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Infantil-->O Sapo e o Girassol ( página republicada ) -- 24/07/2002 - 10:33 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




























O Sapo e o Girassol









Lá na lagoa mora um sapo, que passa a sua vida vadiando.
Os seus dias são todos iguais, sempre coaxando preguisosamente e enlaçando com sua língua fina e comprida os insetos desavisados que voejam perto dele.
Se a tarde é muito quente ele, volta e meia, pula na água, se refresca e volta pra beira da lagoa aonde volta a caçar moscas e a continuar em sua vadiagem.
Teve um dia em que o sapo passou horas olhando o comportamento de um girassol. Viu que ele acompanhava com atenção o caminhar do sol, como se por ele estivesse apaixonado. Que a haste do girassol parecia um pescoço fino e longo que se torcia para acompanhar em seu trajeto o astro rei, estendido sempre na direção que ele estava.
O sapo não entendia porque o girassol fazia aquilo. Não conseguia entender o que ele via no sol.
Teve uma hora em que o sapo coaxou, uma estridente gargalhada, e falou para o girassol:

- Você é meio maluco, não é? Fica ai o tempo todo olhando para o sol, sem ter mais o que fazer.

- Que sapo mais bobo que você é, respondeu o girassol.

- Você é tão burro que não sabe, que tudo o que tem vida sente fome e sede. Precisa de alimento pra viver?

- Veja a lagarta por exemplo. Ela passeia o dia todo pelas folhas e em cada uma que ela passa deixa um buraquinho, que é um pedacinho que ela come.

- Os passarinhos comem as sementes das árvores e os frutos maduros.

- Todo ser vivo se alimenta de algo. Você não fica o dia todo caçando mosquito?

- Olha, que até cobra come sapo.

- Coaxe, o sapó coaxou assustado e deu um pulo para trás.

O sapo saltou então para a lagoa e foi tomar um banho, não mais disposto a caçoar do girassol.





CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites

























Arquivo do Poeta / Lágrimas nos olhos de uma borboleta azul



Lágrimas nos olhos de uma borboleta azul

Um belo entardecer. Não, belo é um adjetivo vulgar para mostrarmos aquele fim de tarde. Na verdade deslumbrante, maravilhoso, um entardecer delicado e glorioso, talves explicasse melhor.
Uma casa de madeira pintada de amarelo claro; nos fundos, um quintal atapetado de trevos molhados pela chuva de verão que caira.
Voejando sobre aquele tapete verde, estava uma linda borboleta azul.
Ela planeava sobre as folhas minúsculas, e em sua dança encantada ia para um velho pé de camélias vermelho púrpura.
A borboleta azul em seu bailado celestial voejou até o galho mais alto do pé de camélias, onde pousou e começou a chorar.
Por que?
Dando beijos doces em cada camélia existente naquele arvoredo, um delicado beija flor bailava em volta do pé de camélias e louvava a liberdade em que vivia.
Foi bruscamente o seu vôo bailado interrompido quando ele viu a borboleta azul.
Tão bela, uma criatura criada por Deus para com a sua beleza mostrar o que há de mais puro e delicado na natureza, prostrada sobre o galho de um arvoredo com as lágrimas escorrendo através de suas asas.
O sol fraco do entardecer batia no azul daquelas asas e tornava-se brilhante em seu refletir nas lágrimas que rolavam.
Uma borboleta azul chorando em um belo entardecer,
algo que nem a poesia e nem os Deuses consegiriam explicar.
O beija flor então perguntou:

- Bela borboleta, por que choras?

Aquela borboleta azul, que só a suas lágrimas e sua mágoa se deslocavam daquele cenário divino, respondeu:

- Sofro por causa daquele canário que está preso na gaiola pendurada na parede daquela casa amarela . Somos livres, ele não. Choro também porque sinto pena do homem que o prendeu e que em sua ignorância não percebe que ao tolher a liberdade faz chorar a natureza e a Deus.





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Comentarios

KyQKFBjArNcA  - 07/02/2012

Cibele disse:Nossa Pauli, aordei!Você conseguiu, em poucas palavras, definir exatamente o que eu estou sentindo!Beijos

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