O MAIS NOVO PONTO DE ENCONTRO DOS BRASILEIROS QUE MORAM NO JAPÃO
Onde quem manda é a boca. Além dos pratos especiais da casa servimos refeições rápidas da deliciosa comida brasileira, todos os dias. Na madrugada divirta-se, cante karaokê com músicas brasileiras, japonesas, espanholas, italianas, americanas e internacionais, tome os drinks especiais da casa, muita cerveja bem gelada e não deixe de saborear nossas saborosas porções. A sobremesa principal é os beijos ardentes que rolam até o dia amanhecer.
GUNMA KEN – OURAGUN – OIZUMI MACHI
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Cisterna do Poeta
Era uma bela manhã, apesar do dia ter se iniciado com uma pequena nebulosidade. O marido ia para o trabalho cantarolando cheio de alegria. Ele era um funcionário publico feliz e cheio de esperanças. Sua esposa que trabalhava na mesma repartição...
CARLOS CUNHA
Que vontade de te comer menina!!!
Ficar na fila do supermercado, esperando para dele sair com as compras, é uma coisa que enche de raiva às pessoas. Elas ficam irritadas e impacientes. Os momentos que nela permanecem, até que cheguem ao caixa, lhes parece uma eternidade e quando pagam o que compraram saem apressadas, como se quisessem fugir dali.
Comigo também acontecia isso até o dia em que vi você trabalhando em um lugar assim. Passei a ser um freguês assíduo desse local, entrava nele toda hora, mesmo quando não tinha necessidade de comprar algo, e pegava alguma coisa desnecessária como um pacote de balas ou qualquer outra. Só queria ficar na fila em que você trabalhava para ficar o tempo todo te olhando e fitá-la nos olhos quando me atendesse.
Enquanto esperava eu prestava atenção a cada mínimo gesto que você fazia. A maneira com que toda hora tirava dos olhos, com a ponta dos dedos, a franja de cabelos loiros que neles viviam caindo e o sorriso cálido e tão cheio de suavidade que dava para cada pessoa a qual atendia.
Apesar do avental que você usava dava pra perceber que os seus seios eram fartos e pontudos, pois pareciam querer romper o tecido que os prendiam. Quando abaixavas, para pegar algo, eu via as suas nádegas enormes e redondas, como se estivessem me sendo oferecidas dentro de um jeans bem justinho, que acentuava as curvas e a beleza delas. E morria de tesão.
Nesse instante eu te fantasiava nua naquela posição e hora imaginava a sua vagina enorme e cheia de pelos sedosos, bem claros como os seus cabelos, hora ela raspadinha e inchada entre suas pernas. O tempo todo que eu permanecia na fila não conseguia tirar os olhos de você. Te achava deliciosa e não conseguia para de pensar um segundo sequer:
“Que vontade de te comer, menina!!!”.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
Bruna Ferraz
Arquivo do Poeta
Sexo com um desconhecido
Ela chegou à casa cansada, após um dia exaustivo de trabalho, e foi se deliciar num delicioso banho refrescante. Colocou a banheira para encher, com água bem morna, e começou a se despir. Conforme ia tirando a roupa, a cada toque, ia ficando excitada achando que era cansaço.
Entrou no banho e à medida que ia passando o sabonete no corpo ia ficando cada vez mais cheia de desejo. Seus seios estavam duros e meus mamilos arrepiados. Nisso foi deslizando a mão pelo corpo, acariciou o clitóris e enfiou um dedo na vagina que estava molhadinha. Num movimento de entra e sai passou a se deliciar com aquela carícia.
Chupava os dedos da outra mão, imaginando um pênis duro em sua boca e ia aumentando cada vez mais os movimentos dentro da vagina. Cada vez gozava mais, até escorrer a última gota de prazer, parecendo que tinha tirado todo cansaço de cima do meu corpo.
Secou-se e colocou uma camisa de malha bem larga.
Ia deitar-se, quando bateram à porta e ela foi atender achando que era a sua vizinha. Nem se tocou em trocar de roupa. Estava sem calcinha, porque é assim que dormia, e quando abriu a porta era um homem alto e forte, com um lindo sorriso, que a deixou em estado de transe. Quando se deu conta retribuiu o sorriso e perguntou do que se tratava.
Com uma voz de deixar qualquer ouvido encantado ele pediu desculpas. Disse-lhe que estava hospedado na casa do seu vizinho, o Paulo, e que o amigo não estava. Disse ainda que ele antes de sair, disse pra ele que se acaso precisasse de algo poderia pedir a ela que era muito sua amiga. Perguntou se ela não me incomodava em lhe emprestar um copo de açúcar.
Ela lhe disse que entrasse que iria dar o açúcar. Pediu que ficasse a vontade, quando se deu conta que estava contra a luz e ele olhava para sua roupa e sorria, mas um sorriso sacana. Nunca havia feito nada parecido, mas acho que por ainda estar com tanto tesão nem ligou e ainda retribuiu o sorriso.
Foi até a cozinha e percebeu que ele a olhava pelas costas. Quando voltou, com o copo de açúcar, ele estava sentado no sofá, de um jeito e com um olhar lhe dizendo quero você. Quando ela se deu conta, estava nos braços daquele homem, que nem sabia quem era. A boca dele estava na dela, sua língua percorria dentro de sua boca e a deixava zonza.
As mãos dele puxaram o corpo dela contra o seu com delicadeza, e ao mesmo tempo com uma violência sutil, e ele tirou sua roupa. A boca dele desceu para os seios dela e os sugou de uma maneira que ela achou deliciosa, deixando seu corpo se desmanchar naqueles braços fortes.
Ela não conseguiu pensar, só sentir. Ele a deitou no chão e sua boca foi percorrendo pelo corpo dela. Acariciou cada curva do corpo com suas mãos delicadas e começou a lamber seu clitóris. Ela enlouquecida gemia feito louca e o olhava se deliciando. Sentia agonia, prazer e com isso ficava com mais tesão ainda.
Ele a virou de costa, beijou-a na nuca e foi lhe dando um banho de gato por todo seu corpo. Lambeu-lhe o rego, com muita delicadeza, fazendo com que ela sentisse arrepios pelo corpo todo. Então tornou á vira-la, tirou o short e ela pode ver seu pau duro, o achando lindo.
Colocou-o na boca dela que o chupou vigorosamente. Depois ela colocou o pau entre os seios e passou a lamber a pontinha dele.
Não agüentando mais ele a colocou de quatro e enfiou o pau por trás dela, passando a meter feito louco e a lhe dar palmadas nas nádegas. Chegaram ao orgasmo junto, num sincronismo perfeito, e gozaram, gozaram, gozaram. Foi á transa mais louca e prazerosa que ela teve.
Tomados pelo cansaço eles se deitaram no chão e ficaram ali, não sei por quanto tempo. Depois ele se levantou, se foi e ela tomada de cansaço acabou dormindo ali mesmo.
Na manhã seguinte soube que ele tinha ido embora, mas não quis saber seu nome. Nunca mais o viu, aquele homem que a fez a mulher mais feliz e realizada do mundo.
CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites
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