O barzinho a beira do mar em que estávamos era da hora. Muito aconchegante e com um som de ótima qualidade, que enchia de romantismo as nossas almas.
A brisa que vinha da praia balançava levemente os cabelos sedosos da menina que estava comigo e a claridade da noite banhava o seu rosto dando a ele um brilho que me seduzia. Seus olhos transmitiam uma paixão intensa, enquanto minha mão acariciava a dela e a lua cheia irradiava luxúria como se estivesse prevendo o que ia acontecer. Tudo era perfeito naquele lugar encantador e naquela noite.
Dali nos fomos até umas dunas muito bonitas, ali perto, e saímos para passear por elas. Caminhamos de mãos dadas vislumbrando um céu azul e com muitas estrelas. Tudo era lindo e estávamos sozinhos naquele paraíso. O frio da noite a deixou arrepiada e ela me pediu que a abraçasse para se aquecer.
Eu a abracei e meu abraço foi acompanhado de carícias. Nossos corpos começaram a se roçar e quando passei a mordiscá-la nas orelhas, a chupá-la no pescoço e desci com meus lábios até um de seus seios ela começou a delirar, a suspirar, a gemer...
Continuamos o nosso passeio até chegarmos à beira de uma lagoa, entre as dunas, que era formada pela água salgada do mar e ali nos olhamos apaixonados e sentimos com clareza toda a sede que dominava nossa carne.
Tiramos nossas roupas e deitei-a carinhosamente sobre a minha camisa, que estendi na areia. Passei a beijar e a morder suavemente as partes internas das coxas dela, bem pertinho de sua vagina, e ela começou a se contorcer dominada pelo desejo e cheia de prazer.
Ouvi-a implorar que a penetrasse, mas eu queria me deliciar com o suco que dela escorria e a torturei com minha língua áspera lambendo o seu clitóris. Nessa hora ouvi um forte gemido de prazer, que era quase um grito, e minha boca se encheu de um caldo melado e grosso.
Ela por segundos ficou paralisada, como se dormisse um sono arfante e calmo. Logo abriu os olhos brilhantes, como se tivesse acordado de um sono em que tivera um sonho lindo, e me disse que havia sido maravilhoso, só que agora era a sua vez de me fazer sonhar.
Desceu então pela minha barriga beijando-a e lambendo enquanto sua mão massageava, apertava devagar e masturbava o meu pau. Desceu e subiu com a língua, várias vezes, por toda a extensão dele, engoliu uma das bolas do meu saco e a chupou suavemente. Tornou a subir com a língua e quando seus lábios envolveram a cabeça do meu pau eu vi e o senti sendo engolido inteiro e chupado com sofreguidão.
Quando o dia clareou, nos encontrou dormindo nus e felizes sobre a areia na beira da lagoa. O silêncio era total e só o vento parecia ainda ecoar o som dos gemidos prazerosos, das súplicas ardentes pronunciadas e das exclamações mágicas de gozo que foram dadas por toda aquela madrugada.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
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