Quando o morcego doar sangue / Bezerra da Silva
Cisterna do Poeta
…impedida de gritar, tendo um pano enfiado na boca, e segura por uma das mulheres, aquela megera sem alma que a violava beijou e lambeu todo o seu corpo. Forçou-a á abrir as pernas e começou a chupá-la.
CARLOS CUNHA
Nossos momentos pervertidos...
Estou tão longe e sentindo uma dor enorme em meu peito. Penso em você, mulher amada, que de mim está tão distante. Que vontade enorme de sentir sua presença gloriosa, sua pele macia e ouvir sua voz radiante!
Toda noite quando me deito eu fantasio o seu cheiro e abraço a mim mesmo, não a tendo a meu lado. Sinto a falta de seus seios voluptuosos, de suas curvas junto às minhas, de você que é o pecado desta minha saudade. Se você soubesse o tanto que te amo. Se imaginasse o tanto que te espero!
Mancho suas fotos com lágrimas e sinto a solidão tão perto como nunca esteve antes... Ah, mulher, como sinto a falta de sua presença! Vem para mim e beija-me que eu quero sentir seus lábios em meu corpo, os seus seios a tocar o meu peito. Apalpar o seu corpo e matá-la de tanto te amar.
Você é a minha paixão, o meu pecado de todos os tempos. Vem pra mim e me faça sentir-me homem, coisa que só você será capaz de fazer em nossos momentos pervertidos!
CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites
Vídeo Bonus
Arquivo do Poeta/Vinho e sexo, um santo remédio para a dor da alma
Sobre a mesa o copo de cerveja perdeu o colar de branca espuma e o cigarro queimou esquecido no cinzeiro. O moço que estava ali sentado há bastante tempo tinha o olhar perdido no nada e a alma dorida, pois a pouco perdera um grande amor.
Era sexta feira e o movimento era forte, apesar da noite mal haver começado. A porta se abria toda hora e moças e rapazes cheios de alegria entravam e saiam por ela e o bar ficava cada vez mais cheio de gente. Aquele pequeno espaço que tinha um pouco mais de uma dúzia de pequenas mesas nele era um espelho que refletia a intensidade da vida, só que aquele moço sentado lá no fundo nada via. Estava entregue á lembranças maravilhosas, mas sentia-se morto e nada do que acontecia em sua volta lhe interessava. Os focos de luzes que cortavam o ambiente e refletiam pontos coloridos em movimento nas paredes nada mais faziam do que dar clareza a saudade que ele sentia e a música romântica que tocava feria como um estilete pontudo e cheio de veneno o seu coração. As lembranças de um passado recente e muito belo insistiam em atormentar a sua alma.
Numa mesa próxima duas garotas conversavam:
- Você viu aquele carinha que ta sentado sozinho lá na mesa do fundo, que gato? Ele tem um olhar tão triste!
- É já reparei nele. Ele de fato é um tesão de garoto.
- E olha só como o coitado está “de bico baixo”! O que você acha da gente fazer algo pra animá-lo?
- Uma ótima idéia, mas você acha que podemos fazer algo?
- É claro querida. Aquela tristeza toda que ele está sentindo só pode ser dor de amor e nós duas juntas somos capazes de aliviar esse mal em qualquer um, ou acha que não.
- Isso não resta dúvida, agora quem se aproxima dele eu ou você?
- Deixa comigo, a amiga que tinha iniciado a conversa disse e se levantou. Caminhou decidida em direção a mesa em o moço estava, sentou-se numa cadeira vazia a sua frente e lhe falou:
- Oi, estava sentada com uma amiga ali e notamos a sua tristeza! Não querendo ser intrometidas gostaríamos de te fazer companhia, você se importaria de que ela também viesse aqui pra sua mesa e ficássemos amigos?
O moço olhou surpreso para aquela linda mulher que se dirigia a ele, viu na mesa ao lado a amiga a quem ela se referia e respondeu:
- Tudo bem, eu acho que estou precisando mesmo conversar com alguém.
Pouco depois os três já eram amigos e o moço brincava e sorria acompanhando, esquecido naqueles momentos de seus problemas, a alegria e a desenvoltura das duas moças. Beberam várias cervejas e já era bem tarde quando uma delas perguntou para ele:
- A gente está sem carro, você não nos levaria até em casa?
- É claro que eu as levo vocês moram aonde?
- Num prédio ao lado do Restaurante Pantanal, perto do supermercado Takara.
- Eu sei onde é, vou pagar a conta e deixo vocês lá.
Quando encostaram o carro em frente ao prédio de apartamentos em que elas moravam a mesma menina que tinha abordado o moço no bar e depois pedido para que ele as levasse para casa lhe falou:
- Já que você nos trouxe até aqui vai subir conosco e tomar um copo de vinho antes de ir embora.
Os três subiram até o apartamento delas e lá o moço se esqueceu completamente da sua dor. A menina que era cheia de iniciativa assim que entraram foi buscar a garrafa de vinho, tirou para fora um dos seus lindos seios, despejou a bebida nele e disse:
- Vem, bebe para ver a delicia que é este vinho! Depois de beber nesta taça você vai mais sentir dor alguma em sua alma, eu garanto.
CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites
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