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Erotico-->Puta é puta, mesmo quando chega ao gozo! -- 30/03/2009 - 13:39 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


















Cisterna do Poeta


- Sim senhor, não precisa ficar bravo comigo que eu não vou incomodar não. Sou "viado", mas sei respeitar as pessoas. - É bom mesmo, o Nestor falou secamente e não disse mais nada. O Jurandir se agachou em um canto da cela e os dois ficaram calados, cada um pensando em sua vida cheia de amargura. Pouco depois o Nestor reparou...


CARLOS CUNHA













Puta é puta, mesmo quando chega ao gozo!



A menina passou lentamente, e com carinho, a mão no pau semi-endurecido que tinha em sua frente. As coxas ressequidas do homem se abriaram sobre a cama e o gemido de prazer, que ele deu, pareceu o ranger de um compasso enferrujado ao ser aberto.
Ela o colocou – o pau dele - na boca e passou a chupá-lo cheia de vontade, fazendo o velhinho gemer de prazer como não fazia há muito tempo.
Sabia que essa fascinação por homens mais velhos a fizera chegar ao extremo, mas o prazer que sentia ao acariciar aquele ancião, que deveria ter já seus sessenta anos ou mais, era inigualável.
Ele sorria para ela, enquanto era chupado, mas os dentes perfeitos demais denunciavam serem artificiais. No delírio do prazer que ele sentia, várias vezes ela notou que a dentadura que ele usava tinha se deslocado em sua boca enrugada, mas como aquilo a agradava e enchia de tesão!
Uma forte e inexplicável sensação de ternura a dominava quando encontrava nas ruas, vagando a esmo, entristecidos na fila do banco, conversando nos bancos dos jardins ou dando milho para os pombos, aqueles doces senhores idosos. Ficava encantada quando os via esforçando-se para manter a juventude sob um terno bem cortado, apoiando-se numa bengala para tentar manter o andar ereto e empunhando uma pasta de executivo.
Ergueu-se sobre o corpo decrépito, estendido em sua frente, e com as pernas dobradas encaixou a vagina para que ele penetrasse nela. Com os joelhos apoiados no lençol encardido ela cavalgou sobre ele até sentir o líquido ralo do gozo que lhe proporcionou, e isso fez com que ela atingisse o orgasmo e gozasse também.
Saiu então de cima do velho, deitou-se ao lado dele e com um belo e cativante sorriso lhe falou:
- Então vovô, eu mereço ou não uma bela e polpuda gorjeta?




CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites













Arquivo do Poeta/A casa em que ninguém se masturbava



Tânia Cristina dizia ter 19 anos, mas na verdade á poucas semanas havia feito 16. Todos que não a conheciam acreditavam, apesar de sua carinha e de seu sorriso de menininha, por ela ter um corpo maravilhoso de uma mulher madura. Ela era deliciosa e tinha os seios formosos e durinhos, apesar de ainda pequenos, as pernas longas com coxas muito grossas e uma bunda empinada e espetacular. Até Marquinhos, o seu irmão gêmeo, já tinha se trancado várias vezes no banheiro e batido muitas punhetas pensando nela. Ela percebia o tesão que ele sentia por ela, mas se fingia inocente e nada perceber.


Sabia também que a Júlia, sua tia solteirona que morava com eles, também crescia os olhos nela. Ela gostava de mulheres e por isso não havia casado. Conhecia bem a tia e sabia que se ela ficava na dela, e não lhe tinha dado uma cantada, era por ser uma pessoa muito responsável e que não queria problemas com a família.
Só que a Tânia Cristina tinha “fogo no rabo”. Escondida em sua aparência inocente ela adorava provocar o irmão e a tia com a sexualidade que explodia de sua carne. Usava shortinhos agarrados e camisetas largas e transparentes que realçavam os bicos enormes e duros de seus seios sem sutiã quando eles estavam em casa, quando ficava sozinha com um deles se fazia de boba e provocava descarada mente. Com a desculpa de descansar se largava no sofá em poses sensuais e fazia várias outras formas de provocações, sempre usando a sua inocência como cobertura.
Na verdade ela também sentia um enorme tesão pelos dois, vivia criando altas fantasias eróticas e sabia que se fosse esperar que eles tomassem alguma iniciativa isso nunca aconteceria, afinal eram seu irmão e sua tia. Tanto eles como ela também passariam a vida toda se masturbando, um pelo outro, se não fizesse alguma coisa. Pensou, pensou e decidiu o que fazer. No dia seguinte seus pais e a tia não estariam em casa e ela ia começar pelo irmão...


