Cisterna do Poeta
Quando saíram dela a menina se ajoelhou, tirou o pau dele para fora do calção e o chupou até que ele gozasse em sua boca. Ele então a deitou de costas na areia, ergueu as pernas dela e enfiou a cabeça entre elas. Puxou para o lado o maiô e meteu a boca no bucetão, vermelho e cheio de pelo que ela tinha. Logo os dois estavam nus e ela...
CARLOS CUNHA
A amiga da filha
Ela chegou á casa da amiga e foi logo entrando, como sempre fazia. Chamou por ela e não teve resposta. Continuou entrando e chamando, até que ouviu a voz do pai dela vindo da parte de trás da casa.
Ele estava na piscina. Ela não conseguiu deixar de reparar que ele, apesar da idade, estava completamente em forma. As pernas rijas, o tronco e abdômen definidos matavam de inveja qualquer rapazinho. Percebeu também que ele a olhava com um interesse diferente.
Conhecia aquele olhar, pois já tinha sido olhada muitas vezes daquela maneira... E gostava, parecia que toda vez que era olhada daquela forma podia sentir um calor na pele, como se o olhar de outra pessoa fosse capaz de aquecê-la. Tinha plena consciência de sua beleza, vestia-se sempre de forma sensual e não deixava de abusar da fantasia dos homens, misturando um quê de menina e mulher.
O pai da amiga respondeu que a filha não estava, falou que estava sozinho e a convidou pra entrar na piscina. Ela hesitou, mas começou a sentir um calor entre as pernas. Por mais que sua razão lhe mandasse sair dali o seu corpo parecia clamar pela piscina.
Começou a tirar a roupa devagar sem conseguir olhar nos olhos do pai da amiga. Sabia estar sendo olhada, na verdade parecia sentir ser comida com os olhos. Quando olhou nos olhos do pai da amiga novamente viu lá o desejo estampado. Perdeu completamente a vergonha. Sentiu-se fêmea, sensual. Voltou a agir de forma sedutora, entrou na piscina descendo a escada bem devagar, sem tirar os olhos dos dele.
Um arrepio correu seu corpo à medida que foi se aproximando. Não sabia o que falar, por isso mesmo andava devagar tentando descobrir como agir. Não precisou fazer nada, ele veio nadando ao seu encontro por baixo da água e quando chegou junto dela abraçou suas pernas.
À medida que emergia ia subindo com as mãos, contornando o corpo dela. Segurando-a pela cintura puxou-a pra si e beijou sua boca. Sem parar de beijá-la foi tirando o sutiã e depois a calcinha. Encostou-a contra a borda e chupou seus seios. Levantou ela, colocou-a sentada e percorreu toda a buceta com a língua. Ela se deitou e deixou ele lamber, morder e brincar com ela. Nunca tinha experimentado essa sensação. Os garotos que conhecia não sabiam nada, metiam, gozavam e a deixavam na vontade. Queria ficar ali para sempre sendo chupada por aquela boca experiente.
Deixou sua mente vagar, por fantasias devassas de corpos atraentes, homens, mulheres. Até que começou a sentir o orgasmo se aproximando. Levantou instintivamente o corpo, entregando mais ainda sua buceta, se oferecendo, se abrindo. Ele sabendo o que isso significava intensificou as lambidas, até sentir a buceta dela tremendo em sua boca. Ela se contorcia de prazer, um sorriso nos lábios e os olhos brilhantes. Afastou a cabeça dele e fechou as pernas.
Ele saiu da piscina, ainda de sunga, mas de pau duro. Pegou-a no colo e deitou-a na espreguiçadeira. Beijou cada centímetro daquele corpo jovem e gostoso. Ela sentou, ficou de frente para ele e tirou a sunga dele. Depois se colocou de quatro, se oferecendo feito uma cadelinha! Irrecusável!
Ele meteu de vez, forte, ela deu um gritinho e uma risadinha de satisfação. Rebolava como uma putinha. Quando ele desacelerava, reclamava. Queria rápido, com força, fundo. Meteu nela do jeito que ela queria, até não agüentar mais e gozar.
