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Erotico-->Putaria com a "Turma da Mônica" ( conto ) -- 05/04/2009 - 09:08 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos



















…teve um orgasmo e o vibrador, que sua outra mão usara para penetrar na vagina e se masturbar enquanto sonhava e soltava gemidos delirantes, ficou caído ao lado da mancha cremosa que surgiu no tapete rosa, ao lado de seu bucetão coberto de pelos negros, agora embranquecidos e também melados pelo seu gozo abundante.


CARLOS CUNHA












Putaria com a “Turma da Mônica”




O rapaz trabalhava meio período numa sorveteria que ficava numa avenida que orlava a praia. Ia ao colégio pela manhã e a tarde ajudava os tios que eram os donos dela. Adorava aquele lugar. Ele estava sempre cheio de gente, que saia da praia e vinha até ali, e todos gostavam muito dele que era muito chegado da rapaziada e das meninas que ali freqüentavam.
Era tratado pelos tios pelo nome em diminutivo. Muitas pessoas o conheciam, e o tratavam também carinhosamente, como Geraldinho, mas o apelido pelo qual era chamado pela maioria delas era de Franjinha.
Tinha os cabelos compridos, que viviam sempre lhe caindo nos olhos, só que não era esse o motivo da origem desse apelido. Esse lhe foi dado, pelos amigos, porque era viciado em revista em quadrinhos e colecionava as da Mônica, do Cascão, do Chico Bento e todas as outras do Mauricio de Souza, nas quais era vidrado. Bastava ter um momento de folga e ele ia para trás do balcão ler uma delas e esse foi o motivo pelo qual passaram a chamá-lo como um dos personagens.
Nos finais de semana, e em época de temporada, o tio sempre contratava alguns jovens para ajudá-lo, pois o movimento era intenso demais. Já nos dias considerados como de movimento normal ele ficava sozinho na sorveteria, sempre brincalhão e cheio de alegria com as pessoas que nela iam:

- Fala ai o meu. Faz dois de morango com cobertura pra gente.

- Ta saindo dois de morango com bastante cobertura, ele respondia sempre sorridente repetindo as palavras da pessoa que fizera o pedido.

- E ai Geraldinho. Tira um de chocolate com duas bolas, mas no capricho em cara.

- Ai está, com o capricho que só o Franjinha faz as coisas, ele dizia brincalhão quando entregava o sorvete para quem tinha pedido.

A rapaziada, toda ela, era muito amiga do rapaz e as meninas não deixavam de lhe dar um beijo antes de pedir o seu sorvete:

- Oi Franjinha, meu lindo. Faz um de baunilha pra mim

- É pra já amor. Um sorvete de baunilha com um montão de cobertura de carinho pra você menina bonita, ele dizia e sempre ganhava outro beijo dela antes que ela saísse da sorveteria.





Numa tarde de bem pouco movimento, quando ele atendia uma pessoa que tinha pedido um de casquinha e mais duas ou três saboreavam suas taças sentadas nas mesas, entrou na sorveteria uma linda moça vinda da praia como todos que ali estavam. Os olhares se dirigiram para ela, cheios de admiração, menos o da pessoa que estava sendo atendida no balcão porque estava de costa para a porta. Ela só a viu quando olhou para trás querendo saber por que o rapaz que a estava atendendo ficou de boca aberta e deixou cair no chão à bola de sorvete que ia por na casquinha.
Ali na sorveteria era comum aparecer, todos os dias, um monte de meninas lindas e gostosas, só que a beleza daquela mulher era incomum e o Franjinha nunca tinha visto alguém tão atraente que lhe causasse tanta sedução. Ela tinha um corpo espetacular, uma expressão meiga no rosto e transbordava sensualidade. Como tinha saído a pouco da água o seu biquíni branco colava-se em seu corpo e deixava ver a mancha escura dos pelos abundantes que ela tinha entre as pernas, escondidos pelo tecido claro e molhado.
Fingindo não perceber a admiração que causou, com sua entrada, ela foi até o balcão e disse, com uma voz melodiosa e cheia de suavidade, que encantou o Franjinha no instante que a ouviu:

- Oi, uma amiga me falou que vocês fazem um sorvete de banana que é a maior delícia. Dá pra fazer um pra mim?

