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Erotico-->O casal de americanos e o garotão ( conto ) -- 21/04/2009 - 00:22 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos











O MAIS NOVO PONTO DE ENCONTRO DOS BRASILEIROS QUE MORAM NO JAPÃO


Onde quem manda é a boca. Além dos pratos especiais da casa servimos refeições rápidas da deliciosa comida brasileira, todos os dias. Na madrugada divirta-se, cante karaokê com músicas brasileiras, japonesas, espanholas, italianas, americanas e internacionais, tome os drinks especiais da casa, muita cerveja bem gelada e não deixe de saborear nossas saborosas porções. A sobremesa principal é os beijos ardentes que rolam até o dia amanhecer.





GUNMA KEN – OURAGUN – OIZUMI MACHI
NISHIKOIZUMI 5 – 5 – 12 EIRA BIRO 3 / Tel: 0276 – 63 42 10
















Cisterna do Poeta


- Santinha, como é que está o seu rego? - Está melhor. Um pouco inchado ainda, mas melhorou bastante e você não precisa se preocupar com ele, ela respondeu. Entre os muitos risinhos abafados que os outros alunos deram á professora, com a cabeça abaixada, olhou por cima dos óculos de lentes pequeninas e muito grossas, perguntou:


CARLOS CUNHA












O casal de americanos e o garotão



O garotão estava todo dia naquela praia carioca. Numa bela tarde de sol ele foi até lá e enquanto esperava pelos amigos, no local combinado, não pode deixar de notar uma loira de olhos verdes, de uns vinte e três anos e muito gostosa, que tinha as pernas longas e grossas, peitinhos tipo pêra e estava dentro de um micro biquíni branco. Uma gracinha. Começou a paquerá-la e estava tendo a impressão de estar sendo correspondido, quando chegou um homem meio coroa, mas de forma bastante atlética, a beijou e ficou por ali. Pouco depois ele teve a impressão de que os dois o olhavam e falavam sobre ele.
Em dado momento, já cansado de esperar pelos amigos, ele sentou-se na areia e nessa hora o homem se levantou da cadeira, onde estava sentado perto da loira, e veio lhe pedir um favor. Falou, com um forte sotaque americano, que queria ir para a água com a esposa e pediu para ele que tomasse conta de suas coisas, pois tinha medo de deixar elas sozinhas. Disse pra que ele se acomodasse em uma das cadeiras e que ficasse a vontade.
Ele respondeu dizendo que não havia problema e sentou numa das cadeiras, enquanto o casal entrava na água. Ficou olhando aquela loira linda caminhar, descalça sobre a areia, e vendo o biquíni que entrava no rego dela, a cada passo que ela dava. Sentiu que seu pau ficava duro e latejava.
Dez minutos depois ela retornou sozinha e pediu pra que ele ficasse um pouco mais, pois o seu marido tinha ido dar uma volta. Ela se deitou numa esteira, em frente à cadeira que o garotão estava sentado, com a bunda empinada bem na cara dele. Depois de algum tempo de conversa descontraída ele sabia que eles eram de Nova Iorque, que estavam passando ali aquele final de semana e que eram casados há dois anos.
O garotão perguntou se quando o marido dela voltasse não ia ficar irritado por encontrá-lo ainda ali e ela respondeu que muito pelo contrário, pois ele mesmo tinha sugerido que ela pedisse para ele lhe fazer companhia porque não gostava que ela ficasse sozinha.
Enquanto conversavam, ela lhe deu o óleo de bronzear e soltando o sutiã do biquíni pediu para que ele o passasse em suas costas. A principio o garotão ficou trêmulo, pois desejara aquela loira o tempo todo, desde que a vira e agora teria a chance de tocá-la. Na medida em que ia passando o óleo ele começou a alisar o corpo dela e a achá-lo macio. Suas mãos percorreram cada parte dele, desde a nuca até os pés. Quando terminou ela se levantou e disse pra que ele deitasse que iria passar nele para retribuir a gentileza. Começou passando em seu peito peludo, desceu para a barriga e forçou o short para baixo passando a mão oleosa bem devagarzinho sobre os pelos que dele fugiam. Começou a massagear o garotão nas coxas, o levando a loucura, e o pau dele parecia querer romper a sunga. Ela roçava com o braço nele e o olhava com um olhar safado.
Ele percebeu que o marido dela estava voltando e procurou se acalmar. Quando ele chegou fez questão que o garotão continuasse por ali e a loira foi de novo tomar um banho de mar. Depois de um longo papo, entre os dois, a loira voltou e o casal convidou o garotão para subir até o apartamento deles que ficava em frente à praia. Chegando lá ela foi tomar um banho e o garotão ficou na ampla sala admirando a vista do mar e conversando com o seu novo amigo. Quando ela voltou alguns minutos depois, estava só de roupão e beijou o marido como se o garotão não estivesse ali. O clima foi esquentando e ele perguntou se eles não queriam ficar a sós.
Ela sem falar nada, mas determinada, o pegou pela mão e o colocou sentado no sofá de frente a eles. Ajoelhou-se em frente ao marido, tirou o pau dele pra fora e começou a chupá-lo. E como chupava bem, passava a língua da cabeça até o saco e o engolia com vontade.
O marido se levantou, tirou o roupão dela, a colocou de quatro bem na frente do garotão e começou a comê-la por trás. Conforme ele fazia o movimento, pra frente e para traz, ela aproximava a cabeça do garotão e o marido parecia ajudá-la. Já com a cabeça no colo dele ela começou a morder-lhe o pau por cima da tanga e quase a rasgou arrancando-a com os dentes. Logo depois a loira o chupava e ele muito excitado não demorou a gozar na boca dela, melando sua cara e seu pescoço.
Foi quando o americano mudou de posição e deitando sobre a esposa, que se estendeu no tapete, arreganhou as pernas e as ergueu para cima, meteu nela enquanto a beijava na boca e lambia toda a porra que o garotão tinha derramado nela.
Ele nunca tinha visto e muito menos participado de uma foda como aquela e seu pau estava duro e desesperado. A loira então empurrou o marido e deitada de barriga pra cima, com a buceta enorme estendida na direção do garotão, pediu para fodê-la. Ele se jogou sobre ela e seu pau entrou na buceta da loira, como faca quente na manteiga, enquanto ela o agarrava pelo cabelo e dizia coisas absurdas no ouvido dele:

