Aquela noite prometia. Ela ia a uma festa de aniversário de uma amiga e sabia que lá as coisas boas sempre aconteciam. Foi sozinha e logo se enturmou. As pessoas que encontrou lá eram alegres e espontâneas, rolando assim uma conversa agradável e interessante.
Tinha tomado vários whiskys quando viu o segurança da casa, um moreno forte de olhos verdes que achava lindo, pois já o tinha visto em outras vezes que ali estivera e em todas elas ficara impressionada com a masculinidade do rapaz.
Nessa noite notou que ele passou várias vezes ao seu lado e sua atração por ele foi aumentando. Seus olhares se cruzavam repetidamente. Mais de uma vez ele esbarrou nela, ao passar, e ela se encheu de desejo, sentindo as pontas dos seios ficarem rijas nessas ocasiões.
Lá pelas tantas, no auge da festa, o segurança se dirigiu a ela e falou:
- Senhorita, a dona Márcia – que era a aniversariante – deseja lhe falar em particular. Queira me acompanhar, por favor.
Nessa hora ela viu a amiga que dava risadas com alguns amigos na outra ponta da sala, mas acompanhou o rapaz sem dizer nada. Ele a conduziu até um lugar bastante reservado, tipo um depósito de bar, e quando entraram nele fechou a porta, a abraçou com força e colou seus lábios no dela. Ela não esperava, mas inconsciente ansiava por aquilo e se entregou a aquele abraço deliciada.
Com os lábios grudados e suas línguas se enroscando, ela desceu a mão até o cacete enorme e duro dele e começou a acariciá-lo. Abriu o zíper da calça que ele usava e o tirou pra fora, ajoelhou-se em sua frente e passou a chupá-lo. Pouco depois ele gozava e seu esperma escorria pelo canto da boca dela que continuava chupando cheia de vontade.
A colocou então sobre uma pequena mesa que havia no canto, tirou sua calcinha, arreganhou suas pernas e começou a lhe chupar delicadamente. Lambia o clitóris com a ponta da língua, a deixava rígida e penetrava na vagina com ela. Percorria com ela por sua barriga macia, subia e descia pelas virilhas e colava os lábios para beijar sua buceta com paixão, como se ela fosse uma boca suculenta. Ela gozou abundantemente e ele bebeu toda porra por ela jorrada.
A colocou então de quatro, sobre o chão duro do pequeno cômodo em que estavam, e penetrou em sua vagina por trás. A força das estocadas que ele dava, ajudadas pelo rebolar frenético dela, foram aumentando até que, dando gemidos abafados, chegaram ao gozo juntos. Com o pau ainda duro e todo melado, ele então a enrabou e gozou de novo em sua bunda deliciosa.
Ninguém a viu desaparecer ou quando voltou á festa. Tinha ajeitado o cabelo, arrumado as roupas e tudo que havia de diferente nela era o brilho de felicidade em seus olhos. Seus desejos estavam satisfeitos, mas sua vagina ainda latejava por baixo da saia longa, livre da calcinha que tinha usado para se limpar e deixado sob um armário que havia no cômodo em que tinha metido com o belo e forte segurança.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
Celia Blanco
Arquivo do Poeta / Uma verdadeira devoradora
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