- Marquinhos...

Ele escutou a irmã chamando e subiu a escada para saber o que queria. Ela estava no banheiro e ele através da porta perguntou o que queria, e ouviu como resposta:

- Eu vim tomar banho e me esqueci de trazer a toalha. Pega uma pra mim, por favor.

- Ta, eu já trago.

Quando ele voltou com a toalha escutou ela dizer:

- A porta do banheiro está aberta, pendura em algum lugar pra mim.

Ele entrou no banheiro e enquanto pendurava a toalha em um gancho da parede, a irmã abriu a porta do reservado do chuveiro e apareceu nua em sua frente. A água escorria por seu corpo espetacular e gotas dela ficavam presas nos pelos negros do bucetão enorme que ela tinha, antes de cair no piso gelado em volta de seus pés.

- Já que você está aqui, aproveita e esfrega minhas costas.

- Mas...

- Mas, o que? Só to pedindo pra você me esfregar as costas, é uma coisa tão difícil assim?

- Não... É que...

- Ta assim por que cara? Sou sua irmã e não tem nada demais eu ficar nua em sua frente. Ou você está sentindo alguma coisa só por eu ser mulher? Para de ser fresco e esfrega as minhas costas.

- Ta legal, ele disse e começou todo desajeitado a ensaboar as costas da irmã.

Seus olhos não se despregavam dos cabelos molhados dela e suas mãos tremiam tanto que acabou derrubando o sabonete. Ela abaixou pra pegá-lo e quando isso aconteceu á bunda enorme dela ficou empinada em sua direção. Ao invés de endireitar logo o corpo, ela se ajoelhou no piso do banheiro e falou pra ele:

- Abaixa logo essa bermuda e mete em mim Marquinhos, ta na hora da gente parar de se masturbar um por causa do outro. Vem, come minha bunda irmãozinho. Goza e me faz gozar também.

Desse dia em diante os dois irmãos, sempre que ficavam sozinhos, faziam sexo de todas as maneiras. Eles se chupavam deliciados, ele a enrabava e ela adorava isso, mas quando ele metia na buceta dela era sempre usando camisinha. Afinal ela era sua irmã e não podiam correr o risco de fazer um filho. Maria Rita tinha resolvido o problema com o irmão, agora só faltava à tia....


Semanas depois, de ter fodido com o irmão, ela viu a oportunidade de seduzir sua deliciosa tia coroa. Estava sozinha com ela em casa, assistiam TV e de repente a Tânia Cristina perguntou:

- Tia Julia, por que a senhora é solteira se é tão bonita? Deve ter tido muitos moços a fim da senhora!

A tia, pega desprevenida não soube o que responder. Apenas balbuciou uma resposta imprecisa:

- Tive vários namorados, mas acho que nunca me apaixonei.

- Mas a senhora transa, não transa tia?

- Mas que pergunta menina! Isso é conversa que você tenha com a irmã da sua mãe?

- Porque tia, a senhora acha que eu sou criança e que não deve falar abertamente de seus sentimentos comigo? Se pensa assim está muito enganada! Sou muito mais mulher do que a senhora pensa.

- Para com isso Taninha, você é ainda muito criança sim e eu prefiro não entrar em certos detalhes. Tem coisa que a gente precisa crescer pra entender.

- Ta bom tia, quer dizer que eu ainda sou criança?

- Sim, você ainda é uma criança.

- Então por que a senhora me come com os olhos cada vez que imagina o meu corpo nu e tem vontade de tê-lo? Por que sente tanta vontade de chupar minha buceta. Ela é peluda e molhada, olha.

A Tânia Cristina arrancou o short em frente á tia e como estava sem calcinha deixou seu bucetão enorme e peludo em frente a ela...


Tempos depois acabou acontecendo o inevitável, rolou também a primeira suruba entre os irmãos e a tia e depois muitas outras. Como os pais deles eram felizes e realizados sexualmente, naquela casa ninguém nunca mais se masturbou. Todo mundo metia adoidado e era feliz.




CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites





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