Era uma casa de espetáculos do mais baixo nível que se pode conceber. Ela ficava em uma rua afastada do centro da cidade, e sem movimento algum, num prédio muito velho em que o reboco da parede da sala, onde eram passadas as fitas, tinha caído em vários pontos dela. As poltronas que tinha nela eram estofadas e cobertas de um material imitando couro, com rasgos enormes e ensebadas, e o chão debaixo delas estava sempre cheio de papéis de bala, pipocas e outras sujeiras ali acumuladas, pelo fato de não ser varrido há muito tempo.
Naquele cinema além das fitas pornô gay, que passavam todas as noites, quando apresentavam algo diferente eram cenas pornográficas com lésbicas, de sexo com mulheres gordas e horríveis além de alguma bizarria que mostrava menininhas chupando o pau de cachorros enormes, de velhos cavalos ou de pernas arreganhadas para o alto sendo penetradas por braços inteiros.
O Luizinho era um pederasta que ia sempre lá porque era um lugar que, quando dava sorte, aparecia alguém disposto a comer o seu rabo. Viado pobre tem bem pouca opção, e que se sujeitar á lugares assim sempre que a coceira bate forte em seu rabo.
Numa madrugada, no meio da semana, ele entrou nesse cinema e o mesmo estava quase vazio. Duas ou três bichas assistiam ao filme que era projetado na tela e ele se dirigiu para as últimas fileiras de poltronas.
Chegando lá notou o vulto de alguém sentado e quando seus olhos se acostumaram com o lugar escuro em que estava viu que era um crioulo forte que tinha os olhos pregados na tela onde duas lésbicas se chupavam deliciadas, fazendo um 69. Ele tinha o pau pra fora e se masturbava bem devagar.
O viadinho entrou na fileira em que ele estava, sentou-se na poltrona ao lado e perguntou com a sua voz melosa e fina de garoto novo:
- Oi lindo, não quer que eu bata pra você?
- Mete a boca logo de vez moleque, o crioulo respondeu com uma voz grossa e bastante rouca sem tirar os olhos da tela.
- Chupo, chupo sim. Ele respondeu maravilhado com a expectativa da sorte que tinha dado.
Debruçou-se na poltrona, pronto para engolir aquele cacete maravilhoso do crioulo. Segurou com delicadeza o pau negro e enorme e o arregaçou, quando viu que a cabeça dele estava salpicada de pequenas bolinhas brancas e que elas eram de sebo.
- Precisa lavar, ele falou cheio de nojo.
O crioulo nessa hora segurou o pescoço dele, com sua mão enorme, e pressionou a sua cabeça com força dizendo:
- Que lavar porra nenhuma, chupa logo.
Tendo o pescoço preso e a cabeça empurrada ele engoliu o cacete do crioulo e começou a chupá-lo. Mesmo sentindo os pedacinhos de sebo raspando e se prendendo em seus lábios ele o achou delicioso.
Os olhos do crioulo brilhavam no escuro do cinema, fixos na tela onde uma menina novinha fazia caretas de delírio enquanto, com as pernas arreganhadas e erguidas bem alto, se masturbava usando um enorme vibrador da mesma cor negra que a do seu pau que era chupado. Nessa hora ele gozou e encheu a boca do viadinho de porra.
O Luizinho quis tirar o pau do crioulo da boca, só que a mão dele continuava segurando o seu pescoço e ele teve de continuar chupando, mesmo se engasgando com o monte de porra grossa e melosa que lhe descia pela garganta.
- Continua chupando seu porra. Engole tudo e deixa o meu pau limpinho, o crioulo falou com sua voz grossa e cheia de braveza.
Ele continuou chupando até que o crioulo largou do seu pescoço. Aquele pau enorme todo em sua boca, com a cabeça quase chegando em sua garganta, deixava ele sufocado às vezes, mas que não era ruim não era... Ele assim estava achando.
Quando se sentiu livre da mão em seu pescoço ele parou de chupar, ergueu o corpo e perguntou pro crioulo com a voz cheia de dengo:
- E agora, você quer me comer?
- Que comer porra nenhuma, eu quero é o pagamento pela chupeta. Vamos me dá alguma grana.
- Eu não tenho, o viadinho falou com um jeito meio choroso.
Na mesma hora em que disse isso ele sentiu a sua orelha puxada, como se estivesse sendo arrancada, pelo crioulo que a prendia com os seus dedos enormes e ao mesmo tempo lhe dizia:
- De graça não seu puto, se vira em dinheiro.
- Ta bom, ta bom... O viadinho enfiou a mão no bolso da calça e tirou de lá uma nota, toda amarrotada, de dez reais e a deu pro crioulo dizendo, quase chorando, que era tudo o que tinha.
- Viado pobre, que merda.
O crioulo disse isso e fez o viadinho lhe dar o relógio, a pulseirinha folheada de ouro que usava e falou pra ele:
- Agora some seu filho da puta e só aparece se estiver com muito dinheiro no bolso.
Dias depois o Luizinho voltou naquele cinema e quando entrou foi direto pra fileira de poltronas onde tinha encontrado o crioulo da outra vez que ali estivera. Ele estava lá, sentado na mesma poltrona que naquele dia, com o pau pra fora se masturbando bem devagarzinho. Sentou-se ao lado dele e lhe perguntou:
- Oi lindo, não quer que eu bata pra você?
- Mete a boca de uma vez moleque...
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
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