sendo chupada e participando de uma suruba feroz com a Dana DeArmonde, Flower Tucci, Britney Stevens, Sindee Fennings e a Lexi Love eu quase enlouqueci, não agüentei e me masturbei desesperada de tesão em frente ao computador. Ia adorar ter meu cuzinho lambido pela língua dela e sei que seria maravilhoso chupá-la, mas acho que é só um sonho impossível, afinal ela não é do nosso mundo! Vamos dar um tempo por aqui pra ver o que acontece, quem sabe o que pode rolar numa noite de sorte?
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