- “MEXE... ENFIA COM FORÇA... ME COME... METE NA MINHA BUCETA PRA ESSE CORNO VER”.

A loira virou o garotão, sentou-se em cima do pau dele e começou a cavalgar como louca. Chamou o marido, que batia uma punheta, pegou o pau dele e o chupou cheia de vontade. Quando ela sentiu que o garotão ia gozar saiu de cima dele, deitou-se entre as suas pernas e começou a chupá-lo. O marido deitou ao lado dela e enquanto ela chupava, ele lambia o saco do garotão e enfiava o dedo no próprio cu. Quando o garotão gozou o americano bebeu com a esposa toda a porra que ele havia jorrado. Nessa hora ele percebeu que a loira tinha um dedo enfiado em seu cu e que isso estava lhe dando o maior prazer. Tornou a gozar e o casal a beber toda a porra por ele ejaculada.
O garotão passou a noite toda transando com o casal de todas as formas possíveis e imagináveis, só que o fim de semana acabou e eles voltaram para Nova Iorque.




CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites


















Viviane Araujo





Arquivo do Poeta



Férias maravilhosas

Os finais de semana são tidos como quando as coisas acontecem. Muitas baladas pra se escolher e agito diferentes em grande quantidade, fazem com que as pessoas se encontrem e estejam abertas para um bate papo ou outras mil coisas que possa rolar.
Para Maria Rita eles eram sagrados. Neles ela trocava o uniforme do colégio por uma saia curtinha, ou por um jeans bem justo e camiseta, deixava de ter horário pra dormir, pois não tinha de acordar cedo pra ir à escola, e caia na gandaia pra queimar toda a adrenalina que uma menina cheia de juventude e de vida como ela era precisava.
Uma praia cheia de gente bonita, um barzinho noturno movimentado, um festival de rock onde havia milhares de pessoas. Ela adorava os lugares cheios de agitação e de vida não suportando a solidão.




O pai de Maria Rita há muito tempo sonhava em tirar umas férias prolongadas, junto com toda a família, e naquele ano a firma para a qual ele trabalhava concordou em dar as dele na mesma época em que á da escola das crianças. Ele alugou uma casa numa praia do litoral norte e logo no primeiro dia, da tão esperada férias, ele a levou junto com a mãe, a irmãzinha e o irmão mais novo para lá.
A casa ficava numa praia linda, bem pertinho de uma aldeia de pescadores, que durante o dia era quase deserta, só freqüentada por poucas pessoas, na maioria gente simples que morava ali perto. Quando anoitecia essas pessoas iam todas dormir e tudo que lá havia era o mar, a lua e a solidão.




Poucas horas depois de terem chegado a Maria Rita não agüentava mais aquele lugar. Seu pai passava o tempo todo pescando, sua mãe deitada na areia e seus irmãos brincando na água.
Na primeira semana ela lera os dois livros que levara e não tinha mais o que fazer. Odiava aquilo tudo e tinha que ficar ali mais três semanas ainda, pois seu pai tinha alugado a casa por trinta dias.
Era bem de tardezinha e ela estava sentada na ponta na areia, bem pertinho da água, e as ondas cobriam os seus pés de espuma branca, acentuando a monotonia daquele lugar. Seus olhos, cheios de melancolia e tristeza, olhavam a imensidão azul a sua frente sem que ela nada visse, pois o seu pensamento estava longe dali. Queria estar longe daquele lugar morto. Não tinha namorado, mas sempre ficava com algum menino bonito e no final da noite deixava que ele a enrabasse no banco de trás de um carro, coisa que adorava.
“Meu Deus, além dessa solidão toda eu vou ficar esses dias todos aqui sem ter ninguém com quem transar”, era o que se passava em sua cabeça quando seus pensamentos foram interrompidos por alguém que falava com ela. Teve um sobressalto quando ouviu aquela voz um pouco rouca, mas cheia de doçura e suavidade lhe falar:

- Olá, você está tão triste menina. Desculpa se te assustei, mas faz um tempão que eu estava te vendo e resolvi vir conversar um pouco pra ver se podia te ajudar. Está com algum problema querida?