Da porta, escondida atrás das cortinas a amiga assistia a tudo. Não conseguia acreditar no que seus olhos viam, mas não conseguia entender o que sentia. Não tinha raiva, ciúmes, nojo. Estava louca de tesão! Acabou se masturbando, enquanto via seu pai meter na sua melhor amiga.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
Tera Patrick
Arquivo do Poeta / Os segredos de uma mãe puritana
Os segredos de uma mãe puritana
Maria Clara era uma mãe muito orgulhosa de sua filha única, a Teresinha. Muito prestimosa e cheia de cuidados, com a educação da menina, um dos assuntos que ela nunca deixava sem tocar era sobre a importância de uma mulher manter-se virgem até o casamento.
Teresinha já ouvira as mesmas palavras, e os mesmos conselhos, centenas de vezes, mas nunca deixava de dar atenção ao que sua mãe dizia e mesmo de dar razão às opiniões que ela tinha. Maria Clara sempre dizia:
- Minha filha, um homem nunca aceita saber que uma mulher foi de outro homem antes de ser possuída por ele. Veja o meu casamento com o seu pai. Casei virgem e isso faz com que ele me valorize e confie em mim. Ele sabe que eu nunca fui de mais ninguém, pois tirou a minha virgindade em nossa lua de mel, e me trata com respeito e consideração. Se eu tivesse me entregado para outro homem antes de conhecê-lo, tenho certeza que o nosso casamento não seria tão perfeito. E blá, blá, blá... Blá, blá, blá... Blá, blá, blá...
Teresinha estava com dezessete anos e já há um ano e meio que namorava o José Carlos. Rapaz de boa família foi aceito pelos pais dela e o namoro era oficial.
No início os beijos eram insossos. Após algum tempo de relacionamento suas línguas foram ficando íntimas e suas bocas já se saboreavam. Já fazia algum tempo que ela lhe dera a liberdade de chupá-la nos seios e até já o masturbara em meio a uma sessão não assistida de cinema. Chegou a gozar quando ele, uma única vez, enquanto a beijava colocou a mão sobre a vagina dela e a penetrou carinhosamente com os dedos nela.
Nesse ano e meio de namoro mil amasso rolaram, mas no último sábado aconteceu o inevitável. Ela foi com o namorado e uma turma de amigos passar o fim de semana na praia. Quando a noite ia caindo os dois, deitados na beira do mar, começaram a se beijar.
Ele, enquanto a beijava, libertou os seios dela do sutiã e começou a chupá-los. As mãos dele passaram a percorrer pelo corpo dela que se sentia paralisada de prazer. Abaixou então a calcinha dela e a penetrou sem que ela reagisse.
Foi maravilhoso. Ela amava o José Carlos e sabia que era amada por ele. Mas como dizer isso para sua mãe? Tinha de contar a ela. Sempre a tivera como amiga e confidente. Ela não se sentia culpada de nada, mas não sabia como dizer para a mãe o que acontecera sem machucá-la.
Era segunda feira à tarde e ela, que não havia ido a aula, estava na biblioteca de sua casa esperando pela mãe que tinha ido fazer compras. Estava criando coragem e imaginando uma maneira de contar para ela o que havia acontecido, quando reparou que a gaveta da escrivaninha de sua mãe, que nunca havia visto destrancada, estava aberta. Foi cheia de curiosidade até lá e se surpreendeu ao ver o conteúdo da gaveta. Ela estaria vazia se não estivesse ali um velho caderno. Teresinha o pegou e começou a folheá-lo. Na primeira página estava anotado: "DIÁRIO CONFIDENCIAL DE MARIA CLARA"
- Hóooooooo! - Teresinha virou a página e soltou uma exclamação com o que leu.
"l6 de março de 19".
“Querido diário, ontem aconteceu uma coisa maravilhosa que foi o melhor presente no dia de meu aniversário de quinze anos. Eu tive o meu primeiro orgasmo. A noite estava muito quente, tomei um banho com água fria e deitei-me nua para aliviar o calor. Eu pensava no Geraldo e minhas mãos acariciavam o meu corpo sem que disso eu percebesse. Só dei conta do acontecido quando tive o orgasmo e vi que meus dedos penetravam em minha vagina sem que disso eu tivesse consciência. Acho que vou dar um pouco mais de liberdade para o Geraldo em nossos namoros”.
