Era um final de tarde, com os raios solares já bastante amenos, e os dois jovens estavam sentados sobre uma grande pedra, onde fumavam um “baseado” e conversavam.
O rapaz tinha os cabelos pintados de cor verde água. Arrepiado sobre a cabeça e bem baixinho dos lados, num corte bastante bizarro, e a mocinha que estava com ele já não tinha cabelos. Em seu crânio brilhante e redondo, raspado a navalha, ela tinha uma enorme aranha azulada tatuada. Os dois possuíam uma beleza delicada em seus traços e eram bastante parecidos. Ela se chamava Maria da Graça e ele era o Tomé, seu irmão mais novo.
A praia estava deserta e dali onde estavam poderiam ver quando alguém aparecesse ao longe. Tudo o que cobria a nudez dela era um fio dental azul claro, pois estava sem sutiã, tendo os seios expostos, e ele estava completamente nu.
- Não te vi ontem, Tomé! Quando acordei você já tinha saído, não apareceu pra almoçar e quando cheguei á noite já estava dormindo.
- É que eu tava deprimido e sai pra passear. Andei o dia todo sozinho pela praia e no começo da noite fui naquele cinema da barra.
- Não consigo entender como você pode ir naquele muquifo!
- Ora, é que lá eu dou sorte. O filme pornô que estava passando era de baixíssima qualidade, mas tinha um negão enorme batendo uma punheta enquanto assistia sentado nas últimas carteiras. Fui ao ataque e ele deixou que eu lhe fizesse uma chupeta e até gozou na minha boca. Que cacete enorme e delicioso ele tinha irmãzinha! Eu adorei.
- Que baixaria Tomé! Você consegue ser tão vulgar!
- Ta, só que você tem a Marlene e eu pra ser enrabado tenho de ir a lugares como aquele cinema. Falando nela, aposto que é ela que vem vindo lá.
A Maria da Graça olhou na direção em que seu irmão apontava e viu ao longe um vulto indistinto que corria na areia, em direção a pedra em que eles estavam.
- Parece que é ela sim. Não da pra reconhecer ainda, mas pelo pique só pode ser.
Quando o vulto se aproximou mais deu pra ver que era uma morena musculosa que corria pela areia. Ao chegar á pedra ela subiu nela com uma agilidade felina, cumprimentou o Tomé carinhosamente e envolveu a Maria da Graça num abraço apertado, enquanto seus lábios se colavam num beijo apaixonado.
O Tomé ficou um pouco ali com elas, mas logo foi embora com intenção de ir ao cinema da barra pra ver se dava sorte, pois a paixão das duas o tinha deixado com o rabo coçando.
A noite caiu com uma lua enorme e clara dominando o céu. Ela encontrou as duas ainda ali. A menina com cabeça raspada tinha a cara enfiada entre as pernas musculosas da morenaa chamada Marlene e chupava o bucetão peludo dela.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
Thereesome
Arquivo do Poeta / Puta, explícita, menina e minha!
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