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Infantil-->Quem sou eu ? ( página refeita ) -- 28/04/2002 - 22:30 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

























Quem sou eu?









Feito com retalhos de folhas coloridas
eu plaino solto ao vento nas tardes de verão.
Meu esqueleto é
uma estrutura de agulhas de taquara.
Sou feito com cola, linha de costura
e até rabo eu tenho.
Sou parte de milhões iguais a mim.
No verão o céu fica salpicado
de papel colorido solto ao vento.
Há alegria entre os meninos que felizes
guerreiam entrelaçando linhas cobertas de cerol.
Eu faço parte integrante da festa...
...Quem sou eu?





CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites

















Os mais famosos papagaios da China são feitos em Beijing, Tianjin e Weifang, sendo esta última uma pequena cidade situada na província de Shandong que adquiriu fama nacional justamente por seus papagaios de papel. A cada ano, realiza-se um festival internacional de papagaio de papel em Weifang que atrai inúmeros adoradores desses brinquedos feitos na China, no Japão, na Austrália, nos Estados Unidos, na Holanda e em outros países.


Na história chinesa, abundam os registros relativos ao papagaio de papel. Durante o período histórico Primavera e Outono, entre os anos 700 e 476 antes do Cristo, o exército do reino Lu cercava a capital do reino Song. Os generais do Lu aproveitaram papagaios feitos de madeira leve por Gong Sun para colher informações militares da cidade sitiada. Segundo uma lenda, nos primeiros anos da dinastia Han do Oeste, cerca de 200 anos antes de nossa era, o general Han Xin tentava um golpe de estado. Ele fez um papagaio de papel e lançou-o ao céu para medir a distância entre o seu quartel e o Palácio Imperial, para depois cavar um túnel pelo qual seus homens pudessem entrar no Palácio e prender o imperador.
Em certas regiões chinesas, há um hábito estranho: quando o papagaio de papel está bem no alto, ia entre as nuvens, o empinador corta propositadamente o fio que o prendia, deixando o seu brinquedo voar livremente para longe. Segundo dizem, dessa forma, as desgraças dele e de sua família seriam levadas para longe e só lhes restariam a felicidade e a boa sorte.
A estação mais conveniente para empinar papagaios de papel aqui na China é a Primavera, sobretudo por volta da Festa Qing Ming, que significa Luz Pura na tradução literal e cai geralmente no dia 5 ou dia 4 de Abril de cada ano. Desde a antiguidade, esta data é uma homenagem aos mortos. Já na dinastia Song, estipulava-se este dia como feriado nas escolas imperiais para que os alunos pudessem visitar as tumbas de seus antepassados. Mas, o hábito limitava-se aos hans, nacionalidade majoritária da China.


Em nossos tempos, os chineses comemoram esta data não só para homenagear os seus próprios ancestrais, mas também às figuras históricas que haviam dado contribuições e aos mártires que se sacrificaram no campo de batalha para defender o país dos agressores estrangeiros ou para fundar a República Popular.



















Arquivo do Poeta / As lágrimas de um palhaço



As lágrimas de um palhaço



”Ao publicar este texto eu quero homenagear não só aos palhaços, mas a todos os artistas de rua que mostram a sua diversificada arte nos parques, jardins públicos, avenidas ou qualquer outro lugar onde lhe dêem a oportunidade de mostrar o seu trabalho, que não pode se negar ser de grande valor e digno de maior respeito.
Parabéns pela grandeza maior de se apresentarem, com tanto amor e carinho por aquilo que fazem, mesmo mantendo o seu anonimato, sem nunca perderem a fibra do grande artista.”


Um riso forte, puro e cheio de encantamento domina uma porção de rostinhos inocentes e faz com que as almas daquelas crianças se encham de fantasia.
Mantendo um equilibrio perfeito um palhaço pedala, sentado em um monociclo, por uma das avenidas do grande parque, enchendo de alegria aqueles que lá estão e o observam admirados.
Suas mãos dominam com segurança e presteza várias bolas coloridas que sobem e descem, num bailado cheio de cadência, seguindo o rítmo comandado por aquele maestro com o rosto pintado, que tem o nariz redondo e está vestindo roupas largas e coloridas.
Ele faz graças e micagens que obriga todas as pessoas, de todas as idades, a rirem. Diz galanteios para as moças bonitas em sua volta, que são dignos de um poeta e as crianças, a quem ele dedica a sua vida, deliram com as caretas engraçadas do seu rosto mascarado.
Quando desce do seu trono - o monociclo que tem mais de dois metros de altura - e fica no chão da avenida ao alcance das pessoas, elas se aglomeram em sua volta para ver as suas graças e ouvir o que ele vai dizer para alegra-las.
Delas tira risadas hilariantes com seus ditos cheios de humor e quando faz surgir do nada uma flor vermelha de papel, ou tira do ouvido um lenço de cor berrante, enche de admiração a todos os que o rodeiam.
Até lágrimas nos olhos das pessoas mais sensíveis ele coloca, quando elas o ouvem contar uma história triste, com aquela sua boca pintada de vermelho e percebem que se esconde uma tristeza atrás de toda aquela alegria que ele distribui e que as cores daquela fantasia que usa servem para disfarçar uma grande dor por ele sentida.
O final da tarde se aproxima e é chegada a hora dele terminar o seu espetáculo e ir descansar.
As famílias vão para as suas casas e o palhaço segue o seu caminho que, sem as crianças que são levadas por elas, para ele é difícil e árduo.
Ele também tem uma casa e quando chega nela tira a sua fantasia pra carregar os sofrimentos de um homem comum. Senta-se, ainda com o rosto pintado, e pensa com amargura em uma criança muito especial para ele.
Toda aquela pintura que o mascara não disfarça a dor dos seus olhos, quando neles surgem duas lágrimas que rolam manchando a tinta que cobre o seu rosto. Elas existem, e são tão amargas para aquele palhaço, porque ele sabe que a criança que mais ama, o seu filhinho adorado, está doente e não vai demorar pra ele ir para o céu e ser mais um anjo por lá.





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