CARLOS CUNHA
Me chuuuupa!!!
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Dar beijinhos molhados e passar a ponta da minha língua endurecida, bem devagarzinho, em seu clitóris pra que você se contorça e solte gemidos, alucinada.
Suas pernas erguidas bem no alto. Minha boca toda branca e melada a beber na taça mágica que existe entre elas, saboreando o caldo grosso e quente que escorre do seu prazer.
Seu ventre queimando e sua carne sentindo arrepios. Você delira e esse delírio arranca da sua boca palavras soluçadas que pedem, que imploram, que suplicam:
- Me chupa, chupa mais. Não para que eu to gozando. Chupa... Chupa... Chuuuupa…
CARLOS CUNHA/o Poeta sem limites
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Arquivo do Poeta/Suruba na cachoeira de Guararema
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