Maria Rita olhou pra trás e viu que quem falava com ela era uma moça que tinha um rosto de traços marcantes e era muito bonita. Ela usava um biquíni azul, quase que do mesmo tom dos seus olhos. Tinha os cabelos loiros cortados bem curtos e que eram da mesma cor amarelada dos pelos sedosos que tinha no meio das pernas e que fugiam teimosos da sua tanga mínima. Ao perceber esse detalhe sentiu um arrepio lhe percorrer pelo corpo todo e respondeu então pra ela:

- Oi. Eu não tenho nada não, só estou um pouco chateada com este lugar. Estou passando as férias aqui com a minha família e esta solidão toda ta me deixando de “bico baixo”, é só isso.

- Então se o seu problema é só solidão eu vou me sentar um pouco ai na areia com você pra gente conversar, tudo bem?

- Tudo bem sim. Senta ai que se eu estava precisando de algo na vida era justamente de alguém pra conversar, a Maria Rita disse contente sem conseguir tirar os olhos do corpo maravilhoso que aquela moça tinha.

Anoiteceu e as duas estavam ainda ali conversando. A moça disse se chamar Giovanna e Maria Rita, encantada com a nova amiga, lhe falou de sua vida, das coisas que gostava, da sua escola, da sua família e dos seus amigos.
Giovanna lhe falou que vinha sempre naquela praia e que costumava ficar acampada sozinha em uma barraca por dias seguidos. Disse que adorava a solidão e que fazia isso, sempre que podia, para fugir da vida agitada que levava como modelo de uma grande revista.
Teriam ficado ali por muito tempo ainda se o pai de Maria Rita não aparecesse à procura da filha e interrompesse o papo das duas:

- Oi filha. Faz tempo que escureceu e como você não voltava a sua mãe me fez vir te procurar. Você conhece a sua velha, não é?

- E como conheço papai, como conheço. Eu só demorei porque arrumei uma nova amiga e o nosso papo estava tão legal que acabei me esquecendo da hora.

Apresentou Giovanna ao pai e disse pra ele que fosse pra casa sossegar a mãe que ela já ia. Quando ele se foi ela disse pra amiga:

- É, parece que eu tenho de ir pra casa.

- Tudo bem. Amanhã bem cedinho eu venho aqui pra praia e se você quiser aparecer à gente conversa mais.

- Venho sim. Quero saber um monte de coisas sobre você e a sua profissão. Tchau então, Maria Rita falou e se aproximou da amiga para beijá-la no rosto e se despedir.

Na hora em que foi beijá-la, Giovanna virou o rosto e seus lábios se tocaram num beijo melado e rápido. Maria Rita ficou muito vermelha e sem saber o que falar abaixou os olhos para o chão, sentindo-se muito envergonhada. A amiga pegou no queixo dela delicadamente, a fez olhar em seus olhos e dando um sorriso angelical lhe disse:

- Vai meu anjo que se você demorar muito sua mãe vai acabar achando ruim. Amanhã vou estar aqui te esperando, não deixe de vir.




Maria Rita foi para casa, jantou com a família e foi pra cama. Estava muito quente e ela deitou-se nua, como gostava de dormir no calor, mas ficou durante horas pensando na moça que tinha conhecido naquela tarde. Fechava os olhos e via o sorriso dela, o brilho especial que ela tinha nos olhos azuis e muito grandes. Só percebeu as carícias que fez em si mesma, e que tinha se masturbado sob o lençol imaginando os detalhes do corpo da amiga e vendo cada curva dele em sua mente, quando disse sussurrando na hora em que gozou: Giovanna.
No outro dia, mal havia clareado, Maria Rita estava na praia esperando pela amiga. Sentia-se confusa, pois nunca tinha imaginado que fosse capaz de sentir atração por uma outra mulher.
Na hora que a viu toda a confusão e as dúvidas que a atormentavam foram esquecidas. Ela correu na direção de Giovanna e jogou-se em seus braços.
Beijaram-se cheias de paixão e a partir desse dia as suas férias monótonas se transformaram nos dias mais belos de sua vida. Passou a sentir-se feliz naquela praia vazia onde podia passear de mãos dadas, darem beijos na boca e acariciar deitada na areia o corpo da mulher que conhecera e aprendera a amar. Nunca tinha imaginado haver tanta felicidade em um lugar tão solitário como aquele e que aquelas férias fossem se tornar tão maravilhosas.





CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites





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