A menina masturba-se com calma…
Ela serve-se de uma bebida, recosta-se no sofá, fecha os olhos e a imagem de seu amado toma conta de sua mente. Rende-se ao domínio que a carne dele, mesmo ele estando ausente, tem sobre ela. Abandoná-se á sensação enebriante que começa a tomar conta do seu ser. Deixa-se levar pela excitação, que a invade, ao se lembrar do corpo musculoso, viril e delicioso do seu amante.
Como em transe começa a beliscar levemente o clitóris, o acaricia suavemente e delira fantasiando, fazendo o dedo entrar e sair de sua carne molhada. Uma onda de volúpia a invade, ela imagina o contorno das virilhas dele, as bolas enormes e o cacete rijo que ele tem. Coloca o dedo melado com sua seiva na boca, nessa hora, e em sua fantasia consegue sentir o gosto forte do prazer que ele expele quando ela o chupa.
Masturba-se com calma, pensando nele, e ele chega nessa hora. Ela tem a respiração presa, solta um gemido abafado e solta o jorro do prazer em um gozo maravilhoso, com ele, seu amante amado, olhando para sua fêmea apaixonado.
CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites
Olivia Del Rio
Arquivo do Poeta/Necrofilia
Muitos jornais quando não tem notícias verdadeiras e interessantes apelam e costumam abusar da crendice popular. Inventam fatos bizarros e fantasiosos que envolvem o sobrenatural, os extras terrestres ou qualquer outro assunto que mexa com a imaginação e com o medo das pessoas. Tudo isso é escrito, por mais absurdo que seja, para ampliar a sua venda.
Esta estória pode até parecer com coisa de jornal sensacionalista, mas é verdadeira.
Acredite quem quiser... rsssssssssss
NECROFILIA
Antenor era um homem simples e muito tímido que vivia afastado das pessoas não só por causa da sua timidez, mas principalmente pela profissão que ele tinha. Ele era o coveiro da cidade.
Numa casa perto do cemitério, que ele trabalhava, morava uma moça muito bonita e o Antenor era perdidamente apaixonado por ela. Tanto a sua timidez como o fato de ser um coveiro fazia com que ele a adorasse calado e toda a vez que ela passava pela porta do cemitério ele se enchia de desejo por ela. Ficava olhando ela passar e depois se escondia atrás de uma tumba e batia uma "punheta" pensando nela.
Um dia essa moça morreu e foi o Antenor que enterrou o corpo dela. Na calada daquela mesma noite ele voltou ao cemitério, abriu ele com a chave que tinha e foi até a cova da moça para desenterrá-la. Abriu o caixão em que ela estava e usou-o como se fosse um leito de amor. Ele forçou até abrir as pernas rígidas da defunta e meteu nela cheio de paixão.
Quando ele gozou na vagina gelada da morta ela ficou macia e quente. Nessa hora a falecida abriu os olhos. Ela tinha ressuscitado com a foda que o coveiro deu nela e nessa hora o abraçou com carinho e falou pra ele:
- Meu querido. Você me fez voltar á vida com o seu amor e agora vou recompensá-lo. Dizendo isso ela pegou o pau do coveiro e começou a chupá-lo.
Na hora em que ele gozou, na boca da defunta ressuscitada, dois dentes caninos penetraram no seu pênis e ele começou a secar. Ela então o enterrou no caixão em que estava e foi para fora do cemitério. O coveiro Antenor foi a primeira vítima do "chupa rola", só que ninguém soube porque o seu corpo nunca foi encontrado.
A madrugada estava quente quando aquele homem saiu da boate, em que tinha ido a pé porque ela ficava perto de sua casa, e caminhou pela calçada um tanto entorpecido pela bebida que havia tomado. Tinha ficado até naquela hora na boate, e tomado várias bebidas, na esperança de conhecer alguma mulher e ter um caso com ela, pois estava sedento de amor. Não dera sorte e estava de volta pra casa sem ter encontrado ninguém para fazer amor com ele naquela noite.
Quando ia chegando na esquina ele viu, parada nela, uma linda mulher vestida de negro.
Ela usava um vestido longo, bastante agarrado no corpo, que tinha um corte do lado e ele pode ver a coxa torneada e grossa que ela tinha. O decote do vestido deixava boa parte dos seios dela expostos e eles eram lindos. Usava uma tiara enfeitando a cabeça e seus cabelos longos caiam sobre os seus ombros nus como se os tivessem acariciando.
Ele foi até ela e lhe falou:
- Olá. Parece que não sou só eu que me encontro perdido na noite. Você está esperando alguém ou será que podemos ir beber alguma coisa e nos conhecermos? Eu adoraria a sua companhia para uma bebida.
- Não, eu não estou esperando por ninguém e até gostaria de beber algo.
Ele voltou, acompanhado daquela linda mulher, para a mesma boate em que estivera até a pouco. Lá eles se divertiram e depois de beberem e dançarem bastante foram para um motel. Quando entraram no quarto ele tirou a roupa e foi para a cama. Ela deitou-se ao lado dele e a primeira coisa que fez foi enfiar a cabeça no meio de suas pernas e chupar o seu pau. Ela chupava com suavidade. Seus lábios molhados sugavam enquanto sua língua percorria ao redor da cabeça fazendo ele delirar.
Na hora em que ele gozou, na boca dela, sentiu uma pontada na cabeça do pau e ficou paralisado. Seu corpo foi secando e poucos segundos depois ele parecia mumificado.
A mulher vestiu a roupa, olhou para o corpo na cama e deu um sorriso maléfico. Abriu a porta do quarto e saiu dele deixando a sua vítima ali deitada, seca e de pau duro.
No outro dia de manhã os jornais anunciavam:
O "CHUPA ROLA" volta a atacar
"Mais um corpo é encontrado, com aparência mumificada, em uma cama de motel. Ele tinha a pele enrugada, sobre a caveira formada pelos seus ossos, como se toda a água e também toda a carne dele tivessem secado na hora da sua morte. Estava nu sobre a cama com o pênis, também seco, ereto e ele tinha dois orifícios pequenos em sua cabeça. Os médicos legistas, de uma das mais conceituadas de nossas universidades, examinaram o corpo em busca da causa da sua morte e mais uma vez não encontraram resposta para o ocorrido".
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