- Dá sim. É pra já, ele respondeu pra ela cheio de desenvoltura, como costumava se comportar e, já refeito do choque que tinha tomado ao vê-la entrar na sorveteria. A sua amiga não mentiu quando te falou dos nossos sorvetes, eles são mesmo muito gostosos. Vou caprichar num pra você.

Ele fez um enorme sorvete e ao trazê-lo falou pra ela:

- Ta ai o seu sorvete doçura, com um capricho especial que só uma pessoa com a sua beleza merece.

- Minha amiga me falou bem do sorvete de vocês, mas não me disse que aqui tinha um sorveteiro galante que ficava elogiando as freguesas, ela disse pra ele cheia de ironia.

- Ora, você deve estar acostumada a ser elogiada. Uma pessoa encantadora assim com certeza recebe elogios aonde vai. Só porque sou só um pobre e humilde sorveteiro não posso também ser sensível à beleza verdadeira e elogiá-la quando ela merece?

- Pode, pode sim, ela falou dando uma gostosa gargalhada. Você é um garoto atrevido, mas não posso falar que não te achei uma pessoa encantadora.

- Só me esforço em fazer bem o meu trabalho e ser gentil com os fregueses, apesar de neste momento não ter de fazer esforço algum pra elogiar você.

- De fato este sorvete está delicioso, ela falou depois de dar uma lambida nele e colocar depois os lábios como se o estivesse beijando.

Aquela boca vermelha em contato com a massa do sorvete fez com que o Franjinha ficasse arrepiado e tivesse uma ereção naquela hora.
A moça chupou todo o sorvete, encostada no balcão, e passou todo o tempo que levou para isso conversando com o rapaz que, a cada palavra que ela dizia e a cada gesto que fazia, ficava cada vez mais encantado. Quando ela mordeu o último pedaço de casquinha ele lhe falou que se sentia hipnotizado pelos olhos grandes e brilhantes que ela tinha:

- O nosso papo está gostoso, mas eu vou voltar pra água que ela hoje está a maior delícia e eu preciso me queimar um pouco que estou muito branca. Quanto é o sorvete? - foi a resposta dela cortando secamente a conversa.

O Franjinha que estava fascinado com tudo nela, e principalmente pela cor moreno jambo da sua pele que não tinha mancha alguma e era lisa e sedosa em cada parte do seu corpo, pensou:

“Meu Deus, o que essa mulher quer mais pra ficar bonita? Se continuar assim não vai pro céu porque os anjos vão sentir inveja dela e não vão deixá-la entrar”, e respondeu:

- Cada mulher bonita que entra na sorveteria tem uma cota de sorvete por conta da casa e a sua é inesgotável. Pode vir à hora que quiser tomar o seu que ele será sempre de graça. Não é nada não, meu amor.

- Assim não vale, se você fizer isso eu vou ter que ir tomar sorvete em outro lugar. Entrar aqui sabendo que você não cobrará vai me deixar acanhada e eu não vou mais voltar.

- Ta bom, então quando voltar pra tomar outro sorvete você paga. Agora, esse é por conta do prazer que eu tive em te conhecer e de conversar com a mulher mais bonita do Rio de Janeiro.

- Há menino... Então muito obrigado. Eu volto qualquer hora pra gente bater um papo

Ela falou isso e caminhou para a porta da sorveteria. Estava quase nela quando Franjinha lhe falou:

- A gente conversou bastante, só que você não me falou o seu nome:

- Eu me chamo Magali, ela falou pra ele e se foi rebolando, o deixando atordoado a olhar suas nádegas polpudas que pulavam para fora do biquíni.