E Teresinha continuou a leitura:
"30 de março de 19".
“Querido diário, nestas últimas duas semanas o meu namoro com o Geraldo se tornou algo maravilhoso. Já não me masturbo mais, todos os dias, como na primeira semana em que senti o prazer de gozar pela primeira vez. Dei alguma liberdade para ele, em nosso namoro, e tenho gozado com os seus carinhos. Ele tem chupado os meus seios, acariciado o meu corpo e gozado em minhas coxas quando prendo o seu pênis entre elas. É tão gostoso sentir o"pau" dele duro entre minhas pernas, só que preciso ter controle e manter a minha virgindade”.
"12 de abril de 19".
“Querido diário, hoje o Geraldo me fez gozar várias vezes seguidas. Fomos ao cinema e ele começou a chupar-me no pescoço, Fiquei cheia de tesão. Ele colocou as mãos entre as minhas pernas e começou acariciar a minha vagina. Ajoelhou-se em minha frente, no escuro do cinema, tirou as minhas calcinhas e começou a chupar-me. Foi sendo penetrada, pela língua molhada dele, que eu gozei várias vezes”.
"13 de abril de 19".
“Querido diário, nós fomos ao cinema e hoje fui eu quem chupou o Geraldo.
Pensava que ia sentir nojo, mas foi gostoso sentir que ele gozava em minha boca”.
"17 de abril de 19".
“Querido diário, hoje eu tive pena do Geraldo. Ele estava com um enorme tesão e me implorou para que eu transasse com ele, só que eu não consenti. Chupei o "pau" dele, bati uma punheta para ele, mas mantive a minha virgindade”.
"20 de abril de 19".
“Querido diário, hoje eu deixei o Geraldo muito feliz. Chupei o "pau" dele até que estivesse quase gozando e ai eu comecei a lamber o seu saco e a bater uma punheta para ele. Ai ele falou que respeitava a minha opinião em manter minha virgindade, mas que queria fazer sexo anal comigo. Eu concordei. Fiquei de quatro e enquanto ele penetrava com carinho em meu ânus eu me masturbei e gozamos juntos. Foi delicioso sentir o cacete dele rasgando e penetrando em meu rabo ao mesmo tempo em que eu enfiava meus dedos em minha vagina. Eu adorei”.
"30 de abril de 19".
“Querido diário, o meu relacionamento com o Geraldo está cada vez melhor. A mãe dele está trabalhando fora e nós podemos ficar sozinhos em seu quarto todos os dias. Nós nos chupamos, nos acariciamos e antes de irmos para a aula ele sempre come o meu cu”.
"04 de maio de 19".
“Querido diário, hoj”...
Nessa hora a Teresinha ouviu um barulho na porta de entrada e soube que era sua mãe que chegava. Ela guardou o diário na gaveta, fechou-a, e foi sentar-se, com um livro nas mãos, em uma poltrona do outro lado da sala. Maria Clara entrou na biblioteca e perguntou para a filha:
- Oi querida, você está estudando?
- Não mamãe, eu estou lendo um livro ao acaso.
- E então filha. Você não me falou como foi o seu fim de semana. Foi bom? Divertiu-se bastante?
- Sim mãe, foi divino. Eu encontrei com o Zé Carlos lá e passamos um fim de semana maravilhoso.
- Juntos? Teresinha, você se comportou não é? Eu já lhe falei sobre o valor da virg...
- Mãe, para com isso, ta. Eu vou sair para me encontrar com o Zé Carlos e depois a gente conversa. Tenho um monte de coisas pra te contar, mas fica para outra hora. Depois a gente conversa.
E Teresinha caminhou para a porta deixando Maria Clara de boca aberta, pois nunca havia sido interrompida pela filha daquela maneira. Ao chegar á porta ela virou-se para a mãe e disse:
- Mãe, a senhora se esqueceu de trancar a gaveta da escrivaninha. Tranque-a senão algum curioso pode bisbilhotar em suas coisas.
E saiu para se encontrar com o José Carlos. Livre para amar, ser amada e possuída sem sentir culpa, pois era humana como sua mãe. Ela tinha o direito de ser feliz e de se entregar aos prazeres da vida, como todas as mulheres que a antecederam.
CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites
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