Cisterna do Poeta
Basta sermos livres para gozarmos a vida e dela usufruir ao máximo. A droga pode transformar-se em uma prisão e eu vou ficar bem longe dela. Se você quiser fumar um "baseado"...
CARLOS CUNHA
VOCÊ...
Há horas em que qualquer expressão de amor, ou poema que escrevo, me parece pequena e que a poesia que coloco no papel está sempre incompleta. Que só uma boca sugando a minha mataria minha sede, só o calor da carne macia e cheirosa me acalmaria e só uma pessoa – VOCÊ - me faria viver um mundo completo, no qual os sonhos e fantasias se mesclariam com a realidade, e deixaria o meu coração feliz!
CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites
Lorena Sanchez
Arquivo do Poeta/A amiga da filha
Ela chegou á casa da amiga e foi logo entrando, como sempre fazia. Chamou por ela e não teve resposta. Continuou entrando e chamando, até que ouviu a voz do pai dela vindo da parte de trás da casa.
Ele estava na piscina. Ela não conseguiu deixar de reparar que ele, apesar da idade, estava completamente em forma. As pernas rijas, o tronco e abdômen definidos matavam de inveja qualquer rapazinho. Percebeu também que ele a olhava com um interesse diferente.
Conhecia aquele olhar, pois já tinha sido olhada muitas vezes daquela maneira... E gostava, parecia que toda vez que era olhada daquela forma podia sentir um calor na pele, como se o olhar de outra pessoa fosse capaz de aquecê-la. Tinha plena consciência de sua beleza, vestia-se sempre de forma sensual e não deixava de abusar da fantasia dos homens, misturando um quê de menina e mulher.
O pai da amiga respondeu que a filha não estava, falou que estava sozinho e a convidou pra entrar na piscina. Ela hesitou, mas começou a sentir um calor entre as pernas. Por mais que sua razão lhe mandasse sair dali o seu corpo parecia clamar pela piscina.
Começou a tirar a roupa devagar sem conseguir olhar nos olhos do pai da amiga. Sabia estar sendo olhada, na verdade parecia sentir ser comida com os olhos. Quando olhou nos olhos do pai da amiga novamente viu lá o desejo estampado. Perdeu completamente a vergonha. Sentiu-se fêmea, sensual. Voltou a agir de forma sedutora, entrou na piscina descendo a escada bem devagar, sem tirar os olhos dos dele.
Um arrepio correu seu corpo à medida que foi se aproximando. Não sabia o que falar, por isso mesmo andava devagar tentando descobrir como agir. Não precisou fazer nada, ele veio nadando ao seu encontro por baixo da água e quando chegou junto dela abraçou suas pernas.
À medida que emergia ia subindo com as mãos, contornando o corpo dela. Segurando-a pela cintura puxou-a pra si e beijou sua boca. Sem parar de beijá-la foi tirando o sutiã e depois a calcinha. Encostou-a contra a borda e chupou seus seios. Levantou ela, colocou-a sentada e percorreu toda a buceta com a língua. Ela se deitou e deixou ele lamber, morder e brincar com ela. Nunca tinha experimentado essa sensação. Os garotos que conhecia não sabiam nada, metiam, gozavam e a deixavam na vontade. Queria ficar ali para sempre sendo chupada por aquela boca experiente.
Deixou sua mente vagar, por fantasias devassas de corpos atraentes, homens, mulheres. Até que começou a sentir o orgasmo se aproximando. Levantou instintivamente o corpo, entregando mais ainda sua buceta, se oferecendo, se abrindo. Ele sabendo o que isso significava intensificou as lambidas, até sentir a buceta dela tremendo em sua boca. Ela se contorcia de prazer, um sorriso nos lábios e os olhos brilhantes. Afastou a cabeça dele e fechou as pernas.
Ele saiu da piscina, ainda de sunga, mas de pau duro. Pegou-a no colo e deitou-a na espreguiçadeira. Beijou cada centímetro daquele corpo jovem e gostoso. Ela sentou, ficou de frente para ele e tirou a sunga dele. Depois se colocou de quatro, se oferecendo feito uma cadelinha! Irrecusável!
Ele meteu de vez, forte, ela deu um gritinho e uma risadinha de satisfação. Rebolava como uma putinha. Quando ele desacelerava, reclamava. Queria rápido, com força, fundo. Meteu nela do jeito que ela queria, até não agüentar mais e gozar.
Da porta, escondida atrás das cortinas a amiga assistia a tudo. Não conseguia acreditar no que seus olhos viam, mas não conseguia entender o que sentia. Não tinha raiva, ciúmes, nojo. Estava louca de tesão! Acabou se masturbando, enquanto via seu pai meter na sua melhor amiga.
CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites
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