Naquela tarde, ele nem tocou nas várias revistas novas que tinha comprado para ler, pois não fez mais nada que pensar naquela moça. A noite custou a pegar no sono, sempre pensando nela, e quando dormiu teve pesadelos confusos. Sonhou com ela nua lhe estendendo os braços, só que não conseguia se aproximar dela porque vários sorvetes, hamburguês e pedaços de melancia, com vida, o impediam. Acordou em meio a esse pesadelo, foi ao banheiro lavar o rosto, tomou um copo de água e voltou a dormir.
No outro dia, mal chegou a sorveteria, o tio falou pra ele:

- Geraldinho meu filho, telefonaram pra você duas vezes esta manhã.

- Quem foi tio?

- Eu não sei. Foi uma moça e ela disse que queria falar com o rapaz que trabalha no balcão. Só pode ser você.

- E o senhor não perguntou o nome?

- Não, mas ela deve ligar de novo.

O tio do Franjinha tinha acabado de dizer isso pra ele quando o telefone tocou. Ele atendeu e uma voz cheia de meiguice perguntou no aparelho:

- Por favor, o Geraldinho está?

- É ele mesmo.

- Oi menino, é a Magali. Lembra de mim? Eu estive ontem ai na sorveteria.

- Claro que me lembro. Como eu ia me esquecer de você? Nem que fizesse muito tempo isso eu me lembraria.

- Sem galanteios, se não você acaba me convencendo e eu já conheço bem a sua conversa. Eu vou dar uma festa aqui na piscina e queria algum sorvete para ela. Vocês têm serviço de entrega?

- Não temos não, mas é longe daqui o lugar que você mora?

- É bem pertinho.

- Então me dá o seu endereço que eu dou um jeito de levar pra você.

Ela passou para ele o endereço em que morava e disse que perguntasse ao porteiro do prédio que ele o levaria até o apartamento.
O Franjinha preparou a encomenda do sorvete que ela fez, avisou ao tio que ia sair um pouco e foi até lá. Quando chegou falou pro porteiro quem ele era e o que viera fazer ali e ele lhe respondeu:

- A senhorita Magali me falou que o senhor viria e me pediu que o levasse até o apartamento dela quando chegasse. É lá na cobertura.

Eles subiram pelo elevador e ao chegarem á porta do apartamento o porteiro apertou a campainha. Ela foi atendida por uma mulher baixinha, gorda e dentuça e o porteiro falou pra ela:

- Boa tarde dona Mônica, este é o rapaz da sorveteria. A senhorita Magali me disse que era pra eu trazê-lo até aqui quando ele trouxesse a encomenda.

- Muito obrigado senhor Cascudo. Pode deixar que eu levo ele até a senhorita, ela agradeceu ao porteiro e mandou o rapaz entrar.

Quando o Franjinha entrou no apartamento um cachorro pequeno, coberto de pelos tão longos que não deixavam ver de que lado ficava a sua cabeça ou o seu rabo, começou a latir para ele. A mulher gorducha, chamada Mônica, passou a mão num velho coelho de pelúcia ensebado, que estava sobre um móvel ao seu lado, e o atirou no cachorro gritando:

- Sai, cachorro idiota. Não pode aparecer ninguém aqui e você começa a latir.

O cachorrinho foi atingido pelo coelho de pelúcia e saiu ganindo, em fuga, para dentro do apartamento. A mulher falou então pro Franjinha:

- O senhor me desculpe moço. O Floquinho é um bom cachorro, só que tem a mania de ficar latindo sempre que chega alguém estranho. A senhorita está na piscina e é só o senhor atravessar aquela porta que a vê. Pode ir até lá.

O Franjinha foi até a enorme porta de vidro, que a mulher dentuça tinha lhe mostrado e que dava para um belo jardim suspenso, e ao chegar nela ele viu a piscina e ficou deslumbrado com a visão que teve. A moça chamada Magali estava deitada na beira dela, tinha os olhos fechados e estava totalmente nua.
Ele ficou ali parado olhando para ela maravilhado, por um bom tempo, até que ela sentindo a sua presença abriu os olhos e olhou para ele que então falou para ela gaguejando e sem jeito:

- De... Desculpa senhorita. A senhora que atendeu a porta falou para que eu viesse até aqui e eu não sabia que você estava assim.

