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Cordel-->BOM É PAZ E AMOR NO CORDEL -- 25/09/2003 - 18:53 (Benedito Generoso da Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
BOM É PAZ E AMOR NO CORDEL

Dias atrás na Usina
Ocorreu um caso chato,
Três cordéis que publiquei
Sumiram-se num só ato,
Não foi página virada,
Porque a mesma foi rasgada,
Infelizmente constato.

Lamentável este fato,
Pois no fim deu tudo em nada,
Tudo continuou na mesma
Com a turma da pesada,
Diferente não seria,
Já que há democracia
Nesta pátria abençoada.

A paz sempre é sagrada
Em todo e qualquer lugar,
A Usina é de todos nós,
Então vamos tolerar
No outro as diferenças,
Respeitando suas crenças
Sem com o mal compactuar.

Qualquer um pode opinar
Sobre as diversas ciências,
Mas não é de bom alvitre
Proferir maledicências,
Pois quem o outro ofender
Haverá de responder
Por todas as conseqüências.

Sempre ocorre divergências
Nos escritos publicados,
Só não deverá haver
Colegas discriminados,
Porém, quando isso ocorre,
É uma alegria que morre
Nos olhos lacrimejados.

Estou entre os não citados
Por Milene e Jorge Sales,
Entretanto isso é o de menos,
Não é o maior dos males,
Importa que sou fã deles
E mando abraços a eles
Por sobre montes e vales.

Sem entrar em mais detalhes,
Dou o caso por resolvido,
Pois li na publicação
Um gesto até precavido,
Dizendo em tom de bem:
“Se esquecemos de alguém,
Se apresente o esquecido”.

Então fico agradecido
Pelo citado estribilho,
Jorge Sales e Milene,
Dois mestres de grande brilho;
Já estou na meia idade
E, não notando maldade,
Sigo feliz no meu trilho.

O Grande Almir Alves Filho
É um mestre singular,
Com ele tenho aprendido
Na arte de cordelar,
Luta por justiça e paz
E por tudo quanto faz
Só Deus pode lhe pagar.

Assim eu vou encerrar
Sem ter feito uma lista
Com os nomes dos colegas,
Tantos a perder de vista,
Só para não esquecer,
Por certo sem o querer,
Um ou outro cordelista.

BENEDITO GENEROSO DA COSTA

Observação:
Este cordel foi feito a propósito
de um outro publicado por Almir Alves,
em que esse grande autor estranhava
a razão por que eu e alguns outros
colegas não fomos citados por Jorge Sales
e Milene, dois grandes amigos nossos,
no cordel em que ambos relacionavam vários
cordelistas então atuantes na Usina.
O fato é que o cordel de Milene e Jorginho
fora composto quando ainda não fazíamos
parte deste Site, tratando-se, portanto,
de uma repuplicação, tempos depois, o que
explica todo o episódio. Como o Mestre
Almir Alves Filho deixou posteriormente
a Usina e retirou todos os seus textos,
não mais temos acesso ao seu cordel.
Não obstante, leiam, então, para melhor
esclarecimento, de Milene e Jorge Sales,
respectivamente, os seguintes cordéis:

Rebublicando... Agora "Limpo"...

Carta ao amigo Almir Filho























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