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Erotico-->O sono calmo das amantes saciadas -- 04/04/2009 - 02:24 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


















Cisterna do Poeta


…Aquela borboleta azul, que só a suas lágrimas e sua mágoa se deslocavam daquele cenário divino, respondeu: - Sofro por causa daquele canário que está preso na gaiola pendurada na parede daquela casa amarela . Somos livres, ele não. Choro também porque sinto pena do homem que o prendeu e que em sua ignorância não percebe que ao tolher a liberdade faz chorar a natureza e a Deus.


CARLOS CUNHA












O sono calmo das amantes saciadas








A primeira vez que elas transaram foi tão esperada e planejada por ambas! Com muita calma uma beijou a nuca da outra e em seguida levou os lábios á boca dela. Havia um pouco de timidez, mas estavam cheias de desejo e tentavam controlar os tremores que seus corpos sentiam. Naquela noite se realizava a grande fantasia, tão esperada por elas...
Com os lábios colados, enquanto suas bocas se sugavam em um beijo ardente, em que as línguas se enroscavam desesperadas, elas trocaram carícias. Tocaram-se de forma intensa e pressionaram os corpos com força, como se estivessem querendo fazer de suas almas uma só.
Já deitadas uma delas passou a percorrer o corpo da outra com a língua, deixando um rastro molhado no pescoço dela, descendo aos seus seios e passando a sugá-los cheia de vontade. As respirações ofegantes faziam com que elas ficassem loucas de desejo.
Suas coxas se encaixaram e elas sentiram o quanto estavam molhadas. Uma delas abriu devagar as pernas da outra e enfiou a cabeça entre elas. Passou a ponta da língua no clitóris dela, com suavidade, para em seguida penetrar toda ela na vagina que pulsava delirante. Chupou-a até sentir a boca toda melada com o gozo que fez a parceira ter.
Foi recompensada... Com um tesão incontrolável a outra também percorreu todo seu corpo com beijos molhados, intercalados com lambidas da língua áspera. Lambidas que se intensificaram em suas virilhas, fazendo-a arreganhar as pernas e ergue-las bem alto. Teve vários orgasmos intensos e seguidos, provocado pela língua que penetrava sua vagina enquanto lábios grossos a sugavam desesperados.
Finalmente, com os corpos melados de suor e gozo, se enroscaram e o calor da carne satisfeita fez com que elas dormissem abraçadas, um sono calmo só conhecido pelos anjos e pelas amantes saciadas.




CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites
























Arquivo do Poeta/”A Tia” enfiou o dedo e se masturbou



Ela morava com uma irmã que era casada com um guarda livros e que tinha com ele três filhos adolescentes, duas mocinhas e um rapaz.
Não era uma mulher velha. “A Tia” – era assim que ela era chamada e conhecida carinhosamente por todos – só tinha um ano a mais que a irmã e era uma mulher até que bastante bonita.
Uma desilusão amorosa, com o primeiro homem que amou e com o qual chegou a ficar noiva, sendo por largada por ele ao pé do altar, fez com que ela se afastasse dos homens e nunca mais tivesse um namorado. Isso a transformou na pessoa solitária que veio a ser.
O centro da sua vida era a família da irmã e dedicava ela a eles. Cuidava da limpeza e da organização da casa, preocupava-se com a educação dos sobrinhos e passava horas na cozinha preparando os pratos que o cunhado gostava de comer.
Sua vida era uma só rotina, vivendo na sombra dos acontecimentos que atingiam as pessoas com as quais morava naquela casa. Só aos domingos ela dedicava alguma hora para si mesma. Ia bem cedinho á igreja, logo na primeira missa, e voltava para ajudar a preparar o almoço e pra fazer as outras coisas que era preciso na casa naquele dia pela manhã.
Quando todos já tinham almoçado ela colocava a sua melhor roupa, sempre um traje austero que lhe dava uma aparência mais envelhecida ainda, e ia ao cinema para assistir uma fita romântica. Era o que mais gostava de fazer na vida.


Aquele domingo amanheceu com uma garoa fina caindo, mas “a tia” colocou suas galochas, se armou com uma velha sombrinha e não deixou de ir á missa.
Quando saiu da igreja o tempo tinha mudado e o sol começava a sair. Ela cruzou a pracinha em frente a ela, para ir para casa, e notou que um casal de namorados se beijava com ardor. Apressou seus passos, como se inconscientemente fugisse de algo, e foi pensando:

“Esses jovens de hoje não tem pudor. Vivem se agarrando em qualquer lugar”.

Ao chegar a casa uma de suas sobrinhas estava no portão com o namorado. Como aquela era uma rua sem movimento algum, eles estavam agarrados se beijando. Não viram quando ela chegava e ao a perceberem soltaram-se, ficando sem jeitos.
“A Tia” viu que a menina tinha a blusa aberta com parte de um dos seus seios para fora dela e que ela o escondia disfarçadamente. Fingindo não ter percebido esse detalhe, ela cumprimentou os jovens e entrou em casa.
Quando abriu a porta flagrou sua irmã meio deitada no sofá com a saia erguida e seu cunhado sobre ela alisando suas coxas e chupando-lhe o pescoço. Estavam tão entregues a suas carícias que nem deram por ela, que foi para o seu quarto tirar a roupa que tinha usado para ir á missa. Enquanto trocava de roupa, colocando aquela que usava para realizar as tarefas da casa, sentia um gosto amargo na boca que era causado pela inveja daquelas mulheres que eram tão amadas.
Foi até uma gaveta, que mantinha sempre trancada a chave, e tirou dela um velho caderno. Dentro dele encontrou, quando o abriu, uma fotografia descorada dela mesma quando era menina, junto a um rapaz que vestia um terno claro e usava o chapéu inclinado na cabeça. Ele sorria na foto e era o mesmo sorriso que tinha naquela ultima vez que estivera com ele. Ela lembrava-se bem, eles foram ao cinema...


“Na tela passava uma cena em que a atriz era despida, sob o brilho das luzes que dava um efeito de encantamento ao que acontecia, e possuída por um ator muito bonito e forte. Os dois não estavam vendo nada disso, pois ele tinha a cabeça enfiada no seio dela, que chupava cheio de gula, e ela com os olhos fechados se entregava ao prazer que sentia com o dedo dele entrando e saindo de sua buceta, bem devagar”.


“A Tia” sentiu, com aquela lembrança, um leve tremor dominar todo o seu corpo, que queimava como se ela estivesse com uma febre muito forte.
Largou o caderno e a foto, do noivo que a abandonou, sobre o móvel em que estiveram guardados. Ergueu a saia muito comprida e de modelo antigo que usava, abaixou a calcinha e inclinou as pernas, com os joelhos bem afastados, para enfiar o dedo na buceta e se masturbar gostosamente.



CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites



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