- Não precisa ficar acanhado, ela respondeu com muita calma, como se fosse uma coisa normal receber alguém daquela maneira, sem roupa alguma. Só estava tomando um pouco de sol enquanto esperava que você trouxesse o que eu pedi. Trouxe?

- Sim, está aqui. Ele respondeu, com a voz tremida, mostrando uma enorme lata que tinha nas mãos e sem saber o que fazer ou o que falar.

- Você me parece que está nervoso e com vergonha. Cadê aquele moço galante e cheio de palavras bonitas para dizer a uma mulher que eu conheci ontem. Ou será que ficou decepcionado e não gostou de me ver assim? Minha nudez me deixa feia?

- Não é isso não senhorita Magali. É que eu não esperava por uma situação como está e estou sem saber o que fazer, ele falou todo sem jeito.

- Ontem eu saí da sorveteria, voltei pra praia e fiquei pensando em você. Deitada na areia eu pensei em dar uma festa hoje, como te falei no telefone, só não disse que era você o convidado e que ela era para mim. Tire a roupa meu querido e venha pra piscina.

- E... Eu, tirar a roupa?! Ele conseguiu perguntar e ficou parado, de boca aberta, com a lata de sorvete na mão e olhando embasbacado para ela.

A moça se levantou e caminhou até ele que tremia todo, vendo ela se aproximar dele nua e cheia de exuberância. Pegou a lata de sorvete das mãos dele e colocou-a no chão, abriu os botões da camisa dele e a tirou.
Enquanto com uma mão passou a acariciar a enorme quantidade de pelos que ele tinha no peito, com a outra soltou o botão que prendia a sua calça, abriu o zíper dela e a fez cair por suas pernas.
Ajoelhou-se então em frente a ele, com a lata ao lado, e abaixou a cueca dele deixando livre o seu pau duro e enorme que apontou para ela. Abriu então a lata e encheu uma das mãos com uma porção de sorvete. Esfregou aquela massa macia, gelada e vermelha no pau do rapaz e falou pra ele:

- Eu adoro sorvete meu menino, deixa eu devorar este aqui.E dizendo isso ela meteu a boca no pau dele e começou a chupá-lo.





- Hei Geraldinho, acorda meu filho. Está tudo bem com você?

Ele abriu os olhos e viu a tia que balançava o seu ombro e falava com ele:

- Desculpa eu te acordar, mas lá da cozinha eu ouvi você dando gemidos altos e grunhindo coisas inteligíveis. Percebi que você estava tendo um pesadelo e como já é tarde achei melhor te acordar. Fiz mal querido?

- Fez não tia. Eu estava sonhando sim, só que não me lembro com o que sonhava, ele respondeu mentindo para a tia enquanto disfarçava tentando esconder dela que estava de pau duro e a enorme mancha melada que tinha no lençol que o cobria.

Nessa hora pensava:

“Puxa tia, a senhora me acordou justo na hora que eu sonhava o mais lindo, incrível e gostoso sonho da minha vida”.




CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites
















Lucy Belle






Arquivo do Poeta/Pra ser uma puta esposa a mulher tem de ser puta




Um animal, seja ele racional ou não, necessita fazer e faz sexo. Do menor inseto ao homem o sexo é uma coisa natural, é um instrumento que Deus deu ao ser vivo para que ele possa efetuar a perpetuação da sua espécie.
Todo mundo já viu um cachorro engatado em uma cadela, uma égua no pasto sendo montada por um cavalo, uma mosca em pleno vôo sendo copulada por um mosquito e achou que era uma coisa normal e bela. O animal copula. Faz sexo por instinto. O macho domina a fêmea, nascem os filhotes e a vida continua.
Com o ser humano é diferente. No sexo, além da preservação da espécie, ele procura o prazer, que é a razão e a busca maior de uma vida racional. Não lhe basta copular para sentir-se satisfeito. Ele tem de sentir e dar prazer para quem partilha com ele o ato sexual. Não basta ao homem penetrar uma mulher. Ele tem de acariciá-la, beijá-la, lambê-la. Tem que dela receber carinhos. Seu gozo só é completo, e satisfatório, quando ele consegue extrair o prazer total de sua parceira e de si próprio.
Grandes paixões nascem entre homens e mulheres, mas muito poucas conseguem sobreviver quando os apaixonados resolvem dividir as suas vidas. O motivo mais comum da incompatibilidade na união dessas duas vidas é a falta do prazer sexual com a parceira escolhida. Ela muitas vezes não da o prazer que o homem necessita quando mantém relação sexual com ele. Cobra fidelidade e comporta-se como dona de seu homem. Exige exclusividade, mas muito pouco ou nada faz para isso merecer. Na maioria das vezes ela se esquece das artimanhas que usou para conquistar o homem que amava. Não percebe que as mesmas devem ser permanentemente usadas para que ele permaneça apaixonado e satisfeito com ela.
Deixa de se preocupar com a beleza de seu corpo, com a sua sexualidade e se transforma numa esposa comum. Quando chega em casa, o marido encontra uma mulher mal cuidada e sem atrativos. Ao ir para a cama com ela, até pode ter uma mulher sempre disposta a lhe abrir as pernas e permitir que ele a penetre. Ela gosta do seu homem, adora ser penetrada, goza quando ele a possui, mas é egoísta e só sentir prazer lhe basta. Esquece-se que há outras mulheres e que essas, além de serem possuídas dão de si na hora do relacionamento sexual e realizam o macho que as possuem.
A esposa comum abre as pernas e deixa-se ser penetrada sem se preocupar se o seu homem se satisfaz com a sua entrega. Faz sexo, goza e vira-se para o canto, satisfeita.
A outra trepa com ardor, goza e faz seu homem gozar, mas só depois de ter sugado toda a paixão da qual ele é possuído. Goza e o faz gozar não uma só vez, mas inúmeras. Acaricia o seu corpo nos pontos mais sensíveis e o enche de tesão. Lambe-o, chupa-o, faz toda a sacanagem imaginável com o corpo dele e com o seu próprio. Faz com que ele delire de prazer. Deixa que ele a penetre atrás e entrega-se de mil maneiras. Procura inúmeras posições para alimentar o tesão do seu homem e com isso consegue aumentar o seu prazer e o dele.
Na cama um homem nunca se satisfaz com uma esposa comum. Ele procura essa satisfação que lhe falta, e a encontra, em uma amante, em um caso sem compromisso e até mesmo em um puteiro. Ele tem consciência de que sua mulher é uma boa esposa, uma ótima mãe e uma dona de casa dedicada. Sente amor por ela e queria que fosse diferente. Gostaria de não precisar procurar em outra mulher a realização de suas fantasias sexuais.
Para evitar as fugas do homem que você ama, e que também te ama, deixe de ser uma esposa comum. Passe a ser uma puta para ele. Continue sendo uma esposa séria, respeitada e dígna de seu homem. Não deixe de ser uma dona de casa prestimosa e uma mãe dedicada, mas transforme-se em uma amante feroz. Quando for para a cama com o seu homem passe a se comportar como uma puta que é isso que todo marido deseja de sua esposa.
Chupe-o vorazmente. Peça para que ele a enrabe. Se entregue ao seu homem sem restrições, preconceitos ou nojo. Comportar-se como uma puta é tudo o que você tem de fazer para satisfazer sexualmente o homem que você ama. Agindo assim você vai sentir-se satisfeita, uma fêmea realizada.
Toda a mulher que deseja ser uma puta esposa tem de se tornar uma esposa puta para sexualmente satisfazer totalmente o seu homem.




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